1000 resultados para Coração - Hipertrofia - Hipertensão


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Atualização de diagnóstico e tratamento de hipertensão crônica, quando suspeitar de hipertensão secundária, quando encaminhar ao especialista e atualização de urgências e emergências hipertensivas.

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Este vídeo integra o curso Oftalmologia na Atenção Básica à Saúde (2016) que tem o objetivo de ampliar a capacidade de resolução clínico-oftalmológica na Atenção Básica à saúde. Demonstração das principais alterações vasculares no fundo do olho de portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma síndrome que se caracteriza basicamente pelo aumento dos níveis da pressão, tanto sistólicos quanto diastólicos, o mais importante causador das doenças cardiovasculares e a principal causa de morte no mundo é um fato que os fatores de risco tais como obesidade, sedentarismo, hábitos inadequados de alimentação, baixos níveis de escolaridade e analfabetismo, causam aumento e manutenção dos casos de Hipertensão Arterial, além da não adesão ao tratamento. Este trabalho teve como objetivo elaborar um plano de ação para aumentar a adesão ao tratamento e melhorar o acompanhamento por parte da equipe de saúde da família visando prevenir as complicações da hipertensão arterial na UBS José Egídio do Santos de Campo Alegre/AL. Foi realizado, primeiramente, um diagnóstico situacional pelo método da Estimativa Rápida para identificar os vetores de descrição do problema, identificar os nós críticos e as formas de atuação sobre eles, identificar os atores envolvidos, a viabilidade política, os recursos necessários e os meios a serem utilizados para que o objetivo pudesse ser alcançado. Foi elaborada a revisão narrativa da literatura, através de dados da Biblioteca Virtual em Saúde, Biblioteca Virtual da Universidade Federal de Minas Gerais, Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências de Saúde (LILACS), através dos descritores Hipertensão arterial, Fatores de riscos e Estratégia de Saúde da Família e o recorte temporal dos artigos selecionados foi entre os anos de 1998 e 2013. Foram propostas intervenções que possam garantir redução da incidência da HAS prevendo os riscos que podem acarretar. Para o desenvolvimento do Plano de Intervenção foi utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional (PES). Concluiu-se que realmente há uma necessidade de intervir no atendimento dos pacientes hipertensos para poder estar contribuindo com a educação em saúde e prevenção de complicações.

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A cardiomiopatia hipertrófica (CMH) é caracterizada por significativa hipertrofia do ventrículo esquerdo (VE), sem uma causa óbvia como hipertensão arterial ou estenosa aórtica. A doença acontece na proporção de 1:500 na população geral e tem caráter genético, com herança autossômica dominante. Muitos pacientes são assintomáticos, mas outros apresentam sintomas de insuficiência cardíaca diastólica, dor anginosa, síncope e morte súbita. Os achados característicos da CMH só podem ser obtidos através de um ecocardiograma realizado por um profissional com experiência com a doença, e são: 1. A hipertrofia assimétrica, que afeta o septo interventricular de maneira desproporcional às outras regiões do VE; 2. Uma obstrução dinâmica na via de saída do VE (gerando um gradiente sistólico). A avaliação inicial do paciente deve incluir um exame clínico detalhado, o ECG de 12 derivações e o ecocardiograma. Como muitos portadores de CMH são assintomáticos, o médico da atenção primária à saúde deve suspeitar do diagnóstico diante de um paciente com histórico familiar de morte súbita precoce, achado de sopro cardíaco como descrito acima, ou um ECG (realizado como rotina ou com outra finalidade) com sinais de sobrecarga ventricular esquerda, na ausência de hipertensão arterial sistêmica. O ecocardiograma deve ser solicitado nesses casos, e é importante que a hipótese de CMH conste do pedido médico, para que o exame seja feito com os devido detalhamento.

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A prevalência da hipertensão arterial sistêmica varia de 30 a 40% da população adulta. A não adesão ao tratamento é um fator de risco não reconhecido. O objetivo desta videoaula foi de abordar a importância da aderência do paciente à terapêutica para combate à hipertensão arterial sistêmica.

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O estudo sobre a aderência ao tratamento na hipertensão arterial é um problema que afeta todos os níveis de atencao de saúde. Minha comunidade não esta longe deste problema que contribui para nossa prática médica, pois muitos pacientes não melhoram ou apresentam complicações que podem evitar-se cumprindo-se o tratamento e as orientações dadas, por isso queremos entender as causas das dificuldades na aderência aos tratamentos por parte de os doentes crónicos e para ajudar a reduzi-los. Queremos conhecer a aderência ao tratamento do grupo de pacientes incluídos no projeto, identificar os fatores que influenciam na aderência ao mesmo, e caracterizar a complexidade psicológica de estes pacientes. Ao final do trabalho queremos aumentar o nível de aderência, e assim evitar possíveis complicações que atentam contra a vida e o bem-estar dos pacientes.

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A HAS é um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Sua prevalência no Brasil varia entre 22% e 44% para adultos (32% em média), chegando a mais de 50% para indivíduos com 60 a 69 anos e 75% em indivíduos com mais de 70 anos. O presente estudo teve como objetivo a elaboração do projeto de intervenção para o acompanhamento dos idosos hipertensos que frequentam a estratégia de saúde, 05 setor nordeste Formosa-GO, visando a promoção da qualidade de vida. A princípio foi realizado o diagnostico situacional, a priorização dos problemas da equipe, identificação das causas, seleção das causas identificadas e em seguida a implementação de ações que levassem mais conhecimento e identificasse os fatores que interferiam na qualidade de vida dessas pessoas idosas. Dentre as ações desenvolvidas trabalhamos com debates, rodas de conversa, palestras e oficinas, com a intenção de levar mais conhecimento sobre a mudança no estilo de vida, promovendo saúde de qualidade. Os dados obtidos no projeto de intervenção juntamente com os pesquisados na literatura nos permitem fazer as seguintes inferências. Apesar de a hipertensão ser uma doença comum entre os idosos, existem no município poucas campanhas de prevenção, gerando algumas dúvidas comuns a respeito da doença, da sua sintomatologia, medidas de prevenção e ações que possam melhorar a sua qualidade de vida. Foi constatado que existe um grande desafio para as pessoas idosas, que está relacionado com o viver com qualidade, por isso a ESF 05 setor Nordeste, necessita implementar estratégias para que se alcance este objetivo com a terceira idade.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença crônica de grande importância para a saúde pública, na qual a Pressão Arterial aumenta até o ponto em que passa a desencadear diversos problemas de saúde e comprometimento de órgãos importantes para o ser humano. Essa elevação dos níveis pressóricos é responsável por elevar a taxa de morbi-mortalidade, sendo vista hoje, como um problema de saúde pública. Sabendo da magnitude deste problema, a ESF Nelson Ventura de Oliveira do Bairro Alto da Vitória, situada no município de Poções/BA, resolveu investir tempo no desenvolvimento de ações de prevenção e promoção à saúde para aumentar a qualidade do atendimento aos hipertensos da área adscrita com o objetivo de melhorar a atenção às pessoas portadoras de HAS da área de abrangência da Unidade de Saúde. O projeto de intervenção contou com a participação dos profissionais da ESF Nelson Ventura de Oliveira (médica, enfermeira, odontóloga, técnicos de enfermagem e agentes comunitários de saúde) em parceria com os profissionais da equipe NASF (nutricionista, fisioterapeuta, psicólogo, assistente social e profissional de educação física) para realizar momentos de prevenção e promoção à saúde com atividades educativas e de práticas de atividades físicas. Com a realização desta intervenção foi possível constatar que houve interesse da comunidade assistida por aderir às orientações de mudança de hábitos alimentares e comportamentais, o que motivou os profissionais envolvidos a promover mais ações coletivas nesse programa e também em outros grupos populacionais com planejamento.

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Atualmente o número de pacientes com hipertensão arterial sistêmica tem crescido muito em todo o mundo, inclusive no Brasil. Nos dias atuais, tal patologia tem sido apontada como a principal causa de mortalidade mundial. No Brasil, ela responde por mais de 30% dos óbitos. Diversas pesquisas já destacam essa doença como a "nova epidemia do século XXI". O não controle da pressão arterial compromete a saúde do paciente de forma tão intensa que pode levar esse paciente hipertenso a desenvolver diversos tipos de patologias. Na maioria dos casos a hipertensão não apresenta sintomas e a única maneira de controla-la é através da prevenção primária. Sendo assim, o presente projeto de intervenção teve como objetivo principal descrever o controle dos fatores de risco da hipertensão arterial sistêmica no PSF do Assentamento Itamarati na cidade de Ponta Porã – MS. Foi desenvolvida uma abordagem com a equipe multidisciplinar com os pacientes hipertensos, a fim de fazê-los conhecer e por em prática hábitos saudáveis para alcançar o controle da hipertensão, como também incentivar a perda de peso e a prática de exercícios físicos diariamente. Pode-se concluir que o projeto “vida saudável” teve seus objetivos propostos alcançados e continua sendo desenvolvido na unidade, porém agora com um público maior, tendo em vista que muitos pacientes aderiram ao programa proposto.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é a mais freqüente das doenças cardiovasculares e também o principal fator de risco para as complicações mais comuns destes agravos de saúde como acidente vascular encefálico, infarto agudo do miocárdio, e doença renal crônica terminal. Trata-se de um estudo de intervenção educativa, com o objetivo de Implementar estratégias de saúde no controle da Hipertensão Arterial Sistêmica nos pacientes da Unidade Básica de Saúde Palmeiras. Central-Bahia, no período Janeiro- Outubro de 2014. O universo de trabalho está formado por 225 pacientes hipertensos cadastrados nossa UBSF, e a mostra selecionada de 74 indivíduos hipertensos de ambos os sexos, com idade igual ou superior a 30 anos, residentes na área de saúde da UBSF Palmeiras, do Município Central, Bahia, que fazem acompanhamento em nossa unidade, inseridos no Programa de Hiperdia que preenchessem os critérios de inclusão previamente selecionados. Com a realização deste projeto observou-se o aumento no número de pacientes que aderiu ao tratamento com conseqüente melhora do controle da HAS assim como conseguimos melhorar a organização e resolutividade do acolhimento dos pacientes. Existem múltiplas intervenções não-medicamentosas para diminuir a hipertensão arterial. As ações da equipe de saúde, principalmente de nós médicos profissionais, no combate da hipertensão arterial, deveram seguir algumas metas, entre elas: compreensão do processo patológico, do tratamento, incentivo do indivíduo a participação de programas de auto cuidado, bem como a certificação da ausência de complicações para controlar a hipertensão com tratamento medicamentoso e não-medicamentoso. Justificando assim, a motivação e a orientação à população quanto à importância do tratamento-não medicamentoso para hipertensão arterial, através de mudanças no estilo de vida, enfocando a prevenção dos fatores de riscos.

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Diante do contexto, o propósito deste projeto de intervenção é para identificar os fatores influenciantes na adesão terapêutica correlacionada ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica na geriatria. A intervenção foi realizada na UBS de Abadiânia-Goiás em pacientes geriátricos assistidos na Estratégia de Saúde da Família “Elecy Patrocínio de Godoi” – ESF – I e VI. Foram entrevistados 05 pacientes do Asilo Santo Antônio no período de agosto a outubro de 2014 para a medida de adesão ao tratamento, estudando os fatores que possam estar relacionadas ao grau de adesão. Este projeto de intervenção evidenciou que os principais fatores influenciantes na adesão terapêutica ao tratamento anti-hipertensivo, são as más condições financeiras para adquirir o medicamento, dieta desbalanceada, sedentarismo, prática irregular de atividade física, fatores raciais, étnicos, a deficiência do sistema de distribuição gratuita por parte do serviço público de saúde, baixa escolaridade, dificuldades quanto ato de tomar os medicamentos, e a presença de reações adversas e efeitos colaterais indesejáveis, tabagismo, fatores emocionais e o abandono familiar. Estes fatores isolados ou associados desestimulam ou dificultam o tratamento medicamentoso de forma racional, principalmente dos idosos hipertensos. O projeto de intervenção (PI) em questão preocupou-se em identificação dos fatores influenciantes na adesão terapêutica nos idosos, já que não se tinha a vivencia dessa pratica. Como proposta para superar as fragilidades do PI ressalta-se a importância de uma abordagem multifocal e multiprofissional, sendo de fundamental importância para o sucesso terapêutico desses pacientes idosos.

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Pressão arterial elevada é um problema mundial que ocupa as principais causas de mortalidade em todos os países do mundo, por isso quando associado a outras doenças como a diabetes, os resultados aumentam significativamente. Apesar da dedicação de grande parte da medicina para este tópico, a falha de resultados para melhorar e diminuir a incidência da doença é um desafio que ainda não chegamos. Como o Brasil é parte desta realidade e a população em que trabalhamos é um exemplo representativo deste, é que decidimos realizar este projeto com o objetivo de reduzir a morbidade e mortalidade desta doença em nossa população. Realizamos um trabalho prospectivo, longitudinal e descritivo. Nosso universo de estudo foi composto por todos os nossos pacientes cadastrados e usamos variáveis tais como idade, sexo, risco cardiovascular, fatores associados e tratamento. Como resultado, encontramos uma alta incidência da doença, com elevado número de pacientes com risco cardiovascular. Somente um por cento dos pacientes não recebeu tratamento regularmente, não foi seguida por consulta e eles não foram compensados. Podemos concluir que devemos trabalhar a partir da população em risco de desenvolver a doença aos pacientes, assistir através de consultas periódicas. Portanto, o tratamento deve ser tão logo em seguida que é descoberto, para evitar suas complicações e melhorar os resultados da doença em nossa comunidade para elevar a qualidade de vida.

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Nas estatísticas de saúde pública, observa-se que a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) tem alta prevalência e dificuldade de controle, sendo por isso considerada um dos maiores problemas de saúde pública. O controle adequado dos pacientes com HAS deve ser uma das prioridades da atenção básica para evitar complicações, aumentar a qualidade de vida dos pacientes e diminuir custos com internações hospitalares. Nesse sentido, este trabalho propõe a organização do grupo de hipertensão da Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro Parque Araguari, em Cidade Ocidental, Goiás, para abordagem dos pacientes com Hipertensão arterial. A partir deste projeto, foi elaborado um fluxograma de acompanhamento dos hipertensos obedecendo a estratificação de risco cardiovascular pelo escore de Framingham, para auxiliar no recadastramento da população da área de abrangência, seguida de abordagem direcionada de acordo com o risco de cada paciente, com agendamento de consultas conforme a prioridade, criação do HIPERDIA e encaminhamento aos especialistas em caso de complicações. Além disso, iniciamos a prática educativa e fornecimento de folhetos informativos, atividade que não havia ainda na UBS Parque Araguari. Ao colocar em prática o plano de ação proposto conseguimos aumentar a adesão ao tratamento da HAS, aumentando a informação da comunidade sobre esta patologia e a importância do controle para se evitar complicações.

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Este estudo teve como objetivo principal identificar a estrutura do processo de trabalho de uma Equipe de Saúde da Família referente ao Programa de Hipertensão e Diabetes (HIPERDIA), buscando estabelecer mudanças através de um Projeto de Intervenção (PI) para favorecer uma melhora no acolhimento e na resolutividade da assistência à pessoa com hipertensão (HAS) e diabetes (DM). Foi proposto um plano de intervenção voltado para a reestruturação do processo de trabalho da equipe junto aos usuários do Programa Hiperdia, por meio de formação de grupos para ação educativa, fornecimento de medicação, controles periódicos e atendimento médico e de enfermagem mensalmente. Os encontros são mensais, seguidos de consultas periódicas, atuando no controle das doenças e prevenção de agravos a saúde, organizando a dispensação da medicação. Dessa maneira, resultando na formação de grupos de hipertensos e diabéticos e mudanças na estrutura do atendimento da unidade, e assim, temos um maior controle nos níveis pressóricos e glicêmicos, o controle de todos os determinantes de adesão ao tratamento.

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Tendo por objetivo principal a melhora no controle da Hipertensão arterial sistêmica em pacientes da população da Vila Rosa, diminuindo as complicações cardiovasculares, cerebrovasculares e renais, para melhorar o estado de saúde da população, o presente trabalho desenhou um projeto de intervenção focado na população com hipertensão arterial em pacientes jovens e adultos até 50 anos que tinham história de descontrole da hipertensão com alguns dos fatores de risco como obesidade, alimentação inadequada, sedentarismo, hiperlipidêmicos, fumantes e/ou com estresse. Foram organizadas atividades para atingir ou diminuir os fatores de risco que estavam submetidos estes, além de manter um tratamento farmacológico favorável segundo as necessidades de cada paciente. Entre as atividades estiveram dinâmica de grupos, exercícios físicos com acompanhamento, rodas de conversa sobre nutrição, projeto de desabituação do tabagismo, clínica de estresse e consultas programadas com o médico para a elaboração de esquemas terapêuticos para o controle da hipertensão e os lipídeos. Foi também aplicado uma entrevista antes e após a realização das atividades com questionário, exames de laboratório, valoração nutricional e aferimento da PA. Encontrou-se pacientes com níveis altos de lipídeos, obesos e sobrepesos com sedentarismo marcado, fumantes, alguns com muito estresse, ingerindo comidas salgadas, não tinham responsabilidade sobre o tratamento para a pressão arterial e muitos com níveis da PA altos. Nesta população alvo as atividades instigaram a mudança do estilo de vida de vários pacientes, muitos conseguiram o controle da PA, mudaram para alimentos baixo de sal, eliminaram o sedentarismo fazendo exercícios frequentes, diminuíram o peso, muitos diminuíram os níveis de lipídeos no sangue, melhoraram o estresse, muitos aderiram de forma mais consciente o uso dos medicamentos. Por consequência, estima-se no decorrer dos anos, a diminuição de complicações cerebrovasculares, cardiovasculares e renais, além disso a diminuição de mortes para uma melhor qualidade de vida desta população, mas sabe-se que este é um investimento a longo prazo, e que estes frutos demorarão ser colhidos. Este projeto pôde servir como orientação a essa ESF no enfrentamento dos fatores de risco e as mudanças no estilo de vida da população.