962 resultados para Cut Hill
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House beyond with skylight to bathroom visible on left. Winner of the Robin Dods Award RAIA Queensland Chapter 1990
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Winner of the Robin Dods Award RAIA Queensland Chapter 1990
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Winner of the Robin Dods Award RAIA Queensland Chapter 1990
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Kitchen and dining area extension beyond. Winner of the Robin Dods Award RAIA Queensland Chapter 1990
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Lahz House on left. Winner of the Robin Dods Award RAIA Queensland Chapter 1990
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Winner of the Robin Dods Award RAIA Queensland Chapter 1990
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Double hung window and sculpture in verandah alcove. Winner of the Robin Dods Award RAIA Queensland Chapter 1990
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Winner of the Robin Dods Award RAIA Queensland Chapter 1990
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Bathroom vanity with glass skylight above. Winner of the Robin Dods Award RAIA Queensland Chapter 1990
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A Administração Financeira surge no início do século XIX juntamente com o movimento de consolidação das grandes empresas e a formação dos mercados nacionais americano enquanto que no Brasil os primeiros estudos ocorrem a partir da segunda metade do século XX. Desde entãoo país conseguiu consolidar alguns centros de excelência em pesquisa, formar grupo significativo de pesquisadores seniores e expandir as áreas de pesquisa no campo, contudo, ainda são poucos os trabalhos que buscam retratar as características da produtividade científica em Finanças. Buscando contribuir para a melhor compreensão do comportamento produtivo dessa área a presente pesquisa estuda sua produção científica, materializada na forma de artigos digitais, publicados em 24 conceituados periódicos nacionais classificados nos estratos Qualis/CAPES A2, B1 e B2 da Área de Administração, Ciências Contábeis e Turismo. Para tanto são aplicadas a Lei de Bradford, Lei do Elitismo de Price e Lei de Lotka. Pela Lei de Bradford são identificadas três zonas de produtividade sendo o núcleo formado por três revistas, estando uma delas classificada no estrato Qualis/CAPES B2, o que evidencia a limitação de um recorte tendo como único critério a classificação Qualis/CAPES. Para a Lei do Elitismo de Price, seja pela contagem direta ou completa, não identificamos comportamento de uma elite semelhante ao apontado pela teoria e que conta com grande número de autores com apenas uma publicação.Aplicando-se o modelo do Poder Inverso Generalizado, calculado por Mínimos Quadrados Ordinários (MQO), verificamos que produtividade dos pesquisadores, quando feita pela contagem direta, se adequa àquela definida pela Lei de Lotka ao nível de α = 0,01 de significância, contudo, pela contagem completa não podemos confirmar a hipótese de homogeneidade das distribuições, além do fato de que nas duas contagens a produtividade analisada pelo parâmetro n é maior que 2 e, portanto, a produtividade do pesquisadores de finanças é menor que a defendida pela teoria.
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This paper complements earlier work by the author that shows that the pattern of information arrivals into the UK stock market may explain the behaviour of returns. It is argued that delays or other systematic behaviour in the processing of this information could compound the impact of information arrival patterns. It is found, however, that this does not happen, and so it is the arrival and not the processing of news that is most important. © 2004 Taylor & Francis Ltd.
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Conference review
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Previous research into formulaic language has focussed on specialised groups of people (e.g. L1 acquisition by infants and adult L2 acquisition) with ordinary adult native speakers of English receiving less attention. Additionally, whilst some features of formulaic language have been used as evidence of authorship (e.g. the Unabomber’s use of you can’t eat your cake and have it too) there has been no systematic investigation into this as a potential marker of authorship. This thesis reports the first full-scale study into the use of formulaic sequences by individual authors. The theory of formulaic language hypothesises that formulaic sequences contained in the mental lexicon are shaped by experience combined with what each individual has found to be communicatively effective. Each author’s repertoire of formulaic sequences should therefore differ. To test this assertion, three automated approaches to the identification of formulaic sequences are tested on a specially constructed corpus containing 100 short narratives. The first approach explores a limited subset of formulaic sequences using recurrence across a series of texts as the criterion for identification. The second approach focuses on a word which frequently occurs as part of formulaic sequences and also investigates alternative non-formulaic realisations of the same semantic content. Finally, a reference list approach is used. Whilst claiming authority for any reference list can be difficult, the proposed method utilises internet examples derived from lists prepared by others, a procedure which, it is argued, is akin to asking large groups of judges to reach consensus about what is formulaic. The empirical evidence supports the notion that formulaic sequences have potential as a marker of authorship since in some cases a Questioned Document was correctly attributed. Although this marker of authorship is not universally applicable, it does promise to become a viable new tool in the forensic linguist’s tool-kit.