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Dois experimentos foram conduzidos em pomares de goiabeira 'Paluma', nos municpios de Monte Alto e Vista Alegre do Alto-SP. No primeiro experimento, avaliou-se o efeito de formulaes de fungicidas cpricos, aplicados isoladamente e em mistura com mancozeb, quanto ao efeito fitotxico em botes florais e em frutos de goiabeira, em trs estdios de desenvolvimento. No segundo experimento, foram avaliados os mesmos fungicidas usados no primeiro experimento, sendo, porm, acrescido do tratamento constitudo por tebuconazole, cujo alvo foi sua eficincia no controle da ferrugem. No primeiro experimento, verificou-se que nenhum dos fungicidas testados causou abortamento de flores ou outros tipos de sintomas de fitotoxicidade em frutos de tamanho inferior a 15 mm de dimetro. Contrariamente, estes fungicidas, quando aplicados isoladamente, em frutos entre 25 a 35 mm de dimetro, causaram sintomas severos de fitotoxicidade. Em frutos de tamanho superior a 40 mm de dimetro, estes fungicidas causaram sintomas de fitotoxicidade de nveis leves a moderados. A combinação de fungicidas cpricos com mancozeb causou sintomas de fitotoxicidade em nveis leves, enquanto com mancozeb isoladamente no foram verificados sintomas de fitotoxicidade. No segundo experimento, verificou-se que os fungicidas cpricos, aplicados isoladamente, foram eficientes no controle da ferrugem da goiabeira, apresentando eficincia comparvel ao tratamento-padro representado por tebuconazole. Esta eficincia foi tambm observada mediante o emprego da combinação mancozeb e xido cuproso ou hidrxido de cobre.

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Este trabalho objetivou avaliar os efeitos da pulverizao pr-colheita com cido giberlico (GA3) e aminoetoxivinilglicina (AVG) na queda pr-colheita, maturao e qualidade de pssegos, da cultivar Rubidoux. O delineamento experimental foi em blocos inteiramente casualizados, com quatro repeties, consistindo de seis tratamentos, resultantes da combinação de duas doses de GA3 (0 e 100 mg L-1) e trs doses de AVG (0; 75 e 150 mg L-1). O GA3 e o AVG foram pulverizados cerca de seis e trs semanas antes do incio da colheita comercial dos frutos, respectivamente. Tratamentos envolvendo a combinação de GA3 (100 mg L-1) e AVG (75 e 150 mg L-1) retardaram a maturao dos frutos na colheita e durante o armazenamento refrigerado (4 semanas a 0-2C/90-95% UR), ocasionando maior reteno de cor verde da casca, menor reduo da firmeza de polpa, menor aumento no teor de slidos solveis totais e menor reduo na acidez titulvel. De forma geral, os efeitos mais expressivos foram observados para tratamentos com GA3 100 mg L-1 do que para tratamentos com AVG 75 e 150 mg L-1. O tratamento com GA3 100 mg L-1 tambm reduziu o nmero de frutos com rachaduras e podrides, aumentou o peso mdio de frutos na colheita e reduziu a incidncia de escurecimento da polpa aps armazenamento refrigerado. O AVG aumentou a incidncia de frutos rachados.

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Para laboratrios que produzem milhares de plantas micropropagadas regularmente, a otimizao da fase de aclimatizao de fundamental importncia para evitar perdas excessivas de plantas, bem como favorecer seu crescimento. O trabalho teve por objetivo avaliar o crescimento de mudas micropropagadas de bananeira na aclimatizao, sob a influncia de diferentes substratos e recipientes, nas condies da Amaznia Sul-Ocidental. Aps o sexto subcultivo, brotaes de bananeira, cv. Grand Naine (AAA), foram enraizadas em meio MS bsico sendo, posteriormente, transferidas para viveiro onde foram plantadas em tubetes de 115 cm e 180 cm preenchidos com seis diferentes substratos, formulados a partir da combinação de terra de encosta, esterco bovino e casca de arroz carbonizada. Avaliaes sobre sobrevivncia, altura da parte area e dimetro do pseudocaule foram realizadas quinzenalmente, sendo que, ao final de 75 dias, tambm foi determinada a massa fresca e seca das plantas. Observou-se que a sobrevivncia das plantas no foi influenciada pelo uso de tubetes de 115 cm ou 180 cm, no entanto, plantas aclimatizadas em tubetes de 180 cm apresentam maior crescimento em altura e dimetro do pseudocaule e, conseqentemente, maior acmulo de massa fresca e seca das partes area e razes, durante a aclimatizao, quando comparados aos tubetes com 115 cm de capacidade. Entre os substratos, verificou-se que aqueles que continham esterco bovino na sua composio, proporcionaram resultados superiores quando comparados aos demais substratos testados para todas as variveis analisadas, sendo este, portanto, um importante componente no desenvolvimento das plantas durante a fase de aclimatizao.

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No presente estudo, determinaram-se as influncias da cobertura plstica impermevel (CP) sobre a demanda evaporativa atmosfrica e o potencial da gua no solo, bem como as conseqncias destas sobre as trocas gasosas foliares (fotossntese, condutncia estomtica e transpirao) e o potencial da gua na folha da videira. As avaliaes foram realizadas nos ciclos 2005/06 e 2006/07, em um vinhedo da cv. Moscato Giallo, conduzido em "Y", com cobertura plstica impermevel tipo rfia (160 mm), em 12 fileiras com 35 m, deixando-se cinco fileiras sem cobertura (controle). Em ambas as reas, avaliou-se o microclima quanto temperatura do ar, umidade relativa do ar, radiao fotossinteticamente ativa e velocidade do vento, prximos ao dossel vegetativo. A CP aumentou a disponibilidade hdrica no solo nas entrelinhas e restringiu-a nas linhas, sobretudo em profundidades mais superficiais (0-10 cm). A CP tambm diminuiu a demanda evaporativa atmosfrica, principalmente pela reduo da velocidade do vento (-90%), aumentando o potencial da gua na folha e a condutncia estomtica. De modo geral, a CP pode favorecer a condio hdrica e elevar a capacidade de assimilao de carbono em videiras.

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O estudo objetivou avaliar o efeito de adubos orgnicos de diferentes origens, empregados como fontes de nitrognio, sobre a atividade vegetativa das plantas de tangerineira (cv Clemenules/Poncirus trifoliata) durante a fase inicial de desenvolvimento e atributos qumicos e microbiolgicos do solo, nas condies pedolgicas e climticas da regio de Pelotas-RS. O experimento foi conduzido durante dois anos (2002-2003), utilizando-se de plantas de 18 meses de idade, em vasos de 35 kg de capacidade, irrigadas por gotejamento, com seis repeties, sendo cada unidade experimental constituda por uma planta. Os tratamentos confrontados foram os seguintes: Controle (sem adubao); Adubao mineral (AM); Vermicomposto (VC); Vermicomposto + sangue bovino seco (VC + SB) e Resduo da indstria de transformao de sucos ctricos (RITC). Ao final de cada estao vegetativa, foram avaliados os seguintes parmetros biomtricos: rea de seo do porta-enxerto, altura da copa, nmero de brotaes, folhas totais produzidas por planta e massa fresca e seca das folhas. Ao fim do experimento, trs plantas de cada tratamento foram desplantadas, separados os principais rgos, determinando-se a rea total das folhas produzidas, a massa fresca e seca dos ramos principal e secundrios e das razes, separadas em grossas e finas. Na mesma poca, amostras de solo de cada vaso foram coletadas e utilizadas para as anlises qumicas e microbiolgicas. Em ambos os anos, foram coletadas folhas avaliando-se a concentrao dos macronutrientes. Os efeitos mais marcantes sobre o desenvolvimento das plantas foram observados naquelas em que, alm do vermicomposto (VC), foi fornecido periodicamente sangue seco (VC + SB). No solo desses tratamentos, tambm foi observado aumento do teor de nitrognio total e da atividade microbiana do solo, avaliada pela respirao basal. O aporte de sangue seco (VC + SB) supriu satisfatoriamente as necessidades de N ocorrido nas plantas fertilizadas com adubo orgnico mesmo que estas ltimas tenham recebido, no binio de experimentao, cerca de 40% a menos de nitrognio em relao s plantas adubadas com a fonte mineral (AM). Por isso, os tratamentos VC e RITC induziram um efeito limitado no desenvolvimento das plantas, enquanto, provavelmente, estas duas ltimas fontes, e nas quantidades utilizadas, no forneceram suficientemente nitrognio disponvel para suprir a demanda das plantas. De maneira geral, a concentrao dos macronutrientes foliares foi adequada em relao ao P, K, Ca e Mg e abaixo do normal para o N, demonstrando a elevada exigncia desse nutriente na fase inicial de crescimento e desenvolvimento de tangerineiras cv. Clemenules.

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O presente estudo analisou os efeitos do inibidor da ao do etileno 1-MCP (1-metilciclopropeno), da AM (atmosfera modificada) e do oxidante de etileno KMnO4 (permanganato de potssio) sobre a qualidade de caqui 'Fuyu' aps a armazenagem refrigerada. Os fatores 1-MCP, AM e KMnO4 foram combinados de quatro maneiras, correspondendo aos seguintes tratamentos: T1) Controle + AM + KMnO4;T2) 1-MCP + AM + KMnO4; T3) 1-MCP + AM, e T4) 1-MCP + AA (AA=atmosfera do ar). Frutos maduro-firmes com colorao da casca predominantemente amarela foram colhidos em sete pomares comerciais no nordeste do Estado do Rio Grande do Sul. Parte dos frutos foi exposta a 0.3 L L-1 de 1-MCP por 12 h em 24 h aps a colheita. A seguir, os frutos foram armazenados sob AA ou sob AM induzida por bolsas de polietileno (0,04 mm de espessura), por 20; 40; 60 ou 80 dias a -0,10,8C. Dois sachs contendo 8,5 g de Alumina-KMnO4foram adicionados em cada uma das bolsas de polietileno dos tratamentos um e dois, antes de elas serem vedadas. Os frutos de cada perodo de armazenagem refrigerada foram analisados aps 0; 3; 6 ou 9 dias de prateleira sob AA a 221C. O tratamento 1-MCP retardou o amolecimento da polpa, mas no afetou consistentemente o desenvolvimento de 'estrias' e manchas pretas na superfcie dos frutos armazenados sob AM contendo KMnO4. A incidncia de 'estrias' e manchas pretas em frutos tratados com 1-MCP e armazenados sob AM foi significativamente menor que a de frutos tratados com 1-MCP e armazenados sob AA. Houve efeitos aditivos do 1-MCP e AM na conservao da firmeza e na reduo de danos por frio manifestados pela formao de textura gel-firme e manchas translcidas na casca. O uso de KMnO4 no aumentou a conservao da qualidade dos frutos quando tratados com 1-MCP e armazenados sob AM. O desenvolvimento dos distrbios da epiderme dependeu do pomar e de perodos de armazenagem e prateleira. No entanto, os benefcios da combinação de 1-MCP e AM sobre a reduo desses distrbios e do amolecimento dos frutos foram consistentes para todos os pomares. Os resultados indicam que a combinação de 1-MCP e AM um mtodo efetivo para retardar a deteriorao de caqui 'Fuyu' durante e aps a armazenagem refrigerada.

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A queda prematura dos frutos ctricos (QPFC), causada por Colletotrichum acutatum, dados os grandes prejuzos que tm causado aos produtores, constitui-se numa doena de grande importncia econmica. O controle da doena feito predominantemente mediante uso de fungicidas, que eleva o custo de produo e afeta negativamente o meio ambiente. Diante disso, este trabalho teve por objetivo buscar um mtodo alternativo de controle da QPFC, mediante o uso de agentes de biocontrole ou de biofertilizantes. Diferentes concentraes de biofertilizantes (originrios de duas fontes distintas e denominados de Bio1 e Bio 2); trs isolados de Bacillus subtilis (ACB-69; 72 e 77) e trs isolados de Trichoderma spp. (ACB-14; 37 e 39) foram testados, isoladamente ou em combinação, sob condies de laboratrio, quanto capacidade inibitria da germinao de condios de C. acutatum. Estudaram-se, ainda, a produo de metablitos termoestveis por B. subtilis e o efeito sobre a germinao do patgeno. Quinze isolados de B. subtilis foram testados quanto capacidade de prevenir a infeco por C. acutatum em flores destacadas de lima- cida 'Tahiti' e, no campo, foram instalados dois experimentos, visando a testar ACBs e biofertilizantes no controle da doena. Verificou-se que o isolado ACB-72 (B. subtilis) e ACB-37 (T. pseudokoningii) foram os que mais inibiram a germinao do patgeno. Quanto produo de metablitos termoestveis, ACB-69 e 77 foram os mais eficientes em produzir substncias antifngicas, e em quantidades suficientes para inibirem a germinao do patgeno. A mistura dos quatro isolados de Bacillus (ACBs: 69; 72; 77 e AP3) foi o que apresentou maior porcentagem de inibio (73%). Os biofertilizantes (Bio1 e Bio2), em concentraes acima de 10% e, quando em associao com isolados de Trichoderma spp., promoveram maiores inibies na germinao de C. acutatum. Em testes com flores destacadas, verificou-se que, onde foram aplicados os ACBs 69; 76; 74 e 77, as porcentagens de ptalas sem sintomas de infeco por C. acutatum foram de 83; 92; 92 e 97%, respectivamente. Mediante avaliaes a campo, verificou-se a potencialidade de B. subtilis e de biofertilizantes em controlar a doena.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o nmero de anteras por flor, gros de plen por antera e capacidade germinativa do plen de diferentes cultivares de macieiras. O trabalho foi executado no Laboratrio de Fisiologia do Desenvolvimento e Gentica Vegetal da Universidade Federal de Santa Catarina, e as coletas a campo foram realizadas na Epagri/Estao Experimental de Caador-SC, em outubro de 2005. Foram utilizadas as seguintes cultivares comerciais de macieira desenvolvidas no Brasil: Primcia, Princesa, Fred Hough, Catarina, Baronesa, Lisgala, Suprema, Condessa, Daiane, Duquesa, Imperatriz e Joaquina. As cultivares de macieira Condessa, Princesa, Eva, Duquesa, Imperatriz, Gala, Fred Hough, Daiane, Baronesa e Suprema produzem plen em quantidade suficiente e com boa capacidade germinativa. A cv. Condessa, embora apresente alta capacidade germinativa de plen, produz menos anteras e gros de plen por antera que as demais. A cv. Princesa a que apresenta o melhor perfil como polinizadora, por conjugar nmero de anteras/flor, nmero de gros de plen/antera e capacidade germinativa do plen mais satisfatrios.

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O consumo de frutos e suas polpas tem sido muito recomendado por seu valor nutricional, alto teor de fibras, vitamina C e carotenoides. Trabalhos recentes tm apontado esses alimentos como fontes de compostos fenlicos com ao antioxidante, portanto sequestradores de radicais livres, com ao protetora contra o surgimento e/ou desenvolvimento de processos degenerativos que conduzem a doenas crnicas no transmissveis. Devido crescente comercializao e consumo de polpas de frutas no Brasil, especialmente na cidade de Teresina-Piau, este trabalho selecionou um grupo de polpas de frutos de elevado consumo local para avaliao do teor de fenlicos totais e da atividade antioxidante in vitro pelo mtodo de captura de radicais livres: DPPH (radical 1,1-diphenil-2-picrilhydrazil) e ABTS (radical 2,2'azinobis(3-ethylbenzthiazoline-6-sulfonic acid)). Os frutos selecionados foram: Acerola (Malpighia emarginata DC.), Bacuri (Platonia insignis Mart.), Caj (Spondias mombin L.), Caju (Anacardium occidentale), Goiaba(Psidium guajava) e Tamarindo (Tamarindus indica L.). Os teores de fenlicos totais encontrados nas polpascongeladas destes frutos exibiram quantidades relevantes de polifenis, destacando-se a polpa de acerola com 835,25 32,44 e 449,63 10,24 mg /100g nos extratos aquosos e hidroalcolicos, respectivamente, seguido pela polpa de caju com 201,61 19,15 e 165,07 4,10 mg /100g. As polpas de bacuri e tamarindo foram as que apresentaram os menores teores de fenlicos totais. Com relao atividade antioxidante in vitro, os melhores resultados foram encontrados para os extratos aquosos e hidroalcolicos das polpas de acerola, caju e goiaba. A capacidade antioxidante destas polpas (EC50 em g/mL) variou de 24,42 a 413,36 e de 1,74 a 259,18 para os extratos aquosos e hidroalcolicos, respectivamente. Utilizando o radical ABTS, a atividade antioxidante para essas mesmas polpas de frutas apresentou valores TEAC que variaram de 3,69 0,209 a 0,052 0,013 (mM TROLOX/g de polpa). Foi observado existir uma correlao direta entre a quantidade de fenlicos totais e a atividade antioxidante nas polpas avaliadas.

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Em monitoramentos de pragas realizados na cultura da macieira foram observadas maiores infestaes da mariposa oriental (Grapholita molesta) em frutos provenientes de pomares com maior incidncia de leses causadas pela sarna-da-macieira (Venturia inaequalis). Para validar esta observao, conduziu-se um experimento em laboratrio com o objetivo de verificar a influncia de leses da sarna da macieira em frutos, na capacidade de infestao por G. molesta. Foram utilizados frutos (n=200) de macieira da variedade Gala com sintomas da sarna (n=100) e frutos sadios (n=100). Uma lagarta recm-eclodida foi inoculada em cada fruto e a avaliao foi realizada 10 dias aps a infestao, determinando-se o nmero de lagartas que conseguiram penetrar nos frutos. Houve diferena significativa na capacidade de penetrao das lagartas associado a presena de leses da sarna (87%) quando comparado com frutos sadios (61%). Conclui-se que frutos de ma da cv. Gala atacados por Venturia inaequalis so mais infestados por lagartas de primeiro nstar de Grapholita molesta.

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A capacidade antioxidante e a qualidade ps-colheita do abacate 'Fuerte' foram avaliadas. Os frutos foram mantidos sob temperatura ambiente (24 1 C) e sob refrigerao em 10 1 C e 905% UR e avaliados durante 15 dias. Determinaram-se a perda de massa e a taxa respiratria. As caractersticas fsico-qumicas avaliadas foram acidez total titulvel (AT), slidos solveis (SS), ratio, pH, firmeza, atividade da enzima polifenoloxidase (PPO), cor (L, a* e b*), fenlicos totais e atividade antioxidante (AA) por DPPH. Nas duas condies de armazenamento, o pico respiratrio ocorreu no 9 dia.Os frutos mantidos sob temperatura refrigerada apresentaram menor perda de massa e maior firmeza em relao queles em temperatura ambiente. O comportamento respiratrio refletiu na reduo dos valores de AT e no contedo de SS que diminuram a partir do pico de respirao. Os valores de pH aumentaram como consequncia da diminuio da AT. Os valores de luminosidade mantiveram-se elevados, observando-se diminuio do componente de cor verde na polpa com o armazenamento. A atividade da PPO diminuiu com o armazenamento. Os valores de AA variaram de 17,6 a 68,7%. O contedo de fenlicos totais diminuiu aps o pico respiratrio, e valores crescentes de AA foram observados mesmo aps o 9 dia.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar caractersticas da fluorescncia da clorofila a em plantas de pessegueiro da cv. Maciel enxertadas em seis porta-enxertos. As anlises da fluorescncia da clorofila a, do ndice de clorofila e do comprimento das folhas iniciaram-se aps o perodo invernal e foram repetidas at aproximadamente 150 dias, totalizando seis coletas. O incio da ontogenia das folhas foi caracterizado por alguns parmetros de fluorescncia mais elevados. Elevada pluviosidade, ocorrida entre os dias 61 e 112 do incio do experimento, foi fator ambiental que causou maior alterao nos parmetros do Teste JIP, principalmente aqueles relacionados ao fotossistema I. O ndice de clorofila no foi influenciado pelo efeito das associaes copa x porta-enxerto. Queda nos valores de PI TOTAL foram verificadas no perodo de maior precipitao, comportamento que foi independente dos porta-enxertos, exceto para as plantas enxertadas no porta-enxerto 'Rubir', que apresentaram menores danos ao aparato fotossinttico. De maneira geral, os porta-enxertos estudados, em combinação com a cv. Maciel, no afetaram a absoro e o aproveitamento da energia luminosa pelo sistema fotossinttico.

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Frutas e hortalias, de forma geral, so fontes de vitaminas, sais minerais e fibras. Recentemente, tem sido verificada a presena de compostos bioativos, incluindo carotenoides, antocianinas e compostos fenlicos, para os quais pesquisas relatam ao antioxidante e potencial teraputico. A Bromelia antiacantha Bertol., popularmente conhecida por banana-do-mato, caraguat, gravat, carauat e croat, ocorre naturalmente no Rio Grande do Sul-Brasil. Informaes cientficas quanto composio nutricional e a atividade biolgica para essa espcie ainda so restritas. Nesse sentido, o objetivo do trabalho foi determinar a composio fsico-qumica, incluindo o teor de compostos bioativos da Bromelia antiacantha Bertol. Elevado teor de lipdios (5,07 0,4 %), cido ascrbico (60,01 5,04 mg.100g-1) e carotenoides (162,67 36,70 mg.100g-1) foram encontrados para a espcie Bromelia antiacantha Bertol., assim como baixo teor de carboidratos (8,75%).

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OBJETIVO: Os autores se propem a revisar os exames de trnsito do delgado, a fim de demonstrar os principais diagnsticos e achados radiolgicos, e o atual benefcio para o paciente. MATERIAIS E MTODOS: Estudo retrospectivo e descritivo realizado a partir de levantamento de exames realizados no perodo de janeiro/2001 a junho/2002, no servio de radiologia do Hospital Santa Cruz da Beneficncia Portuguesa de Niteri. RESULTADOS: Do total de 60 exames, 24 (40,0%) apresentaram alteraes radiolgicas (anatmicas, enterites, divertculos, relacionadas a cirurgias e outras) e 36 (60,0%) foram normais. Observamos que 36 pacientes (60,0%) tinham entre 35 e 65 anos incompletos, apenas dois (3,32%) eram menores de 18 anos e o paciente mais idoso tinha 87 anos. CONCLUSO: Apesar do advento da endoscopia para a avaliao do trato gastrintestinal superior e inferior, o uso do estudo contrastado do intestino delgado se manteve como mtodo de escolha para avaliao do duodeno, jejuno e leo. Sabe-se que o trnsito do delgado a principal tcnica diagnstica para o estudo deste rgo e importante para o estudo das enterites, alm de ser um exame de fcil execuo e de alta sensibilidade. Dessa forma, estamos reforando a sua importncia diagnstica e devemos ter em mente que o exame do trato gastrintestinal superior complementar, devendo considerar suas limitaes e vantagens.

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OBJETIVO: Foram revisados os exames de seriografia do esfago, estmago e duodeno (SEED), a fim de demonstrar os principais diagnsticos e achados radiolgicos, o atual benefcio para o paciente e a viabilidade financeira para os servios de radiologia. MATERIAIS E MTODOS: Estudo retrospectivo e descritivo realizado a partir do levantamento dos exames realizados no perodo de 6/3/2001 a 12/4/2002 no Servio de Radiologia do Hospital Santa Cruz da Beneficncia Portuguesa de Niteri. RESULTADOS: Do total de 270 exames, 115 (42,5%) apresentavam alteraes radiolgicas (anatmicas, congnitas, adquiridas, funcionais, ppticas ou relacionadas a cirurgias) e 155 (57,5%) exames foram normais. Em relao faixa etria, 197 (72,9%) eram pacientes de zero a 12 anos incompletos e 73 (27,1%) tinham mais de 12 anos. CONCLUSO: A SEED no deve cair em desuso e sim se manter como um importante mtodo complementar para o estudo das doenas do trato gastrintestinal superior, principalmente em crianas e nos casos cirrgicos, pelo seu indubitvel benefcio aos pacientes. Assim, devemos ter em mente que o exame contrastado e o exame endoscpico do trato gastrintestinal superior so complementares e no excludentes, quando consideramos as vantagens e as desvantagens de cada mtodo. A SEED um exame simples, rpido, relativamente barato e com poucos riscos para os pacientes.