1000 resultados para Ciências da Educação - Inovação Pedagógica
Resumo:
Dissertação apresentada para a obtenção do grau de mestre em Ciências da Educação - área de Supervisão e Orientação Pegagógica
Resumo:
A educação em sexualidade é atualmente uma prioridade nas escolas que envolve todos os professores e professoras, qualquer que seja a sua área disciplinar. Sabendo que a maioria dos/as docentes tem dificuldade em delinear estratégias para abordar os conteúdos sobre sexualidade que a lei prevê, este projeto de intervenção tem como objetivo principal construir uma atividade em contexto não formal que complemente as estratégias desenvolvidas na escola. A metodologia usada incluiu a validação de três módulos construídos e de materiais didáticos elaborados (jogos e perguntas orientadoras). A “Aula sobre Sexualidade” foi implementada com uma turma do 10º ano. Pelo feedback dado, através de questionários, pelos/as especialistas, professores/as e alunos/as, parece que a atividade constitui um claro contributo na educação em sexualidade, em contexto não formal, como complemento das atividades desenvolvidas na escola, em contexto formal.
Resumo:
O presente relatório insere-se na Unidade Curricular de Prática de Ensino Supervisionada (PES) e decorre de uma experiência vivenciada num 1° Ano do 1° Ciclo do Ensino Básico, numa escola pública da localidade da Abrunheira, Sintra. O estudo, suportado por uma metodologia mista (numa aliança entre a investigação qualitativa e a quantitativa) é o resultado de uma investigação que se desenvolveu através da análise dos questionários, entregues aos docentes do 1° Ciclo do Ensino Básico, de um Agrupamento de Escolas, do concelho de Sintra e, que teve como alicerce a obra de Philippe Perrenoud (2000), bem como a experiência vivida ao longo de um estágio curricular, resultando deste estágio o registo de diversos diários, que serviram de suporte à referida investigação. Desta forma, este estudo visou compreender e identificar quais as competências que os professores do 1 ° Ciclo do Ensino Básico julgam essenciais ao seu papel enquanto profissionais de educação, justificando assim a construção de duas questões basilares: - Quais as competências que o grupo de professores do 1° Ciclo do Ensino Básico julgam essenciais ao seu papel como profissionais de educação e como as hierarquizam; - Que competências são evidenciadas no quotidiano de uma sala de aula do 1° Ano do Ensino Básico. Esta investigação demonstrou que com a evolução do percurso da profissão docente, os professores, atualmente, veem-se envolvidos num novo papel, onde lhes é pedido que sustentem a sua função enquanto profissionais, na emergência de uma prática apoiada na cooperação de pares e, para tal, concorre a noção de competência, assim como a sua importância para esta profissão. Os resultados deste estudo revelaram a perceção das diversas competências que os professores enunciaram como essenciais ao desempenho da sua profissão, competências estas como "Organizar e dirigir situações de aprendizagem", "Envolver os alunos nas suas aprendizagens e no seu trabalho" e "Administrar a progressão das aprendizagens". No entanto, ao longo do estudo foi revelado ainda que os docentes apresentam alguma ambiguidade entre as competências que julgam essenciais ao exercício da sua profissão e aquelas que são observáveis na sua prática.
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Este relatório surge no decorrer da Prática de Ensino Supervisionada (PES) que compreende as aulas da unidade curricular de Investigação em Educação e os estágios de primeiro e segundo semestres que realizei em creche e jardim-de-infância, respetivamente. É, portanto, resultado de um grande e trabalhoso percurso que muito me ensinou e auxiliou a refletir, com maior conhecimento de causa sobre algumas das questões que este tema me suscitou. É objetivo deste trabalho ponderar o impacto que o meio tem, sobretudo, nas crianças, na dinâmica da escola e no papel do educador enquanto mediador e promotor de aprendizagens significativas. Para tal, é minha intenção chegar a alguns relatos reais (através dos inquéritos realizados a educadores cuja experiência já abarcou os dois contextos) e relacionar as suas opiniões com afirmações de autores de referência que já estudaram esta temática de um modo mais abrangente. Com base neste documento pretendo, ainda, clarificar as vantagens e os inconvenientes de ambos os espaços e focar as grandes diferenças entre eles de modo a melhorar a atuação pedagógica. A intenção será diminuir o impacto das fragilidades e usufruir ao máximo das potencialidades de cada realidade.
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Ao longo dos anos os educadores de infância têm vindo a conquistar espaço e respeito em termos profissionais. Contudo, em contextos de caracter não formal, como por exemplo nos hospitais, ludotecas, prisões e outros, a sua importância não é reconhecida. Na maior parte das situações os profissionais são considerados técnicos e não educadores de infância. O presente estudo visa compreender e analisar a importância do papel do educador de infância em contexto hospitalar, com o objetivo de compreender como se desenvolve o trabalho com as crianças e suas famílias e de que modo o projeto educativo serve de base para a concretização desse trabalho, bem como perceber se o educador sente necessidade de formação complementar e como se integra na equipa hospitalar. A metodologia utilizada para responder à problemática formulada pressupõe a recolha de informações, através da observação não estruturada direta/participante de forma artificial das crianças e educadoras em contexto hospitalar, mais precisamente no Hospital de Santa Maria, em Lisboa. A pesquisa no terreno foi de janeiro a maio de 2014 no hospital acima identificado. Pretendi privilegiar o contacto direto com as situações e os protagonistas, utilizando como instrumentos de recolha de dados as notas de campo, registos diretos de situações observadas e entrevistas estruturadas às educadoras. Como meio suplementar de recolha e complemento de informação recorri a alguns registos fotográficos como complemento às notas de campo. Na presença destes resultados considera-se relevante a intervenção do educador no contexto hospitalar como estratégia para enfrentar a realidade da doença crónica ou ambulatória, a fim de atender adequadamente às necessidades das crianças e suas famílias. No trabalho desenvolvido pela equipa pedagógica, evidenciam-se as demonstrações de afeto que proporcionam o bem-estar às crianças e jovens em detrimento da concretização de atividades planificadas diária, semanal ou mensalmente.
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O desenvolvimento das capacidades leitoras deve ser um dos objetivos principais dos educadores e professores. Este deve começar desde as primeiras idades e ser um processo contínuo, pois não se trata só de aprender a ler e a escrever mas também de interpretar e compreender o que se lê. Desta forma, contribui-se, no presente, para o desenvolvimento global do aluno mas, também, para formar, no futuro, cidadãos ativos e críticos na sociedade. O presente Relatório Final foi elaborado no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada, realizada na valência de 1.º Ciclo do Ensino Básico, mais concretamente no 1.º ano de escolaridade, numa escola situada em Rio de Mouro. Tendo em conta o contexto e a realidade vivenciada na instituição onde se realizou o estágio, foram promovidas diversas tarefas após a leitura dos poemas integrados no livro O Livro da Tila de Matilde Rosa Araújo. Estas atividades encontram-se enquadradas nas Metas Curriculares de Português do 1.º Ciclo do Ensino Básico e foram concebidas com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento das competências literárias dos alunos, nomeadamente para desenvolver o sentido estético e crítico neste género literário. A metodologia utilizada nesta investigação foi de caráter qualitativo, tendo sido utilizados como instrumentos de recolha de dados observação, devidamente apontadas em notas de campo, e as entrevistas realizadas aos alunos da turma que esteve envolvida neste projeto.
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O presente relatório tem como objetivo mostrar uma realidade das escolas que afeta o desenvolvimento cognitivo e pessoal de uma criança, assim como o ritmo de uma sala de aula, apresentando dois casos reais de alunos com dificuldades de aprendizagens inseridos numa turma de 1ºano do 1ºciclo do ensino básico com vinte e cinco colegas. Como suporte à prática desenvolvida, realizei uma investigação teórica-fundamentada em autores que abordaram o desenvolvimento de uma criança e a importância da escola e família para ela. Na prática, comecei por observar e avaliar as crianças através de tarefas e jogos, para compreender que áreas necessitariam de ser desenvolvidas, seguindo para uma elaboração de um conjunto de atividades que em simultâneo com o adulto iriam realizar. Esta interação entre adulto e criança será fundamental para entender e promover o diálogo das suas vivências dentro e fora da escola. Para que todo o conteúdo apresentado seja significante, serão expostas algumas das atividades mais significativas que levaram a uma conclusão onde se reflete os objetivos que foram alcançados. Pois, ao longo do período da prática pedagógica, foi possível, através de estratégias de constante avaliação, verificar os progressos nas aprendizagens.
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O objectivo deste relatório foi tentar entender como é que o educador pode ser um facilitador da brincadeira. Sendo a brincadeira um processo essencial entre a criança e o seu mundo, com a elaboração deste trabalho, abordei a importância do brincar para o desenvolvimento desta e observar como é um factor fulcral tanto para o desenvolviemento intelectual, como fisíco e emocial da criança. Também estudei o papel dos educadores no processo de inserção do brincar na vida da criança como o que toda esta acção representa para si. Neste trabalho estudei a importância da existência do brinquedo e dos materiais de que este é composto como instrumento da brincadeira. A diferença entre uma sociedade desenvolvida - Lisboa- e outra em desenvolvimento – Ilha de moçambique- , adaptado à experiência que vivi em áfrica em 2010-2011. Assim, analisando vários autores e a prática da brincadeira pelos Educadores inquirídos, cheguei à conclusão que a brincadeira é observada como um instrumento de trabalho para a formação da criança enquanto ser individual pertencente a uma sociedade. Com base no estudo através da observação realizada não só ao longo da minha prática pedagógica como de leituras sobre diversos temas relacionados com o meu tema de investigação.
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A linguagem é um meio de expressão e comunicação com os outros, esta pode ser verbal, gestual, escrita ou desenhada permitindo uma maior comunicação entre as pessoas que utilizam a mesma forma de comunicar. Cada criança é única, por isso o educador, num ambiente estimulante e facilitador deve permitir que a linguagem da criança brote naturalmente e a um ritmo próprio, devendo este ser respeitado pelo educador (Sim-Sim, 1998). Os adultos são o primeiro grupo social como qual as crianças têm o primeiro contacto com a linguagem e estes exercem uma enorme influência na aquisição da capacidade comunicativa linguística. Assim, para adquirir o seu próprio sistema linguístico, a criança tem de sentir a necessidade de comunicar com as pessoas do seu meio social (Sim-Sim, Silva & Nunes, 2008). Ao ter por base o objetivo do estudo, saber qual a opinião dos pais e técnicos de educação responsáveis de sala (educadora de infância e auxiliar de ação educativa) sobre a aquisição da linguagem das crianças em creche construiu-se um estudo de natureza qualitativa e de caráter exploratório, aplicando técnicas de inquérito por questionário (Inventários do desenvolvimento comunicativo MacArthur) e os planos individuais de cada criança (ISS, 2010). A maioria dos resultados dos questionários preenchidos pelos pais e técnicos de educação coincide, ou seja, muitas das palavras que as crianças pronunciam referidas pelos pais e técnicos de educação são idênticas, porém surgem outras palavras que não coincidem podendo dever-se ao contexto/situação em que a criança se insere no momento. Como projetos futuros, propõe-se a realização dos questionários na sua amplitude (primeira e segunda escala MacArthur) em todas as salas de creche de forma avaliar e adaptar estratégias a desenvolver a aquisição da linguagem.
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O presente estudo situa-se no âmbito da prática de ensino supervisionada e surgiu do questionamento do investigador sobre a metodologia de trabalho aplicada no local da sua prática pedagógica. Assim, pretende perceber e compreender quais os fatores que são promotores da aprendizagem ativa da matemática, nesse local, em crianças com 4 anos de idade. Para tal, no estudo, o investigador analisa os diferentes contextos de aprendizagem, os conceitos/processos matemáticos abordados e dá voz às crianças de forma a compreender como elas explicitam o que fizeram e porque o fizeram. A metodologia de estudo adotada foi no âmbito qualitativo, mais propriamente, um estudo descritivo, exploratório e interpretativo, com componentes de cariz etnográfico. Nos resultados obtidos, após a análise de dados recolhidos através de notas de campo, análise documental e entrevistas, o investigador compreendeu que, neste caso, os contextos de aprendizagem são diferentemente promotores da aprendizagem ativa da matemática pois, as crianças aderem, reagem e explicitam de maneira desigual aos diferentes contextos.
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O presente estudo, de natureza qualitativa, correspondeu à nossa pretensão de descrever e interpretar as interações sociais existentes em doze crianças de um grupo do préescolar e a perceção que essas crianças têm sobre o self. Conhecemos a perspetiva da educadora, sobre o favorecimento de situações promotoras do autoconceito e da autoestima em contexto de pré-escolar. Esta investigação baseou-se em dados empíricos recolhidos através de medidas sociométricas, aplicação da escala pictográfica de perceção de competência e aceitação social para crianças, de Harter e Pike (1980), observação em contexto de sala de aula e na entrevista semiestruturada à educadora responsável de sala. Seguimos, portanto, uma linha metodológica que adotou como estratégia geral o paradigma interpretativo junto de um grupo específico. Da análise dos dados foi possível verificar que as crianças com mais escolhas atribuídas pelos pares evidenciaram uma autoestima mais elevada, as crianças com menos escolhas atribuídas pelos pares evidenciaram uma autoestima mais baixa, com exceção de duas crianças, que nas observações efetuadas interagiram com várias crianças do grupo em diversas situações. Em termos gerais, no desenvolvimento humano existe uma grande variedade de fatores (de ordem social, familiar, pessoal, e escolar) que devem ser vistos de uma forma sistémica e interdependente, no entanto estes dados foram relevantes para as estratégias a utilizar em situações futuras, também destacaram algumas medidas preventivas a implementar no contexto de sala e no contexto institucional. Apesar da existência de investigações focalizadas no autoconceito e na autoestima no pré-escolar, ainda há, algum desconhecimento sobre o seu potencial e como é favorecido nas áreas de atividades, nas salas de educação pré-escolar. Espera-se que esta investigação contribua para uma reflexão sobre as potencialidades das interações sociais, do autoconceito e da autoestima no desenvolvimento da criança, colaborando para a prática profissional dos educadores de infância, abrindo janelas de oportunidade às interações sociais na dimensão pedagógica e à importância que lhes é devida. Na perspetiva de Formosinho (2002) o “desenvolvimento profissional é uma caminhada que envolve crescer, ser, sentir, agir. Envolve crescimento, como o da criança, requer empenho, com a criança, sustenta-se na integração do conhecimento e da paixão” (p. 49).
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O presente estudo tem como título a importância do brincar na construção da identidade em crianças de 4 e 5 anos. A elaboração desta pesquisa tem como objetivo conhecer e compreender quais os contributos das brincadeiras na construção da identidade das crianças. Este trabalho apresenta um caráter qualitativo/ interpretativo, utilizando como instrumentos de recolha de dados a observação direta (notas de campo) e observação indireta (entrevistas semiestruturadas) realizadas às crianças da sala onde efetuei a prática pedagógica. No cruzamento dos dados constatei que as crianças assumem vários papéis enquanto brincam e manipulam diferentes objetos, brincam sozinhas e com os outros, o que significa que a brincadeira como atividade lúdica e espontânea dá prazer e promove o desenvolvimento integral das crianças e que, por via desta atividade em cooperação com os adultos de referência e com os pares, permite-lhes fundar a sua própria singularidade e consequente identidade.
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No âmbito da Área Científica de Prática de Ensino Supervisionada PES, foi-nos proposto realizar um estudo exploratório. Assim, este trabalho consiste no relatório final sobre o referido estudo exploratório e que emergiu de uma situação corrente verificada na minha prática pedagógica e que se prende com a temática do papel do educador na brincadeira das crianças, tendo como principal preocupação analisar e perceber a eventual interação e mediação que este poderá ou deverá adotar nessa situação. Após uma reflexão sobre o tema escolhi o problema que pretendo estudar, e compreender, que é o seguinte: “Qual o papel do educador na brincadeira das crianças em contexto de creche?”. Este trabalho, tem como referencial teórico diferentes autores, entre eles: Catherine Garvey, Jean Piaget, Vigotsky, Erikson, Fein, Gabriela Portugal, Buhler e Lopes da Silva, e a metodologia utilizada foi baseada no paradigma qualitativo-interpretativo, utilizando como o instrumento de recolha de dados – notas de campo. Depois de analisadas as notas de campo estas foram organizadas em quatro categorias: Brincadeira Funcional, Ficcional, Recetiva e Construtiva, tendo como referência o autor Hugs. A partir da análise dos dados observou-se que as crianças de idades compreendidas entre os 18 e os 36 meses nas suas brincadeiras utilizam diferentes tipos de comportamento e utilizam materiais/objetos em função do significado que lhe atribuem e do seu nível de desenvolvimento. Este trabalho termina então, com algumas considerações finais relacionadas com as conclusões do estudo efetuado e, portanto, com as respostas que dou às questões levantadas no início do mesmo, referindo, ainda, constrangimentos sentidos e pistas para futuras investigações.
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O presente Relatório Científico Final revela uma Prática de Ensino Supervisionada em 1º ciclo do Ensino Básico, numa sala de 1º ano, bem como o estudo realizado a partir desse contexto, que teve como objetivo compreender e aprofundar como as vivências do quotidiano utilizadas na sala de aula são contextos potenciadores de aprendizagem curricular com sentido e, portanto, consentida, numa turma do 1º Ciclo do 1º ano. O estudo realizado recorre a uma metodologia qualitativa e interpretativa sobre os dados recolhidos em notas de campo através da observação direta, participante e não participante, e as planificações que dão conta da intencionalidade pedagógica e das estratégias utilizadas. O estudo conclui, reiterando também outros autores considerados, que as vivências do quotidiano utilizadas na sala de aula são potenciadoras da aprendizagem, tornando-a significativa e consentida pelos alunos. Para isso, é imprescindível ter em conta o papel de mediador, facilitador e orientador do professor, o papel ativo do aluno predisposto para que a motivação e aprendizagem ocorram. Para além disso, a relação pedagógica que se estabelece entre aluno e professor é importante na medida em que condiciona a aprendizagem do aluno. Também a contextualização de um conteúdo curricular em experiências vividas motiva o aluno e potencia a aprendizagem, pois trata-se da sua realidade que irá ter significado para a criança, resgatando os conhecimentos prévios e transformando-os/ampliando-os em novos conhecimentos.
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Considerando o relevo que as atividades lúdicas alcançam no dia-a-dia do jardim-de-infância, é importante refletir sobre a intencionalidade que as anima. No presente trabalho, tenta-se mostrar em que medida havia autentica intencionalidade educativa nalgumas atividades lúdicas que apareceram no decorrer da minha prática pedagógica. Suportados na literatura que sustenta as atividades lúdicas como estratégias e oportunidades de aprendizagem das crianças, mais quanto se refere à presença da intencionalidade educativa no próprio processo de aprendizagem, tentou-se avaliar se a intencionalidade do educador era reconhecido na fase do planeamento da atividade, na definição de objetivos, na condução da atividade e na sua avaliação final.