1000 resultados para Enfermagem obstétrica. Humanização da assistência. Parto humanizado


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O objeto começa ressaltando que a consulta de pré-natal tem por objetivo ações como avaliar a saúde da mulher e do feto e seu desenvolvimento, garantindo o bem-estar; identificar fatores de risco e encaminhar a gestante para níveis de referência de maior complexidade que assegurem tratamento precoce das condições anormais; favorecer a compreensão e a adaptação às novas vivências e instrumentalizar em relação aos cuidados neste período; preparar para o parto e pós-parto e para o exercício da maternidade e paternidade. Enfatiza que a consulta deve possuir etapas que atentam para uma série de aspectos e que tais etapas levam a resultados esperados, enumerados na apresentação sobre o tema. Destaca a importância do atendimento pelos membros da equipe e afirma que a adesão das mulheres ao cuidado pré-natal está relacionada com a qualidade da assistência prestada. Reforça que existem fatores da gestação que devem ser anotados no registro do pré-natal e que situações que envolvem fatores clínicos mais relevantes devem ser referenciadas. Ressalta que o registro da evolução do tratamento é importante para proteção da usuária, para comprovação da realização das ações, para garantia do pagamento da atividade após fechamento dos critérios mínimos do PHPN, e para estabelecimento de indicadores de processo em prol do planejamento de saúde municipal, estadual e nacional. Termina destacando que todos os quesitos citados devem ser abordados na primeira consulta e aprofundados nas consultas subsequentes. Unidade 5 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa explicando que o puerpério é o período que inicia logo após a expulsão total da placenta e das membranas ovulares e se estende até o retorno das condições normais pré-gravídicas, durando em torno de seis a oito semanas ou mais, dependendo da duração da lactação. Lembra que as unidades de saúde devem desenvolver práticas educativas e de assistência que promovam o aleitamento materno. Convida a revisitar conteúdos acerca dos fenômenos regressivos do puerpério (involução uterina e loqueação), fenômeno progressivo (lactação) e também sobre as modificações locais e sistêmicas, decorrentes da gestação e recuperação do parto, e tempo de recuperação e cuidados no puerpério. Destaca que as Equipes de Saúde da Família devem conhecer as políticas públicas e a situação nacional e local da prevalência e da duração do aleitamento materno, além de estar devidamente capacitados para o manejo clínico da amamentação. Finaliza lembrando que o Ministério da Saúde tem publicado materiais abordando as diferentes dimensões dessa prática, todos podendo ser localizados na biblioteca virtual do MS e faz uma recapitulação da Rede Amamenta Brasil. Unidade 5 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia lembrando que se deve assistir de forma integral a mulher que se encontra no climatério, realizando ou encaminhando para consulta. Enfatiza que a equipe de enfermagem para possibilitar a saúde da mulher no climatério deve promover práticas educativas, atendimento humanizado, estimulação ao autocuidado e orientações. Orienta sobre a alimentação, prática de exercícios físicos e momentos de lazer nesta fase da vida. Termina enfocando que a mulher no climatério pode ter uma vida sexual normal e plena, e repassa informações e orientações importantes sobre o tema. Unidade 7 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Para que o atendimento na atenção básica seja efetivo é necessário estar atento às ações da clínica e a promoção à saúde, a fim de evitar doenças. Deste modo, neste material encontram-se alguns aspectos sobre as principais doenças que acometem a população no Brasil, com ênfase em algumas doenças crônicas não transmissíveis, doenças transmissíveis, persistentes, emergentes e reemergentes, bem como oferecer ao profissional de enfermagem que atua na Estratégia de Saúde da Família (ESF), condições para uma assistência de qualidade ao usuário dos serviços de saúde na atenção básica

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O Ministério da Saúde afirma que o principal objetivo da atenção pré-natal é acolher a mulher desde o início da gravidez, assegurando, no fim da gestação, o nascimento de uma criança saudável e a garantia do bem-estar materno e neonatal. A assistência pré-natal pressupõe avaliação dinâmica das situações de risco e prontidão para identificar problemas de forma a poder atuar, impedindo um resultado desfavorável. A ausência de controle pré-natal, por si mesma, pode incrementar o risco para a gestante ou o recém-nascido. Cabe à equipe de saúde, ao entrar em contato com uma mulher gestante, na unidade de saúde ou na comunidade, buscar compreender os múltiplos significados da gestação para aquela mulher e sua família. Sabe-se que a atenção obstétrica e neonatal devem pleitear características essenciais como qualidade e humanização do serviço, que poderão ser materializadas por meio da incorporação de condutas acolhedoras e sem intervenções desnecessárias, fácil acesso a serviços de saúde de qualidade, com ações que integrem todos os níveis da atenção

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Esta unidade trata da Atenção Integral à Saúde da Criança, abordando a promoção e proteção do crescimento e desenvolvimento infantil e as respectivas ações no âmbito da Atenção Básica, da clínica e do cuidado nos principais agravos à saúde da criança, com foco em saúde bucal, imunizações e alimentação, compreendendo tanto o contexto brasileiro de políticas públicas de saúde quanto as questões que circundam a criança e os distintos ambientes em que ela vive.

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Esta unidade abordará o papel da equipe, em especial da enfermagem, na atenção integral à saúde da mulher, o que inclui o acompanhamento no planejamento familiar e gravidez, a observação dos aspectos fisiológicos normais nos vários ciclos de vida da mulher e o reconhecimento e enfrentamento dos principais motivos de consultas e queixas ginecológicas. O material tratará também dos tipos de cânceres ginecológicos mais frequentes, identificando mulheres de risco e as formas de prevenção e detecção precoce do câncer ginecológico, fator extremamente relevante para queda dos índices de mortalidade.

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Esta unidade abordará o papel da equipe, em especial da enfermagem, na atenção integral à saúde da mulher, o que inclui o acompanhamento no planejamento familiar e gravidez, a observação dos aspectos fisiológicos normais nos vários ciclos de vida da mulher e o reconhecimento e enfrentamento dos principais motivos de consultas e queixas ginecológicas. O material tratará também dos tipos de cânceres ginecológicos mais frequentes, identificando mulheres de risco e as formas de prevenção e detecção precoce do câncer ginecológico, fator extremamente relevante para queda dos índices de mortalidade.

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Com foco na área e exercício da enfermagem, este material tem como objetivo compreender a atenção à saúde do idoso de maneira mais abrangente, de modo a incluir os diferentes olhares do trabalho em equipe nas questões relativas à atenção integral à saúde do idoso, os aspectos biológicos e sociais envolvidos no processo de envelhecimento, assim como medidas de promoção da saúde, preventivas de doenças e agravos, curativas e reabilitadoras, fundamentadas pela integralidade do cuidado

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Tópico 1 – Planejamento Familiar no Brasil: considerações históricas e situação atual O tópico apresenta um histórico das políticas de saúde, no passado, com ações direcionadas à gravidez e ao parto que abordavam a mulher apenas do ponto de vista biológico e como cuidadora da família. Mostra que, a partir de 1984, a PAISM começou a apresentar princípios norteadores para a saúde da mulher, desenhado políticas de planejamento familiar, secundado pelo CIDD/1994 e pela Lei de Planejamento Familiar, em 96, garantindo direito à sexualidade e reprodução, proibindo o controle demográfico. Apresenta, também, a NOAS-SUS de 2001, inserindo o planejamento familiar na AB, terminando com uma reflexão sobre o tema. Tópico 2 – Indicadores de taxa de fecundidade no Brasil O tópico compara as altas taxas de fecundidade do passado, no país, com os índices atuais, mostrando o gráfico da história do planejamento familiar durante mais de 50 anos, interpretando a tendência de declínio verificada. Tópico 3 – Principais eixos e o papel do enfermeiro da ESF no Planejamento Familiar O tópico apresenta os principais eixos do planejamento familiar e o papel do enfermeiro na estrutura da ESF, a saber: aumento da oferta de métodos anticoncepcionais; ampliação de acesso à esterilização cirúrgica; introdução à reprodução humana assistida no SUS. Trata da importância da humanização e da integralidade do atendimento garantindo prioridade à questão da reprodução na AB e da proposta do MS de educação para a livre escolha informada. Aborda diversidade de métodos contraceptivos para homens e mulheres e o papel de orientação da enfermagem para escolha acertada do método e para as ações preventivas e educativas de planejamento familiar. Tópico 4 – Métodos contraceptivos com sua aceitabilidade, eficácia, reversibilidade, inocuidade, indicações e contraindicações. O tópico trata da necessidade de indicação para o uso de métodos contraceptivos e sua disponibilização pelo Estado, da importância da orientação para a adesão aos métodos e as questões socioculturais, religiosas, psicológicas implicadas. Aborda, também, do conceito de método contraceptivo ideal para cada situação e da necessidade de a enfermagem conhecê-la para orientar escolha considerando inclusive possíveis intercorrências clínicas. Tópico 5 – Evidências clínicas e critérios de elegibilidade de métodos anticoncepcionais O tópico apresenta as quatro categorias da OMS para a utilização de métodos anticoncepcionais, com base em evidências clinicas. Apresenta, também, o sumário de indicações e contraindicações de cada um dos métodos em questão. Tópico 6 – Recomendações práticas selecionadas para o uso de métodos anticoncepcionais O tópico trata da necessidade de o enfermeiro e demais profissionais de AB se instrumentalizarem para indicação e inserção adequada e segura do DIU, em seus diferentes tipos, atentando para efeitos colaterais. Expõe a atuação do ACHC no organismo, suas indicações e contraindicações. Propõe, também, uma reflexão sobre o tema. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: Atenção integral à saúde da mulher no planejamento familiar para enfermeiro. Unidade 2 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Apresentação da Gestão da Clínica do Caso Ariovaldo, personagem fictício, criado para o Curso de Especialização em Saúde da Família da UNA-SUS/UFCSPA. Destaca a evolução cronológica e como se deu a gestão da clínica; inclui a descrição da discussão de caso pela equipe e a posterior construção do SOAP, da lista de problemas e do plano de intervenções para a efetiva gestão da clínica na Assistência Domiciliar.

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Apresentação em powerpoint narrado que retoma a entrevista familiar na Assistência Domiciliar. Destaca também os aspectos que envolvem a organização da visita domiciliar.

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Texto que compõe a unidade 1 do módulo eletivo “Cuidado de Enfermagem em Gerontologia” do curso de especialização em Saúde da Pessoa Idoso produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta os conceitos elementares em Gerontologia e sua aplicação à Enfermagem Gerontológica, a sistematização da assistência de Enfermagem na Atenção Básica, a importância da preservação do autocuidado na velhice e as implicações para a Enfermagem das doenças crônicas não transmissíveis no cotidiano do idoso.

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Texto que compõe a unidade 3 do módulo “Atendimento ao portador de doença renal” do Curso de Especialização em Nefrologia, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda o papel dos diversos profissionais da saúde que compõe a equipe interdisciplinar e que possibilitam o desenvolvimento de trabalhos referentes à prevenção e tratamento do paciente com DRC, sendo eles: enfermeiro, nutricionista, assistente social, psicólogo, educador físico, fisioterapeuta, farmacêutico e dentista.

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Este trabalho trata-se de um Projeto de Intervenção, implementado entre os meses de Dezembro de 2012 à Fevereiro de 2013 em Anguera um município de 10.248 situado na região semi-árida da Bahia estando a 146 km de Salvador. O objetivo foi Sistematizar e Realizar Visitas Domiciliárias preconizadas pelo Ministério da Saúde. A assistência domiciliar engloba um continuun de cuidados ofertados ao indivíduo e à família, baseado na interação entre família e profissional busca desenvolver ações que vão desde a promoção, prevenção e reabilitação até diagnósticos socioeconômicos familiar. Assim, as intervenções tiveram como, principal alvo a população idosa, residente em duas microáreas da zona urbana do município, entretanto foi estendida para outras faixas etárias, onde foram realizadas 54 visitas, com 77 encaminhamentos, entre eles educação em saúde, agendamento de consultas, busca ativa e ações da vigilância epidemiológica. Conclui-se a intervenção, ressaltando as visitas domiciliárias como um importante instrumento de assistência ao indivíduo e a família, e também de avaliação e planejamento de ações de saúde desenvolvidas no município.