992 resultados para Cook, William W. (William Wilson), 1858-1930--Statues.
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This article reports on the results of a study undertaken by the author together with her research assistant, Heather Green. The study collected and analysed data from all disciplinary tribunal decisions heard in Queensland since 1930 in an attempt to provide empirical information which has previously been lacking. This article will outline the main features of the disciplinary system in Queensland, describe the research methodology used in the present study and then report on some findings from the study. Reported findings include a profile of solicitors who have appeared before a disciplinary hearing, the types of matters which have attracted formal discipline and the types of orders made by the tribunal. Much of the data is then presented on a time scale so as to reveal any changes over time.
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The efficacy of psychological treatments emphasising a self-management approach to chronic pain has been demonstrated by substantial empirical research. Nevertheless, high drop-out and relapse rates and low or unsuccessful engagement in self-management pain rehabilitation programs have prompted the suggestion that people vary in their readiness to adopt a self-management approach to their pain. The Pain Stages of Change Questionnaire (PSOCQ) was developed to assess a patient's readiness to adopt a self-management approach to their chronic pain. Preliminary evidence has supported the PSOCQ's psychometric properties. The current study was designed to further examine the psychometric properties of the PSOCQ, including its reliability, factorial structure and predictive validity. A total of 107 patients with an average age of 36.2 years (SD = 10.63) attending a multi-disciplinary pain management program completed the PSOCQ, the Pain Self-Efficacy Questionnaire (PSEQ) and the West Haven-Yale Multidimensional Pain Inventory (WHYMPI) pre-admission and at discharge from the program. Initial data analysis found inadequate internal consistencies of the precontemplation and action scales of the PSOCQ and a high correlation (r = 0.66, P < 0.01) between the action and maintenance scales. Principal component analysis supported a two-factor structure: 'Contemplation' and 'Engagement'. Subsequent analyses revealed that the PSEQ was a better predictor of treatment outcome than the PSOCQ scales. Discussion centres upon the utility of the PSOCQ in a clinical pain setting in light of the above findings, and a need for further research. (C) 2002 International Association for the Study of Pain. Published by Elsevier Science B.V. All rights reserved.
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Com a criação da teoria das redes, assistiu-se nos últimos anos a uma revolução científica de carácter interdisciplinar Não é uma teoria inteiramente nova, tendo sido precedida pela criação por P. Erdvos, nos anos sessenta, da teoria dos grafos aleatórios. Esta última é uma teoria puramente matemática, donde termos escrito “grafo” em lugar de “rede”. Apenas recentemente podemos falar de uma efectiva teoria das redes reais, e isso devido ao abandono de algumas das ideias essenciais avançadas por Erdvos, em especial a ideia de partir de um conjunto previamente dado de nós, os quais de seguida vão sendo conectados aleatoriamente com probabilidade p. Este quadro geral começou a ser modificado pelo chamado modelo dos “mundo-pequenos” proposto em 1998 por Duncan Watts e Steve Strogatz, modificação que se tornou ainda mais radical quando, em 1999, Albert Barabási e colaboradores propuseram um modelo no qual os nós vão progressivamente nascendo e conectados por uma função de preferência: um nó conecta-se em proporção às ligações que os outros nós já possuem, pelo que quantas mais ligações um nó possui maior a probabilidade de receber ulteriores ligações.
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Artigo em texto integral no link da versão do editor
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.
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A perspectiva cultural ou ritual de James W. Carey, expoente dos estudos culturais críticos nos EUA, para pensar a Comunicação, os media e o Jornalismo permanece praticamente desconhecida na língua portuguesa. Carey integra um conjunto de teóricos que, a partir da década de 1960, na Europa e nos EUA, procuraram caminhos alternativos à tradição de investigação norte-americana dominante, centrada nos efeitos, funções e usos dos mass media . Este artigo incide no ensaio fundador da sua proposta A cultural approach of communication (1975), embora não se confine ao mesmo. Três questões fundamentais são abordadas: Comunicação, Comunicação e modernidade e a visão cultural ou ritual da Comunicação. A hermenêutica crítica é a metodologia utilizada. Procura-se ir além das respostas de Carey ao seu contexto, destacando a sua contribuição para um entendimento da Comunicação como um ritual participatório no qual e através do qual os seres humanos geram, mantêm e transformam a cultura em que vivem.
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Uma vez que o meu percurso profissional no Teatro tem sido desenvolvido enquanto actriz, considerei que a apresentação de um trabalho de natureza profissional para o requerimento do título de especialista nesta área deveria incidir sobre a Interpretação em Teatro. O espectáculo escolhido como exemplificativo do meu percurso remonta a 2009 – Otelo de William Shakespeare. A primeira parte da presente comunicação pretende dar conta do processo de trabalho seguido pela encenação de Kuniaki Ida no Teatro do Bolhão, e cuja equipa integrei como intérprete no papel de Emília. Nela se dão conta das várias etapas – do trabalho de mesa ao levantamento das cenas – que conduziram ao espectáculo apresentado primeiramente no Porto (ACE) e depois no Teatro da Trindade, Teatro Municipal de Vila Real e Casa das Artes de Famalicão. A segunda parte é dedicada a uma reflexão sobre o trabalho do actor, processos e dúvidas evidenciadas por este espectáculo em particular. Apesar de o tempo para a reflexão e o debate sobre processos ser muito escasso durante a preparação de um espectáculo, não há trabalho que não despolete um questionamento no actor sobre o melhor modo de aproximação à criação da personagem. Salvaguardamos aqui o facto de estarmos a tratar da criação num contexto logocêntrico, criação de um espectáculo a partir de um texto dramático que inclui intriga, acção e personagens, e não outro tipo de abordagem teatral que suprime os princípios da dramaturgia clássica.