958 resultados para Cathédrale Notre-Dame (Rouen, France)
Resumo:
Ao lado de uma forte influência cultural francesa verificada no Brasil Império, ao longo do século XIX, diversas fontes parecem indicar também uma forte presença francesa no domínio agrário, isto é, em projetos, ideias e até medidas concretas, relacionadas ao setor fundiário brasileiro, então marcado por um forte predomínio da grande propriedade rural e escravista, no quadro de uma agricultura voltada principalmente para a exportação. Nossa pesquisa, apoiando-se em documentos diversos (livros, diários, periódicos e relatórios ministeriais), procura apreender a presença de uma real influência francesa no discurso agrário formulado por políticos no Brasil da segunda metade do século XIX, em pleno contexto de gradual abolição da escravidão. Focalizamos desde personalidades famosas do liberalismo brasileiro, como André Rebouças, Tavares Bastos e Joaquim Nabuco, até membros da esfera administrativa imperial, especificamente do Ministério da Agricultura. O estudo aborda as referências intelectuais francesas dos personagens estudados, e examina alguns textos citados pelos brasileiros, no período compreendido entre 1860 e 1889. Com base em ampla consulta bibliográfica, junto à historiografia brasileira e à historiografia francesa, abordamos o contexto agrário dos dois países, desde fins do século XVIII até o final do século XIX e examinamos o impacto de medidas instituídas na França como o imposto territorial e da ação e pensamentos de homens como Mathieu de Dombasle, Michel Chevalier e Léonce Lavergne. Buscamos, assim, compreender em que medida a França teria contribuído para a disseminação de um discurso voltado para a modernização da agricultura brasileira, no contexto de transição do trabalho escravo para o trabalho livre no Brasil imperial, e para a formação de um ideário favorável ao estímulo à pequena propriedade fundiária.
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A proposta deste estudo é analisar o surgimento de uma nova manifestação do insólito ficcional no cenário literário francês novecentista, caracterizada pela incorporação insólita de eventos históricos. Em consonância com o questionamento pós-moderno sobre as limitações do discurso histórico tradicional, que pretendeu representar fielmente o passado, muitos romances insólitos publicados na França na segunda metade do século XX inseriram o referente histórico posicionando-o no mesmo grau de realidade que os fenômenos insólitos narrados. Levando em conta o quadro geral da pós-modernidade, pretendemos analisar a confluência entre elementos insólitos e referências históricas em Le Livre des Nuits, de Sylvie Germain, publicado em 1984. Tal romance, caracterizado pela fusão entre o ordinário e o extraordinário, apresenta eventos históricos, como a guerra franco-prussiana e as grandes guerras mundiais, que provocam reações sobrenaturais nos personagens. Utilizando a noção de metaficção historiográfica proposta por Linda Hutcheon, analisaremos a incorporação de eventos do passado em Le Livre des Nuits, não como dados históricos, mas como elementos ficcionais que integram a realidade mágica e plural do romance. Esta dissertação visa identificar como os elementos insólitos atribuem uma dimensão sócio-histórica aos personagens, analisando os procedimentos textuais que viabilizam a coexistência entre o real e o irreal no universo romanesco. Para um estudo mais aprofundado dos protocolos narrativos que compõem nosso objeto de estudo, examinaremos também outros romances publicados no mesmo período, como Moi, Tituba, Sorcière... de Maryse Condé e La Sorcière de Marie Ndiaye, que apresentam uma caracterização similar das manifestações insólitas, que se integram harmoniosamente à realidade histórica dos personagens
Fish resources in the seagrass beds of the Bay of Fort-de-France (Martinique Island, FWI) [abstract]
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Grattan J.P., Rabartin, R., Self, S. & Thordarson, Th. 2005. Volcanic air pollution and mortality in France 1783-84. Comptes Rendu Geosciences. 641-651 This item is available in both English and French in the PDF file.
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Jackson, Peter, 'France and the Problems of Security and Disarmament after the First World War', Journal of Strategic Studies (2006) 29(2) pp.247-280 Special Issue: Enforcing arms limits: Germany post 1919; Iraq post 1991 RAE2008
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Price, Roger, People and Politics in France, 1848-1870 (Cambridge: Cambridge University Press, 2004), pp.x+477 RAE2008
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Price, Roger, A Concise History of France (Cambridge: Cambridge University Press, 2005), pp.xiii+491 RAE2008
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Wydział Historyczny: Instytut Historii Sztuki
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This article describes Yasmina Khadra’s autobiographical work composed of two books: "L’écrivain" and "L’imposture des mots" and its reception in France. The main purpose of this study was to establish the literary genre of these books, which implies determining whether Khandra’s work represents an autobiography or an autofiction with reference to P. Lejeune’s and V. Colonna’s theoretical studies. The dividing line between two genres in Khandra’s works refl ects his inner split between being either a solder or a writer. The presentation will also help to understand the controversy resulting from Khandra’s participation in Algerian civil war. Moreover the analysis is related to modern Algerian history.
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My thesis presents an examination of Ce que c'est que la France toute Catholique (1686) by Pierre Bayle, a prominent figure in the Republic of Letters and the Huguenot Refuge in the seventeenth century. This pamphlet was the first occasional text that Bayle published following the Revocation of the Edict of Nantes in which the religious toleration afforded to the Huguenot minority in France was repealed, a pivotal moment in the history of early modern France. In my thesis, I analyse the specific context within which Bayle wrote this pamphlet as a means of addressing a number of issues, including the legitimacy of forced conversions, the impact of the religious controversy upon exchanges in the Republic of Letters, the nature of religious zeal and finally the alliance of Church and state discourses in the early modern period. An examination of this context provides a basis from which to re-interpret the rhetorical strategies at work within the pamphlet, and also to come to an increased understanding of how, why and to what end he wrote it. In turn this allowed me to examine the relationship between this often overlooked pamphlet and the more extensively studied Commentaire Philosophique, in which Bayle argued in favour of religious toleration. Ultimately, understanding the relationship between these two texts proves essential in order to characterise his response to the Revocation of the Edict of Nantes and to understand the place of the pamphlet within his oeuvre. Furthermore, an analysis of the pamphlet and the Commentaire Philosophique provide a lens through which to elucidate both Bayle's intellectual development at this early stage in his career, and also the wider context of the rise of toleration theory and the evolution of modes of civility within the Republic of Letters on the eve of the Enlightenment.
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Identification et réédition d'une inscription copte fragmentaire portant le texte du Notre-Père. L'inscription était peinte à l'intérieur d'une maison adossée à un mur du temple de Ramsès III à Médinet Abou, devenu le village de Djèmé à l'époque chrétienne.
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The Haward of Dictionary of Music (1983), defines variation as "a technique modifying a given musical idea." From the Baroque period on, the form and the techniques of variation were developed and enriched in Germany and France. Therefore, I presented the works of composers from these two nations. Even though there was a vast number of possibilities, I wanted to be scholastically fair and interesting in making my selections by choosing well-known pieces along with lesser-known ones. Haydn's well-known Variations in F minor consist of two sets of double variations which break into an improvisation fantasy. The first movement of Beethoven Sonata in A flat major, Op. 26, is a set of five variations on the composer's original theme. The variations are positioned in the first movement instead of Sonata-Allegro form. In 1861 Brahrns composed the Variations and Fugue, Op. 24, on the theme of Handel. Brahms displays a wealth of rhythmic, harmonic and textural contrasts in the variations. Chopin's E Major Variations without opus number are written on a Swiss influenced German folksong. Faure's Theme and Variations in C sharp minor, Op. 73, includes eleven variations. The work displays the composer's subtlety, grace and reticence. 12 Variationen iiber ein eigenes Thema were written by Alban Berg as a composition study with Schonberg. The Finale of Dutilleux's Piano Sonata, titled "Chorale with Variations", is written in an impressionistic style. A rich expressiveness is well blended in a classical form. In 1742, the remarkable Aria and thirty variations known as the Goldberg Variations were composed by J. S. Bach. The thirty Variations are unified by the bass line, which forms the foundation of the Aria. The pieces discussed above were presented in three recitals. Compact disc recordings of these recitals are available in the Michelle Smith Performing Arts Library of the Clarice Smith Performing Arts Center at the University of Maryland.