936 resultados para Dietas artificiais


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O objetivo deste trabalho foi avaliar dietas contendo diferentes doses (0, 100, 200 e 300 ppm) de probiótico sobre a produção diária de fezes (PDF) e teor de macro e microminerais nas fezes de suínos, nas fases de creche e de crescimento e no período total. A PDF, como porcentagem do peso vivo, somente apresentou diferença estatística (P<0,05) na fase inicial 1. Os teores de macro e microminerais excretados nas fezes não apresentaram diferença (P>0,05) entre tratamentos, a exceção de cálcio e sódio na fase inicial 1 e cálcio, zinco e níquel no período total. A adição de um poliprobiótico às dietas, não afetou a produção de fezes dos suínos nas fases de creche e de crescimento. Entretanto, a presença de microrganismos, adicionados (níveis de 200 e 300 ppm) às dietas reduziu a excreção fecal de cálcio, zinco e níquel.

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Objetivou-se neste trabalho analisar os efeitos do uso de hidrolisado protéico do conteúdo celular de levedura (HPCCL), da proteína isolada de soja (PIS), do hidrolisado protéico de mucosa intestinal de suínos (HPMIS) e do leite em pó integral em substituição parcial ao farelo de soja sobre a morfologia do intestino delgado e o desenvolvimento pancreático de leitões aos 7 e 14 dias pós-desmame. Foram utilizados 44 leitões desmamados aos 21 dias de idade, com peso de 5,5 ± 0,6 kg, alimentados desde o desmame com as seguintes dietas isonutritivas: FS - ração à base de milho e farelo de soja; LPI - ração FS + leite em pó integral; LPI+HPMIS - ração LPI mais HPMIS; LPI+PIS - ração LPI mais PIS; LPI+HPCCL- ração LPI mais HPCCL. Os tratamentos não influenciaram a morfologia intestinal dos leitões, evidenciando que nenhuma das fontes protéicas utilizadas foi capaz de minimizar os efeitos deletérios da mudança da alimentação sobre a vilosidade intestinal. Os animais alimentados com LPI+PIS e LPI+HPMIS apresentaram, aos sete dias pós-desmame, o maior desenvolvimento pancreático. Concluiu-se, portanto, que todas as fontes protéicas estudadas foram igualmente adequadas para a formulação de dietas de desmame.

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Foram utilizados 50 suínos machos castrados para avaliar o efeito da restrição alimentar qualitativa sobre a digestibilidade dos componentes dietéticos, os órgãos do trato digestório, a composição e a produção fecal. Foram utilizadas cinco dietas experimentais, com níveis de restrição qualitativa de 0, 5, 10, 15 e 20%. Houve redução linear (P<0,001) para todos os coeficientes de digestibilidade, com exceção da fibra em detergente ácido, que apresentou resposta quadrática (P<0,05). Os teores de sólidos totais (P<0,01) e voláteis (P<0,05), e minerais totais (P<0,001) nas fezes aumentaram com os níveis de restrição alimentar, enquanto os níveis de K (P<0,05), Cu (P<0,01) e de N, P, Na, Ca, Mg, Fe e Zn (P<0,001), apresentaram resposta quadrática. A excreção diária de fezes, sólidos totais e voláteis, minerais totais, N, P, K, Mn e Cu (P<0,001), Ca, Na, Mg e Fe (P<0,05) apresentaram aumento em função do nível da restrição alimentar qualitativa. A restrição qualitativa pode ser alternativa para destinação de resíduos da agroindústria, conferindo boas propriedades às fezes suínas, no que diz respeito à utilização para adubação de culturas.

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Foi realizado um experimento utilizando-se 468 fêmeas, com peso inicial de 84,77 ± 7,20 kg, alojadas em 36 baias, para avaliar os efeitos da adição de ractopamina nas dietas sobre o desempenho, as características e os rendimentos de cortes comerciais da carcaça, a composição e os cortes cárneos do pernil. O desenho experimental usado foi o de blocos ao acaso com quatro níveis de ractopamina (0, 5, 10 e 15 mg/kg de dieta) e nove repetições com 13 animais por unidade experimental. O critério para formação dos blocos foi o peso inicial dos animais. Não foram observados efeitos dos níveis de ractopamina sobre o ganho de peso diário dos animais. O consumo diário de ração apresentou redução linear com o aumento do nível de ractopamina nas dietas. A conversão alimentar dos animais melhorou de forma linear com a inclusão de ractopamina na dieta dos animais. Verificaram-se também diferenças significativas na proporção de gordura e carne na carcaça e nos cortes cárneos. Houve efeito linear decrescente da ractopamina sobre a quantidade e profundidade de gordura e efeito linear crescente sobre a porcentagem de carne magra, de carne no pernil e sobre os pesos de semimembranosus e gluteus medius. Dietas para fêmeas suínas em fase final de terminação devem conter 15 mg de ractopamina por kg.

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Foram conduzidos dois experimentos para avaliar a suplementação enzimática (amilase, pentosanase, celulase, protease e a-galactosidase) em rações à base de milho e farelo de soja para suínos. No Exp 1, foram determinadas as digestibilidades aparentes da energia, matéria seca, proteína e das fibras das rações, com ou sem o complexo enzimático, para suínos machos castrados, com 19,96 ± 2,90 kg de peso vivo. Foi utilizado o método da coleta total de fezes e as rações foram formuladas com níveis reduzidos de energia, proteína e aminoácidos. No Exp 2, foram mensurados o desempenho, a excreção de sólidos totais e voláteis, matéria mineral, nitrogênio, macro e microminerais nas fezes, em relação ao desempenho, de suínos machos castrados dos 50 aos 151 dias de idade, com peso médio inicial de 18,34 ± 1,35 kg. Foram utilizadas três dietas, sendo uma ração formulada para atender ou exceder as exigências nutricionais dos animais, de acordo com o NRC (1998), e outras duas com níveis reduzidos de energia, proteína e aminoácidos, suplementadas ou não com o complexo enzimático. Foi utilizado o delineamento em blocos casualizados. A suplementação enzimática em rações contendo milho e farelo de soja não promoveu incrementos na digestibilidade de nutrientes, não melhorou o desempenho dos animais e também não reduziu a excreção de resíduos pelas fezes. Mais estudos são necessários para testar novas matrizes e diferentes níveis do complexo enzimático.

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Foi realizado um ensaio utilizando 36 suínos machos castrados, com peso inicial de 83,7±5,1kg, para avaliar o efeito da inclusão de polpa cítrica, 0, 10, 20 e 30%, em um programa de restrição alimentar qualitativa para suínos abatidos aos 130kg de peso, sobre o peso dos órgãos do sistema digestório e sobre características da carcaça e da qualidade da carne. A inclusão de polpa cítrica proporcionou aumento linear (P<0,05) nos pesos do estômago, cólon e fígado, e efeito quadrático (P<0,05) no peso do ceco. Foi observada redução linear (P<0,05) no peso, no rendimento da carcaça e no peso do pernil, porém não houve efeito (P>0,05) sobre o rendimento do pernil. Maior inclusão de polpa cítrica não foi suficiente para reduzir a espessura do toucinho e aumentar a quantidade de carne magra na carcaça, mostrando que a restrição alimentar qualitativa não foi eficiente. Foi observado aumento linear (P<0,05) do pH da carcaça resfriada e linear negativo (P<0,05) sobre as variáveis indicativas de cor da carne em função da inclusão da polpa cítrica nas dietas. A adição de polpa cítrica em programas de restrição alimentar qualitativa não foi eficiente. Por não promover nenhum efeito deletério sobre as características da carne, a polpa cítrica pode ser utilizada como ingrediente alternativo para suínos em terminação.

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Um experimento foi conduzido para comparar diversos níveis e fontes protéicas utilizados em rações sobre o desempenho, a morfometria intestinal e a relação peso de pâncreas/peso de carcaça de leitões de 36 a 70 dias de idade. Foram utilizados 96 leitões desmamados distribuídos em delineamento de blocos ao acaso com seis tratamentos e quatro repetições de quatro animais. Avaliaram-se seis fontes protéicas (tratamentos): leite em pó desnatado (8,80 e 12,00%); isolado protéico de soja (3,20 e 4,50%); farinha de peixe (5,00%); e levedura seca (10,00%). As dietas, isoenergéticas e isoprotéicas, não afetaram o ganho de peso e a conversão alimentar dos animais, contudo, os animais que receberam a dieta contendo leite em pó desnatado apresentaram maior consumo no período de 56 a 63 dias de idade. Não houve efeito significativo das fontes protéicas sobre a altura de vilos, a profundidade de cripta e a relação peso do pâncreas/peso corporal. As fontes protéicas estudadas e os níveis utilizados nas dietas não influenciaram o desempenho, a morfologia intestinal e a relação peso de pâncreas/peso de carcaça em leitões de 36 a 70 dias de idade

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Dois experimentos foram realizados para estudar os efeitos da relação (Na + K)/Cl na dieta de poedeiras comerciais no final do ciclo de postura, pela adição de bicarbonato de sódio (NaHCO3), cloreto de sódio (NaCl), cloreto de potássio (KCl) e cloreto de amônia (NH4Cl), avaliando-se os parâmetros produtivos e características do plasma sangüíneo. O primeiro experimento envolveu cinco tratamentos: 0,30% de NaCl; 0,30% de NaCl + 0,95% de NaHCO3; 0,38% de KCl + 0,67% de NaHCO3; 0,38% de KCl + 1,62% de NaHCO3; e 0,38% de KCL + 2,56% de NaHCO3. A relação (Na + K)/Cl foi, respectivamente, 3,46; 4,46; 4,46; 5,46; e 6,46. O segundo experimento envolveu quatro tratamentos: 0,30% NaCl; 0,47% de NaHCO3 + 0,19 de NH4Cl; 1,17% NaHCO3 + 0,19% de NH4Cl; e 1,88% de NaHCO3 + 0,19% de NH4Cl. A relação (Na + K)/Cl foi 3,46; 4,46; 5,46; e 6,46, respectivamente. No primeiro experimento, o maior consumo alimentar foi observado nas aves alimentadas com dietas contendo 0,30% de NaCl. As aves que consumiram KCl apresentaram melhor conversão alimentar. Foi observado aumento no fósforo e pH do plasma sangüíneo. Aves que receberam dietas em que a relação (Na +K)/Cl foi de 5,46 apresentaram maiores níveis de fósforo no plasma sangüíneo. O aumento do pH no plasma sangüíneo foi observado em aves que receberam dietas com relações de (Na + K)/Cl de 4,46 e 6,46. No segundo experimento, o peso do ovo diminuiu com o aumento do NaHCO3 da dieta.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste trabalho foi comparar os indicadores internos, fibra em detergente neutro e fibra em detergente ácido indigestíveis, obtidos após 144h de incubação in vitro e in situ (FDNiv; FDNis; FDAiv; FDAis) com o indicador externo, o óxido crômico (Cr2O3), para estimativas da produção fecal, do fluxo duodenal de matéria seca e matéria orgânica em novilhos mestiços (HxZ) confinados. Foram utilizadas dietas à base de silagens de milho, de raspa e de casca de mandioca, e também de cana-de-açúcar ensilada com polpa cítrica peletizada. Os novilhos foram castrados e canulados no rúmen e no duodeno. O período experimental teve 11 dias de adaptação às dietas e 8 dias de coleta. O delineamento experimental foi o quadrado latino (4x4), com quatro tratamentos, num arranjo em parcela subdividida, sendo as dietas estudadas nas parcelas, e os indicadores nas subparcelas. Os resultados obtidos em percentagem do peso vivo para a estimativa da produção fecal, utilizando-se os diferentes indicadores, mostraram que a FDAiv (0,88 %), a FDAis (0,85 %) e o Cr2O3 (0,99 %), embora com diferenças significativas, podem ser utilizados pelos resultados biologicamente consistentes. Para estimar o fluxo duodenal de matéria seca e matéria orgânica, foram utilizados os valores de produção fecal obtidos com a FDAiv. Os indicadores internos não apresentaram diferenças entre si para o fluxo duodenal de matéria seca, com média de 3,29 kg/dia, porém o óxido crômico superestimou o fluxo (4,95 kg/dia). Para o fluxo duodenal de matéria orgânica não houve diferença entre os indicadores com média de 2,73 kg/dia.

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O objetivo deste estudo foi avaliar o consumo e a digestibilidade aparente total (DAT) e parcial dos nutrientes das silagens de cana-de-açúcar (SCnPc), de raspa (SRpPc) e de casca de mandioca (SCcPc) ensiladas com polpa cítrica peletizada (PCP). A dieta basal foi constituída de silagem de milho com farelo de soja, participando com 60% da matéria seca (MS) dos tratamentos com SRpPc e SCcPc. Foram utilizados novilhos mestiços, fistulados no rúmen e duodeno, num delineamento experimental em quadrado latino (4x4). A determinação do coeficiente de digestibilidade total e parcial dos nutrientes, a produção fecal e o fluxo duodenal de MS foram estimados a partir da fibra detergente ácido indigestível. Os consumos de MS e proteína bruta (PB) (% PV) foram superiores para a SMi (2,47 e 0,33), SCcPc (2,12 e 0,30) e SRpPc (1,88 e 0,27) em relação à SCnPc (1,38 e 0,19), respectivamente. As DAT da matéria seca (65,0%), matéria orgânica (66,9%) e energia bruta (64,3%) para a SRpPc foram superiores em relação às demais dietas, menos para a FDN (39,4%). Os coeficientes de digestibilidade ruminal (CDR) e intestinal (CDI) da MS, MO e PB não apresentaram diferenças significativas entre as dietas, somente o CDR da FDN (% ingerido) apresentou valores superiores para SMi (43,5), SRpPc (39,3) e SCnPc (37,0), sobre a SCcPc (20,0). A utilização da silagem de raspa de mandioca adicionada da PCP mostrou-se uma alternativa de boa qualidade na alimentação de bovinos.

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O objetivo neste trabalho foi estudar o efeito do tratamento alcalino da cana-de-açúcar com hidróxido de sódio (1,5 a 50% de NaOH) sobre a digestibilidade total e o consumo de matéria seca das dietas experimentais e as taxas de passagem das canas-de-açúcar. Foram utilizados quatro bovinos mestiços (Zebu x Holandês) alimentados com canas-de-açúcar in natura, hidrolisada, hidrolisada fenada e hidrolisada ensilada como fontes volumosas, constituindo 70% das dietas. O tratamento alcalino foi mais eficiente na fração fibra, proporcionando aumentos de pelo menos 45% na digestibilidade. Os aumentos de 25,0 e 16,7% no consumo das dietas contendo as cana-de-açúcar hidrolisada (1,5% PV) e hidrolisada fenada (1,4% PV) provavelmente foram influenciados pela maior digestibilidade da fibra. Os valores estimados de taxa de passagem ruminal no ceco-cólon e o tempo de retenção em cada compartimento não diferiram entre as cana-de-açúcar in natura, hidrolisada e hidrolisada fenada. Entretanto, para a cana-de-açúcar hidrolisada ensilada, observaram-se as menores taxas (1,5 e 7,4%/h) e o maior tempo de retenção (71,4 horas). Concluiu-se que o tratamento alcalino com hidróxido de sódio, com ou sem fenação, melhorou a digestão da fibra da cana-de-açúcar no trato digestivo total e proporcionou acréscimo do consumo de matéria seca da cana-de-açúcar hidrolisada, sem afetar a taxa de passagem. Entretanto, a posterior ensilagem pode não trazer esses benefícios.

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Objetivou-se neste trabalho estudar a substituição parcial (70%) do milho moído pela casca de soja ou pelo farelo de gérmen de milho em dietas contendo farelo de girassol e uréia (fontes nitrogenadas) e silagem de milho (volumoso) para novilhos Nelore em confinamento. Avaliaram-se o consumo, o ganho de peso, a conversão alimentar e o rendimento de carcaça de 21 animais (25 meses de idade e peso inicial de 343 kg) alimentados com as dietas-teste, fornecidas na proporção 60:40 volumoso:concentrado. O período de avaliação do consumo e do ganho de peso foi de 97 dias. Os consumos de MS (10,78; 9,73 e 10,62 kg/dia), PB (1,40; 1,22 e 1,41 kg/dia) e FDN (3,41; 3,89 e 3,60 kg/dia) não foram influenciados pelas dietas com milho moído, casca de soja e farelo de gérmen de milho, respectivamente. O consumo de FDA (0,56; 0,71 e 0,55% PV) apresentou efeito significativo, observando-se maior valor quando a casca de soja substituiu 70% do milho moído. O ganho de peso não foi influenciado pelas dietas, registrando-se valores de 1,35; 1,29 e 1,32 kg/dia para as dietas contendo milho moído, casca de soja e farelo de gérmen de milho, respectivamente. Não houve efeito, também, sobre a conversão alimentar (7,88 kg de MS ingerida/kg ganho), a eficiência alimentar (0,12 kg ganho/kg MS ingerida) e o rendimento de carcaça (54,52%). A substituição parcial do milho moído pela casca de soja e pelo farelo de gérmen de milho em dietas para novilhos em confinamento não afeta o desempenho e o rendimento de carcaça.