937 resultados para Editor colaborativo
Resumo:
The six-month period from July to December 2001 was an extraordinary phase in Australia’s political history. Until 26 August, when 460 asylum seekers were rescued from their sinking vessel off the Western Australian coast, there was nothing to suggest that politics in Australia would be any different from the usual round of policy pronouncements, routine attacks by the opposition, and the occasional headlinegrabbing scandal. It seemed, as the Australian’s international editor Paul Kelly wrote, that tax would dominate the 2001 federal election campaign (21-22 July 2001). Once the asylum seekers had been rescued by the Norwegian freighter Tampa and refused entry to Australia, however, tax declined in significance. The ramifications of the Tampa incident and its aftermath were still engaging the Australian polity when, on 11 September, terrorists hijacked four passenger jets in the United States and flew two of them into the World Trade Centre in New York, one into the Pentagon, and crashed another in Pennsylvania, killing, it was estimated, more than 6000 people. Both incidents changed Australian politics. The extent and significance of the changes remain to be fully seen, but one short-term effect was to boost significantly the government’s chances of re-election.
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The Kunjin replicon was used to express a polytope that consisted of seven hepatitis C virus cytotoxic T lymphocyte epitopes and one influenza cytotoxic T lymphocyte epitope for vaccination studies. The self-replicating nature of, and expression from, the ribonucleic acid was confirmed in vitro . Initial vaccinations with one dose of Kun-Poly ribonucleic acid showed that an influenza-specific cytotoxic T lymphocyte response was elicited more efficiently by intradermal inoculation compared with intramuscular delivery. Two micrograms of ribonucleic acid delivered in the ear pinnae of mice was sufficient to elicit a detectable cytotoxic T lymphocyte response 10 days post-vaccination. Further vaccination studies showed that four of the seven hepatitis C virus cytotoxic T lymphocyte epitopes were able to elicit weak cytotoxic T lymphocyte responses whereas the influenza epitope was able to elicit strong, specific cytotoxic T lymphocyte responses following three doses of Kun-Poly ribonucleic acid. These studies vindicate the use of the Kunjin replicon as a vector to deliver encoded proteins for the development of cell-mediated immune responses.
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The power required to operate large mills is typically 5-10 MW. Hence, optimisation of power consumption will have a significant impact on overall economic performance and environmental impact. Power draw modelling results using the discrete element code PFC3D have been compared with results derived from the widely used empirical Model of Morrell. This is achieved by calculating the power draw for a range of operating conditions for constant mill size and fill factor using two modelling approaches. fThe discrete element modelling results show that, apart from density, selection of the appropriate material damping ratio is critical for the accuracy of modelling of the mill power draw. The relative insensitivity of the power draw to the material stiffness allows selection of moderate stiffness values, which result in acceptable computation time. The results obtained confirm that modelling of the power draw for a vertical slice of the mill, of thickness 20% of the mill length, is a reliable substitute for modelling the full mill. The power draw predictions from PFC3D show good agreement with those obtained using the empirical model. Due to its inherent flexibility, power draw modelling using PFC3D appears to be a viable and attractive alternative to empirical models where necessary code and computer power are available.
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Up-regulation of receptor-ligand pairs during interaction of an MHC-presented epitope on dendritic cells (DCs) with cognate TCR may amplify, sustain, and drive diversity in the ensuing T cell immune response. Members of the TNF ligand superfamily and the TNFR superfamily contribute to this costimulatory molecule signaling. In this study, we used replication deficient adenoviruses to introduce a model tumor-associated Ag (the E7 oncoprotein of human papillomavirus 16) and the T cell costimulatory molecule 4-IBBL into murine DCs, and monitored the ability of these recombinant DO to elicit E7-directed T cell responses following immunization. Splenocytes from mice immunized with DCs expressing E7 alone elicited E7-directed effector and memory CTL responses. Coexpression of 4-1BBL in these E7-expressing DO increased effector and memory CTL responses when they were used for immunization. 4-1BBL expression up-regulated CD80 and CD86 second signaling molecules in DO. We also report an additive effect of 4-IBBL and receptor activator of NF-kappaB/receptor activator of NF-kappaB ligand coexpression in E7-transduced DC inummogens on E7-directed effector and memory CTL responses and on MHC class II and CD80/86 expression in DCs. Additionally, expression of 4-1BBL in E7-transduced DCs reduced nonspecific T cell activation characteristic of adenovirus vector-associated immunization. The results have generic implications for improved or tumor Ag-expressing DC vaccines by incorporation of exogenous 4-1BBL. There are also specific implications for an improved DC-based vaccine for human papillomavirus 16-associated cervical carcinoma.
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To the Editor: In their systematic review of clinicians' attitudes to clinical practice guidelines, Farquhar et al1 found that, although healthcare providers reported high satisfaction with guidelines, a significant number also expressed concerns about their practicality, their role in cost-cutting and their potential for increasing litigation. The review, however, did not address other potentially significant concerns of clinicians regarding the perceived validity of guidelines and the influence of external agencies (such as the pharmaceutical industry) on treatment recommendations.
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Contrata????o de servi??os t??cnicos profissionais especializados de treinamento e aperfei??oamento de pessoal para a realiza????o de Oficina, Sob Medida, de planejamento estrat??gico para elabora????o do Plano de A????o 2013 da Secretaria Nacional Assist??ncia Social (SNAS) do Minist??rio do Desenvolvimento Social e Combate ?? Fome (MDS)
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V??deo institucional sobre objetivos e atua????o da ENAP
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?? crescente o envolvimento de organiza????es p??blicas e privadas com alian??as e parcerias. No novo cen??rio colaborativo, uma nova abordagem para o planejamento das organiza????es precisa ser desenvolvida, com especial aten????o para o setor p??blico, em cujo ambiente a escassez de recursos pode ser total ou parcialmente suprida pela cria????o ou incremento de redes entre organiza????es e sistemas. A nova abordagem para a coordena????o interorganizacional no ??mbito do planejamento governamental pode resultar em algum tipo de ???organiza????o virtual??? para o setor p??blico, ?? semelhan??a do que j?? ocorre no setor privado. O artigo destaca a import??ncia da reflex??o sobre as implica????es e possibilidades que os conceitos relativos a organiza????es virtuais podem trazer para a coordena????o interorganizacional no ??mbito do planejamento governamental, de forma a contribuir para incrementar a efetividade da a????o de governo, por meio de ambiente informacional cooperativo. Aspectos como cultura organizacional, poder e controle, fronteiras e estruturas organizacionais, confian??a e gest??o cooperativa da informa????o dever??o ser observados no contexto do planejamento governamental, caso se pretenda evoluir na aplica????o do conceito de organiza????es virtuais no setor p??blico
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Para que a diversidade possa se fazer presente, a base da educação de alunos com necessidade educativas especiais (n.e.e.) precisa se construir numa abordagem de apoio colaborativo. Neste relato buscamos evidenciar o processo de repensar a avaliação educacional de um aluno da segunda série. A partir do trabalho com a professora e a pedagoga, definimos aspectos a serem avaliados e um projeto educativo para o aluno a ser trabalhado na sala de aula. O estudo deste caso desencadeou uma atitude de mudança quanto à avaliação nos profissionais das séries iniciais, trazendo à tona inúmeras questões sobre o processo de avaliação naquela escola. Os dados nos mostraram a processualidade do trabalho e como é difícil passar de uma avaliação diagnóstica por especialistas para uma avaliação pedagógica das condições de ensino-aprendizagem.
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A pesquisa analisa da constituição histórica da disciplina História da Educação ministrada na Faculdade de Filosofia Ciências e Letras do Estado do Espírito Santo, posteriormente incorporada a Universidade Federal do Espírito Santo entre os anos de 1951 e 2000. Investiga a constituição histórica da disciplina, as transformações programáticas, legais e institucionais referentes à disciplina de História da Educação, como também as abordagens historiográficas, periodizações e os conceitos de tempo, história e educação. A fundamentação teórica e metodológica articula-se dialogicamente a partir das construções conceituais e metodológicas de Carlo Ginzburg e Mikhail Bakhtin. A partir dos conceitos de polifonia e dialogismo, comum a ambos, investigou-se as vozes e diálogos impressos nas narrativas da disciplina de História da Educação e seu ensino, sejam em camadas mais superficiais ou profundas, encontradas no corpus documental consultado e analisado, que correspondem a: programas de ensino, transparências, leis, estruturas curriculares, documentos de departamento; resenhas e fichamentos de textos, bibliografia obrigatória e complementar, avaliações e entrevistas. Procurou-se no corpus documental dados aparentemente negligenciáveis – pistas, indícios e sinais – remontar uma realidade histórica complexa e não experimentável diretamente. Ao investigar historicamente a trajetória da disciplina História da Educação e seu ensino a partir dos parâmetros legais, programáticos e institucionais, foi possível perceber que as mudanças mais profundas operadas na disciplina não se originam das legislações e reestruturações curriculares, mas dos locais de produção e socialização do conhecimento histórico. Durante o período analisado, as duas esferas de produção historiográficas que mais influenciaram nas abordagens, periodizações e conceitos de tempo, história e educação da disciplina História da Educação do curso de pedagogia pesquisado foram: a editora responsável pela publicação e divulgação dos Manuais de História da Educação da coleção Atualidades Pedagógicas (1951-1979) e os Programas de Pós-graduação em Educação e História (1980 - 2000). Entre 1951 e finais de 1970 observa-se a influência dos Manuais de História da Educação, na organização e programação do ensino de História da Educação e uma abordagem filosófica voltada para a história das ideias pedagógicas e análises do pensamento de filósofos e educadores sobre a educação e respectivas inserções em doutrinas filosóficas europeias. A partir de 1980 as abordagens de cunho econômico, político e ideológico dos contextos históricos educativos passaram a predominar nos programas de ensino das disciplinas de História da Educação I e II, e vigoraram até meados nos anos de 1990. Na disciplina de História da Educação I a abordagem é marcada por análises do contexto de produção e organização das classes sociais; com relação à disciplina História da Educação II, até meados de 1995, trata da educação brasileira. A partir da abordagem fundamentada na Teoria da Dependência após 1995, os documentos consultados começam a mostrar outras marcas que sugerem uma abordagem voltada para a dimensão política e social, abordando a História da Educação Brasileira, a partir dos movimentos sociais e seus respectivos projetos educacionais.
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Esta pesquisa teve como objetivo geral compreender a proposta/ prática curricular do Atendimento Educacional Especializado (AEE) na Sala de Recursos Multifuncionais (SRM) enquanto função complementar na educação da criança pequena com deficiência e Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD). Partimos das constatações de que, nas duas últimas décadas, documentos oficiais, assim como pesquisas na área, apontam a necessidade de um trabalho pedagógico inclusivo, que atenda às demandas e características dos diferentes sujeitos matriculados. Questionamos se a proposta e prática curricular complementar do AEE, por meio da SRM, têm contribuído para a inclusão da criança pequena, público alvo da educação especial, nas práticas pedagógicas da sala de aula comum? Teoricamente buscamos as contribuições da Abordagem Histórico-Cultural para compreender o desenvolvimento e aprendizagem da criança com deficiência, assim como procuramos a interlocução com os teóricos do currículo, entre os quais Sacristán. Como metodologia, utilizamos a pesquisa-ação colaborativo-crítico. O lócus da pesquisa foi um Centro de Educação Infantil, situado em Vitória/ES, com uma sala de recurso multifuncional, modelo proposto pelo Ministério da Educação (MEC). Os sujeitos participantes foram crianças de 3 a 7 anos matriculadas no Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) e encaminhadas para o AEE, na SRM (seis crianças surdas, sete crianças com manifestações de TGD e uma criança com Síndrome de Down); dois professores de educação especial da SRM (uma professora da área da área de Deficiência Intelectual (DI), uma professora bilíngue e um instrutor surdo); professores regentes do turno da manhã CMEI e dois pedagogos. Como perspectiva teórico-metodológica, optamos pela rede significações (Rossetti-Ferreira, 2004) que tem seus pressupostos fundamentados na teoria histórico-cultural, que compreende os processos de desenvolvimento humano como atos de significação constituídos por múltiplas interações estabelecidas social e culturalmente pelos sujeitos durante toda a vida. A organização e análise dos dados ocorreram por meio dos movimentos, cenários e atores; as práticas curriculares inclusivas na/da escola: a SRM e a sala de aula comum em seus encontros e desencontros; a preocupação com o desenvolvimento psicomotor da criança; o brincar versus a aquisição da leitura e escrita; o diálogo entre o currículo da SRM e a sala de aula comum e os encontros colaborativos com os professores de educação especial, com as pedagogas e com as professoras regentes do CMEI. Algumas considerações importantes se destacam, entre as quais: a falta de formação e desconhecimento por parte dos professores de educação especial sobre a proposta curricular da educação infantil e práticas pedagógicas descontextualizadas e fragmentadas desenvolvidas na SRM, que dificultam a ação complementar ao trabalho da classe comum. Para as professoras das salas de atividades o AEE é viável na escola de educação infantil, mas não somente na SRM, concordam que deve haver o atendimento educacional especializado no turno em que a criança esteja matriculada; que ele pode ajudar na inclusão da criança público alvo da educação especial, por meio de práticas sociais e culturais lúdicas, linguísticas e intelectuais. Concluímos que as professoras desejam um AEE dinâmico, interlocutor, que se movimente na escola como um todo.