1000 resultados para Controle Postural
Resumo:
O escoamento da água oriunda das terras agricultadas é o principal fator poluente dos mananciais hídricos nas áreas rurais. Devido a esse fato, faz-se necessário o desenvolvimento e a aplicação de tecnologias que venham a reduzir descargas de resíduos indesejáveis. Nesse sentido, conduziu-se um experimento na área experimental do Departamento de Engenharia Rural - ESALQ/USP, Piracicaba - SP, com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes condições de solo, (feijão, gramínea e solo nu) e diferentes práticas de controle de erosão (sulco de infiltração, terraço de infiltração e sem práticas de controle de erosão), buscando-se estimar o escoamento superficial. O delineamento estatístico adotado foi o em blocos aleatorizados, em esquema fatorial 3x3, perfazendo 9 tratamentos com 3 repetições. O período de coleta de dados pluviométricos foi de 06 de dezembro de 2007 a 11 de abril de 2008; para isto, utilizou-se de um pluviômetro, com 21,1 cm de diâmetro, instalado na área experimental. Observando-se as perdas de água, em relação às estruturas, tem-se em ordem decrescente de eficiência: Terraço, Sulco e Rampa; e com relação às coberturas, tem-se em ordem decrescente de eficiência: Feijão, Capim e Solo Nu.
Resumo:
O sistema de ventilação e de resfriamento utilizado em instalações para frangos de corte desempenha um papel importante no controle ambiental, possibilitando que a ave expresse seu potencial máximo de produção. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio da geoestatística, a influência do sistema de ventilação e das diferentes tipologias construtivas em relação ao ambiente térmico e aéreo em aviários de frangos de corte na fase final de criação. Os aviários avaliados com sistema de ventilação artificial de pressão negativa, por meio de exaustores, foram: Blue House com nebulizadores na entrada de ar e vedação de cortinas; Dark House com painel evaporativo (tijolo cerâmico) e vedação de cortinas e Solid Wall com painel evaporativo (celulose) e vedação de alvenaria. Os atributos avaliados foram: temperatura, umidade relativa, velocidade do ar, concentração de dióxido de carbono e amônia, durante o período de verão às 14h, em 52 pontos equidistantes, no interior do aviário. Os dados foram avaliados pela análise estatística e geoestatística. A análise geoestatística apresentou-se como ferramenta eficiente para a avaliação da distribuição das condições ambientais nos aviários, e a presença ou não do painel evaporativo influenciou na condição padrão de funcionamento do sistema de ventilação.
Resumo:
A eficiência do controle químico da ferrugem-asiática da soja (FAS), além de outros fatores, está associada ao uso da técnica de aplicação de fungicida mais adequada. O trabalho teve por objetivo avaliar tecnologias de aplicação sobre os depósitos da pulverização e controle da FAS nos anos agrícolas de 2009-2010 e 2010-2011. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, e os tratamentos distribuídos no esquema fatorial 3x2 (três taxas de aplicação: 60; 110 e 160 L ha-1com e sem adição de surfactante siliconado) sobre os depósitos da pulverização, usando como marcador o corante Azul Brilhante, em quatro repetições (Experimento 1). Para avaliação da severidade da doença, peso de mil grãos (PMG) e produtividade, foi adotado o mesmo delineamento do primeiro experimento, com acréscimo de uma testemunha (3x2+1), utilizando a mistura fungicida epoxiconazole associado com azoxistrobina, com quatro repetições (Experimento 2). As taxas de aplicação e o uso do surfactante não influenciaram os níveis dos depósitos da pulverização nas folhas das partes mediana e inferior da planta. Pulverização com a mistura fungicida na taxa de 160 L ha-1proporcionou maior controle da FAS e maior produtividade no ano agrícola de 2010-2011. O controle químico com fungicida, na taxa de aplicação adequada ao estádio de desenvolvimento da planta, torna-se indispensável para a garantia da produtividade na cultura da soja.
Resumo:
OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi de avaliar uma metodologia simples adotada há 23 anos em um hospital público universitário no controle das infecções pós-cirúrgicas. MÉTODO: A casuística estudada compreende um total de 42.274 cirurgias realizadas no Serviço de Cirurgia Geral do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) (janeiro de 1977 a dezembro de 1999). Os dados foram obtidos através um sistema de busca ativa de infecção e de um sistema de vigilância epidemiológica de seguimento pós-operatório, no ambulatório de egressos. A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do Hospital das Clínicas (HC) da UFPE concentrou sua atuação na prevenção, dando ênfase ao: diagnóstico preciso dos casos de infecção; higiene corporal; controle das afecções associadas; internamento pré-operatório; cuidados com tricotomia; anti-sepsia e assepsia; técnica cirúrgica adequada; divulgação dos resultados e da relação infecção/cirurgião/anestesista e rigoroso controle de antimicrobianos. RESULTADOS: A taxa de infecção de ferida passou de índices em torno de 15-20% para os atuais 7,7%. A infecção urinária foi reduzida de 18,2% para 0,4%, e a infecção respiratória de 22,9% para 2,7%. A mortalidade em decorrência de infecção foi reduzida de 2,8% para os atuais 0,9% e a taxa de infecção de ferida em cirurgia limpa de 12,8% para 3,4%. Na cirurgia ambulatorial, das 27.580 operações a taxa de infecção de ferida foi de 0,4% e a mortalidade de 0,007%. CONCLUSÃO: O que tentamos comprovar com a divulgação de nossos resultados é que controle de infecção se faz com decisão política, força de vontade e motivação em controlar o problema da infecção hospitalar.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar o uso do adesivo butilcianoacrilato no controle da hemorragia em punções hepáticas de ratos. MÉTODO: Foram utilizados 40 ratos distribuídos em dois grupos, um deles heparinizado e o outro não, submetidos à punção hepática com jelco 14. Metade dos animais de cada grupo foi tratado com o adesivo butilcianoacrilato e a outra metade não recebeu nenhum tipo de tratamento. RESULTADOS: Os animais heparinizados e tratados com adesivo mantiveram os níveis de hematócrito e hemoglobina e uma mínima quantidade de sangue livre na cavidade. Já os animais heparinizados e sem tratamento apresentaram queda significativa dos níveis hematimétricos com moderada quantidade de sangue livre na cavidade (p < 0.005). CONCLUSÃO: O adesivo tecidual butilcianoacrilato mostrou ser eficiente como agente hemostático no controle de sangramento de punções hepáticas em ratos heparinizados.
Resumo:
OBJETIVO: Identificar os indicadores de hemorragia letal em vítimas de trauma penetrante de tronco, admitidas com hipotensão arterial sistêmica e analisar sua aplicabilidade na seleção dos candidatos ao "controle de danos". MÉTODO: Foram analisadas informações sobre 74 vítimas de ferimentos penetrantes exclusivamente de tronco, admitidas com hipotensão arterial sistêmica secundária à hemorragia, que sobreviveram até o tratamento definitivo. Os dados foram coletados prospectivamente durante dois anos. A média etária foi 29,5 + 8 anos, e 62 (83%) pacientes eram do sexo masculino. Trinta e nove (52%) foram vítimas de ferimentos de instrumentos perfurocortantes e 35 (47%), de ferimentos por projéteis de arma de fogo. Houve 23 óbitos (31%), 19 por hemorragia (82,6%). Os que faleceram por hemorragia foram incluídos no grupo H e os outros no grupo O. Foram comparadas diversas variáveis entre os grupos, utilizando-se o teste t de Student (controlado pelo teste de Levene) e a correlação de Spearman, considerando p<0,05 como significativo. RESULTADOS: As variáveis de maior correlação com hemorragia letal foram a pressão arterial sistólica no início da operação (<110mmHg), o pH arterial no início da operação (<7,25), a resposta à infusão endovenosa de líquidos à admissão (choque persistente) e o volume de concentrados de hemácias transfundido durante a operação (>1.200ml). Através de um modelo de regressão logística foi possível calcular o risco de morte por hemorragia baseado na pressão arterial no início da operação e volume de concentrados de hemácias transfundido. CONCLUSÃO: A análise dos indicadores de hemorragia letal fornece dados objetivos para a indicação do "controle de danos".
Resumo:
OBJETIVO: A nefrectomia laparoscópica em doadores vivos para transplante renal vem assumindo um papel importante na era das cirurgias minimamente invasivas, acarretando menor morbidade aos doadores, e resultados semelhantes à técnica aberta no que se refere ao enxerto renal. O objetivo do presente artigo é relatar a experiência do nosso serviço utilizando a técnica de controle dos vasos renais usando fio cirúrgico e clips vasculares. MÉTODO: Foram realizadas 45 nefrectomias utilizando a técnica vídeo-assistida, com ligadura dos vasos renais com clips de titânio (LT-300) e fio cirúrgico. As variáveis analisadas foram tempo cirúrgico, perda sangüínea, tempo de isquemia quente, permanência hospitalar, necessidade de conversão e complicações. RESULTADOS: O procedimento foi realizado com sucesso em todos os casos. O tempo cirúrgico médio foi de 118 minutos, com perda sangüínea estimada em 84ml e tempo de isquemia quente de 4,3 minutos. Dois casos de íleo prolongado, uma lesão de veia gonadal, um escape de artéria renal e uma necrose de ureter foram observados. A permanência hospitalar média foi de 3,7 dias. O uso de clips vasculares e fio cirúrgico reduziu a perda de tecido venoso comparado à técnica com staplers e gerou redução de custos. CONCLUSÕES: A nefrectomia vídeo-assistida com a técnica descrita é factível e mostrou ser efetiva na contenção de gastos e na redução de tecido venoso perdido.
Resumo:
OBJETIVO: Baseado no conceito de cirurgia para controle de danos (damage control), o presente estudo tem por objetivo analisar, epidemiologicamente, os pacientes submetidos a esta modalidade cirúrgica no Hospital Universitário Cajuru (HUC), em Curitiba, PR. MÉTODO: No período de Janeiro de 2001 à Março de 2005, foram revisados os prontuários de pacientes atendidos no HUC, vítimas de traumatismos diversos, sendo encontrados 39 pacientes submetidos à cirurgia para controle de danos abdominal. RESULTADOS: Dos 39 prontuários de pacientes analisados, 35 foram do sexo masculino (87,74%) e quatro do sexo feminino (10,26%). A idade dos pacientes variou de 4 a 73 anos, sendo sua média de 30,35 anos. Trauma penetrante ocorreu em 24 pacientes (61,54%), sendo que 18 destes (46,15%) sofreram ferimentos por armas de fogo e seis (15,38%), ferimentos por arma branca. O trauma fechado ocorreu em 15 pacientes, perfazendo um total de 38,46%. O ISS (Injury Severity Score) médio dos pacientes foi de 44,03. A quantidade média de hemoderivados utilizados foi de 7,2 unidades papa de hemácias e 4,95 unidades de plasma fresco. O pH médio no intraoperatório foi de 7,1 e o BE (base excess) de -14,4. O intervalo de tempo médio entre o início e o término da primeira cirurgia foi de 174,18 minutos (2,9 horas), levando-se em conta outros procedimentos de emergência também efetuados como craniectomias e/ou fixação de pelve e ossos longos. Foram constatados complicações imediatas em 28 pacientes, perfazendo um total de 53,85%. A média de sobrevida foi de 20,51% (n=8) e o tempo médio de permanência na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) após a primeira cirurgia foi de 41,75 horas (n=24). A maioria dos óbitos (n=17) ocorreu nas primeiras 24 horas de internação. CONCLUSÕES: O Damage Control é de fato uma medida que aumenta a taxa de sobrevida dos pacientes gravemente traumatizados, desde que esses mesmos pacientes tenham uma estabilização dentro das primeiras 24 horas, caso isso não ocorra a taxa de mortalidade ainda permanecerá elevada, como demonstrado neste levantamento e na literatura pesquisada.
Resumo:
Juxtahepatic veins, retrohepatic vena cava or major hepatic veins injuries carry a very high mortality rate regardless the technique used for its repair. Isolated survivor reports have for the most part been managed by vascular isolation techniques, usually with atriocaval shunt. We report one case with a unique management technique in a patient who sustained gunshot wound to the retrohepatic vena cava. Hemorrhage control had been obtained by intrahepatic balloon tamponade after others maneuvers have failed. The balloon was left in situ for two days as damaged control laparotomy principles and planned reoperation has been chosen.
Resumo:
Damage control surgery is one of the major advances in surgical practice in the last 20 years. The indications for damage control surgery are: the need to terminate a laparotomy rapidly in an exsanguinating, hypothermic patient who had developed a coagulopathy and who is about to die on the operating table; inability to control bleeding by direct hemostasis; and inability to close the abdomen without tension because of massive visceral edema and a tense abdominal wall. Damage control surgery has three phases: 1) laparotomy to control hemorrhage by packing, shunting, or balloon tamponade, or both; control of intestinal spillage by resection or ligation of damaged bowel, or both; 2) physiological resuscitation to correct hypothermia, metabolic acidosis, and coagulopathy. 3) planned reoperation for definitive repair. Damage control surgery is appropriate in a small number of critically ill patients who are likely to require substantial hospital resources. However, there are many questions that need to be answered. Who is the patient elected for this surgery? When is the ideal time to make the decision? Which are the parameters that indicate to the surgeons the moment to re-operate the patient? How to treat the long-term complications? In the present review we described some historical aspects, indications, technical aspects, advantages and disadvantages of this procedure, as well as its physiological consequences and morbidity and mortality rates of damage control surgery. Damage control surgery offers a simple effective alternative to the traditional surgical management of complex or multiple injuries in critically injured patients.
Resumo:
Type 2 diabetes mellitus is an epidemic health problem. Approximately, 90% of diabetic patients are overweight or are obese. The current increase in the prevalence of obesity has been associated with an increase in the prevalence of type 2 diabetes. Bariatric surgery is the most effective treatment for morbid obese patients in terms of controlling weight and co-morbidities. Sustained normal plasma concentration of glucose has been reported in most diabetic morbid obese patients, which has been managed surgically. Available data show a significant alteration in the production of some gastrointestinal hormones, which might explain the improvement of glucose metabolism following these procedures. Diabetic patient improvements following some bariatric surgeries seems to be an independent factor unrelated to the amount of weight loss. The authors reviewed data published on the effects of bariatric surgery in diabetic patient improvements and the possible mechanisms responsible for this control.
Resumo:
OBJETIVO: avaliar a composição corporal e o perfil lipídico de mulheres com e sem câncer de mama. MÉTODOS: estudo caso-controle pareado por idade, incluindo 62 mulheres, sendo 31 recém-diagnosticadas com câncer de mama e 31 com alterações mamárias benignas. Os dados foram coletados por meio de entrevista direta, com caracterização sociodemográfica, avaliação da composição corporal por antropometria, incluindo dobras cutâneas (DC) e circunferências, bioimpedância (BIA) e ultrassonografia (USG), além da avaliação do perfil lipídico. Utilizou-se na análise dos dados: Teste de Kolmogorov-smirnov (distribuição normal das variáveis), teste "t" de Student, Qui-quadrado de tendência (U de Mann-Whitney), Qui-quadrado de Pearson, Teste Exato de Fisher e Correção de Yates e "odds ratio". RESULTADOS: comparadas aos controles, mulheres com câncer de mama (casos) apresentaram menor estatura (1,56m±5,68) e (1,59m±6,92), p<0,03; maior porcentagem de gordura corporal, avaliada pela Impedância Bioelétrica (39,87% ±8,26) e (36,00%±6,85), p<0,049; maior dobra cutânea tricipital (27,55mm±8,37 e 22,81mm±5,72; p<0,01), respectivamente. CONCLUSÃO: Mulheres com câncer de mama apresentaram menor estatura, maior porcentagem de gordura corporal e maior dobra cutânea tricipital. Não se observou diferença no Índice de Massa Corporal e na Circunferência da Cintura. Não foi encontrada associação entre o perfil lipídico e a ocorrência de câncer de mama.
Resumo:
A cirurgia de controle de danos é um conceito amplamente aceito atualmente entre os especialistas em trauma abdominal quando se trata de doentes gravemente traumatizados. Nestes pacientes a morte decorre, na maioria das vezes, da instalação da tríade letal (hipotermia, coagulopatia e acidose) e não da incapacidade de reparar as graves lesões presentes. Nesta revisão, os autores abordam a tríade letal, em suas três fases, e enfatizam as medidas adotadas para preveni-las. Além de discutirem a indicação e o emprego da cirurgia para o controle de danos em seus vários estágios. A restauração dos padrões fisiológicos do doente na UTI, para que o mesmo possa ser submetido à operação definitiva e ao fechamento da cavidade abdominal, outro desafio no paciente traumatizado grave, também é discutida.
Resumo:
Realizou-se um estudo aberto comparativo em nove centros brasileiros para avaliar a tolerabilidade e o controle de ciclo obtido com o uso de dois contraceptivos orais de baixa dose contendo 20 mg etinilestradiol/75 mg gestodeno e 20 mg etinilestradiol/150 mg desogestrel, durante seis ciclos de tratamento. Foram selecionadas 167 mulheres saudáveis com vida sexual ativa (77 no grupo do gestodeno e 90 no grupo do desogestrel), das quais 138 completaram os seis ciclos de tratamento. Em um subgrupo de novas usuárias realizou-se também perfil lipídico e hemostático. Foram avaliados 867 ciclos no total. Ocorreu sangramento irregular em 4,6% dos ciclos com gestodeno e em 8,1% com desogestrel. A tolerabilidade a ambas preparações foi boa, mas houve significativamente mais náusea no grupo do desogestrel. O controle de ciclo foi bom com os dois contraceptivos, sendo que houve freqüência significativamente menor de sangramento irregular no grupo do gestodeno quando se leva em conta que todos os ciclos foram considerados. Não houve alterações clinicamente significativas no perfil hemostático. O perfil lipídico mostrou tendência a tornar-se mais favorável após seis ciclos de tratamento com as duas preparações. Não ocorreu alteração no peso médio das mulheres no grupo do gestodeno; no grupo do desogestrel houve aumento significativo no peso médio de aproximadamente 1 kg após seis meses de tratamento. A adesão ao tratamento foi boa com as duas preparações. Os resultados deste estudo mostram que preparações contendo baixa dose de gestodeno ou desogestrel associados a 20 mg de etinilestradiol são contraceptivos bem tolerados que permitem bom controle de ciclo, sem efeitos colaterais significantes.