993 resultados para Fazer Histórico


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Este artigo tem por finalidade discutir a organização do trabalho pedagógico nas salas de aula do PEJA (Programa de Educação de Jovens e Adultos – Unesp – Marília) por meio de Projetos de Trabalho, que subentendem ações interdisciplinares na perspectiva da Teoria Histórico-Cultual. Aponta-se para as implicações pedagógicas dessa concepção de ensino, considerando-se a formação do educando jovem e adulto diante da utilização do tempo e do espaço de ensino, da produção do conhecimento, do procedimento dado à informação, às disciplinas escolares, da elaboração/ implementação/ desenvolvimento/ avaliação dos projetos de trabalho interdisciplinarmente à luz do enfoque vygotiskiano. Portanto, nosso olhar é teórico-metodológico e volta-se para um contexto específico: as classes de EJA em suas ações interdisciplinares. Abordaremos tal temática da seguinte maneira: numa primeira parte, tentaremos apresentar os preceitos gerais da teoria, discutindo conceitos-chave como mediação, atividade, aprendizagem, desenvolvimento, estando aí inseridas as ações de educandos e de educadores de EJA. Numa segunda parte, tentaremos retirar algumas lições dessa teoria, para (re)apresentar e (re)pensar os projetos em EJA, ressignificando e redimensionando-os pelo viés vygotiskiano.

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Em O enteado (2002), de Juan José Saer, tem-se um velho narrador que conta de forma poética a sua história, uma singular experiência de vida. Quando jovem, ele viajava como grumete num navio que costeava a Bacia do Rio da Prata, quando presenciou o ataque súbito e posterior massacre da tripulação do barco pelos índios da região. Como único sobrevivente da carnificina, é praticamente adotado pelos selvagens, passando a conviver com eles, sem saber ao certo a razão de ter sido poupado. Mas a maneira de viver daqueles índios revelou-se bem estranha, pois eram antropófagos, faziam sexo em grupo (orgias), morriam muito cedo, e a peculiar linguagem que praticavam dificultava o aprendizado da língua, e, conseqüentemente, da própria cultura. Assim, esse livro tacitamente promove um debate sobre a Conquista Hispânica da América, do ponto de vista particular de um narrador que constrói poeticamente a sua visão daquele passado, que não diz respeito a nenhum fato histórico preciso. Mas, enquanto a historicidade desse texto transparece nas suas entrelinhas, a sua imanente poesia define o seu aspecto de prosa poética, senão de narrativa poética, traços que apontam para um possível hibridismo literário nesse romance.

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Este artigo discute as maneiras pelas quais os professores relacionam-se com discursos que propõem inovações para a docência. Partindo das considerações de Michel de Certeau acerca das práticas de consumo cultural, questiona-se o caráter “reacionário” geralmente atribuído às práticas pedagógicas docentes, em oposição ao teor “revolucionário” que costuma ser associado aos discursos acadêmico-educacionais. O tema é discutido a partir de dados reunidos no âmbito de uma investigação etnográfica que focalizou as práticas de leitura realizadas por professoras no interior de um programa de formação continuada. Os resultados daquele estudo ressaltam a existência de especificidades na cultura do magistério que se fazem presentes nas maneiras pelas quais os professores concebem a docência e a (re)inventam no cotidiano escolar. A consideração de tais aspectos possibilita identificar certos limites para a atuação da universidade na inovação das práticas pedagógicas e no movimento atualmente em curso de profissionalização do magistério. A universidade é desafiada, pois, a criar novas formas de relacionar-se com os professores e de atuar em seu desenvolvimento profissional.

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Este artigo constitui uma revisão bibliográfica sobre as diferentes teorias pedagógicas e sua relação com o fazer docente. Apresenta o contraponto entre a escola tradicional, fundamentada na força dos modelos e no estudo dos clássicos da história humana, e a escola nova, que defende a ideia de centralidade na atividade do aluno e em métodos e programas baseados na experiência da criança. Adota, para tanto, o seguinte referencial teórico: Saviani (2008a/2008b), Snyders (1974), Gramsci (1991), Luzuriaga (1961), Bloch (1951), Hernandez (1998), Ball (1994) e Gauthier (1998), entre outros. Propõe uma reflexão sobre a escola como principal recurso estratégico de educação das comunidades humanas e sobre os saberes necessários à profissionalização do ensino. Debate, ainda, as pedagogias adotadas pela Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, nas últimas décadas, incluindo o novo currículo oficial, e a influência do Estado e do mercado na prática docente.

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O presente trabalho t em como objetivo fazer uma breve apresentação do contexto histórico em que se deu a produção do texto O Príncipe de Nicolau Maquiavel, destacando o aspecto socioeconómico das cidades italianas durante o Renascimento, com o propósito de estabelecer um perfil do homem renascentista. Em seguida, faz uma apresentação da maneira como foi organizado o texto maquiavélico, para destacar dois aspectos: seu caráter de manual, que visa à construção de um saber, e os procedimentos argumentativos e retóricos de seu discurso.

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Este artigo tem como objetivo ressaltar a importância da leitura de periódicos para a exata compreensão das crônicas escritas por Machado de Assis ao longo de quarenta anos de produção jornalística. Foram tomadas como exemplo duas Balas de Estalo escritas para o jornal carioca Gazeta de Notícias em 1885: no primeiro caso, um comentário a respeito da morte de Victor Hugo; no segundo caso, uma análise da tristeza do Rio de Janeiro, que teria perdido o cantor italiano Tamagno. Nos dois casos, a leitura dos jornais se revela fundamental para a análise das crônicas.

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O Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, inaugurado no ano de 1894, foi um dos mais importantes espaços de formulação ideológica das elites intelectuais paulistas, na virada do século XIX. Ao longo da primeira república, esses associados produziram um vasto e eclético conjunto de artigos, unindo, de forma bastante singular, beletrismo e erudição com os paradigmas científicos próprios de sua época. Além disso, os sócios do IHGSP, localizados em um período anterior à consolidação dos espaços acadêmicos, também discutiram aspectos da preservação do patrimônio local e regional, inserindo-os em uma lógica própria de valorização da história e da civilização bandeirante, como um modelo de ação e atuação a ser admirado e seguido por todo o país.

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O presente artigo pretende evidenciar o papel do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso (IHGMT) e sua atuação na reconstituição do passado de Mato Grosso, com o fim de verificar sua inserção no projeto de construção da identidade nacional e da nação, entre 1919 e 1969. Considera-se esses anos como marco temporal, entre a fundação do Instituto e a publicação da obra de Virgílio Correa Filho, História de Mato Grosso. O objetivo é dar visibilidade às práticas discursivas que tornaram possíveis as operações historiográficas, que ao reorganizar o passado silencia as diferenças redistribuindo os corpos, destituídos de seus tumultos, em um não-lugar, por uma escrita que faz falar calando.

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O objetivo deste livro é tornar públicas reflexões, ensaios e relatos acadêmicos sobre os intrincados processos desenvolvidos para a consolidação de linhas de trabalho e formação de novos pesquisadores. Para isso, reunimos autores vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar da Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara/UNESP, convidamos a Professora Maria do Rosário Mortatti, do Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Ciências de Marília/UNESP e aproveitamos a oportunidade criada pelo Programa de Publicações Digitais da Pró-Reitoria de Pós-Graduação da UNESP, dadas as possibilidades que oferece para que essas contribuições cheguem aos leitores visados: aqueles que estão iniciando atividades de pesquisa.