991 resultados para C 4.5*stat algorithm
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We have previously demonstrated the ability of the vaccine vectors based on replicon RNA of the Australian flavivirus Kunjin (KUN) to induce protective antiviral and anticancer CD8(+) T-cell responses using murine polyepitope as a model immunogen (I. Anraku, T. J. Harvey, R. Linedale, J. Gardner, D. Harrich, A. Suhrbier, and A. A. Khromykh, J. Virol. 76:3791-3799, 2002). Here we showed that immunization of BALB/c mice with KUN replicons encoding HIV-1 Gag antigen resulted in induction of both Gag-specific antibody and protective Gag-specific CD8(+) T-cell responses. Two immunizations with KUNgag replicons in the form of virus-like particles (VLPs) induced anti-Gag antibodies with titers of greater than or equal to1:10,000. Immunization with KUNgag replicons delivered as plasmid DNA, naked RNA, or VLPs induced potent Gag-specific CD8(+) T-cell responses, with one immunization of KUNgag VLPs inducing 4.5-fold-more CD8(+) T cells than the number induced after immunization with recombinant vaccinia virus carrying the gag gene (rVVgag). Two immunizations with KUNgag VLPs also provided significant protection against challenge with rVVgag. Importantly, KUN replicon VLP vaccinations induced long-lasting immune responses with CD8(+) T cells able to secrete gamma interferon and to mediate protection 6 to 10 months after immunization. These results illustrate the potential value of the KUN replicon vectors for human immunodeficiency virus vaccine design.
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The genetic basis of cardiovascular disease (CVD) with its complex etiology is still largely elusive. Plasma levels of lipids and apolipoproteins are among the major quantitative risk factors for CVD and are well-established intermediate traits that may be more accessible to genetic dissection than clinical CVD end points. Chromosome 19 harbors multiple genes that have been suggested to play a role in lipid metabolism and previous studies indicated the presence of a quantitative trait locus (QTL) for cholesterol levels in genetic isolates. To establish the relevance of genetic variation at chromosome 19 for plasma levels of lipids and apolipoproteins in the general, out-bred Caucasian population, we performed a linkage study in four independent samples, including adolescent Dutch twins and adult Dutch, Swedish and Australian twins totaling 493 dizygotic twin pairs. The average spacing of short-tandem-repeat markers was 6 - 8 cM. In the three adult twin samples, we found consistent evidence for linkage of chromosome 19 with LDL cholesterol levels ( maximum LOD scores of 4.5, 1.7 and 2.1 in the Dutch, Swedish and Australian sample, respectively); no indication for linkage was observed in the adolescent Dutch twin sample. The QTL effects in the three adult samples were not significantly different and a simultaneous analysis of the samples increased the maximum LOD score to 5.7 at 60 cM pter. Bivariate analyses indicated that the putative LDL-C QTL also contributed to the variance in ApoB levels, consistent with the high genetic correlation between these phenotypes. Our study provides strong evidence for the presence of a QTL on chromosome 19 with a major effect on LDL-C plasma levels in outbred Caucasian populations.
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The aim of this study was to compare the measurement of total body water (TBW) by deuterium ((H2O)-H-2) dilution and bioelectrical impedance analysis (BIA) in patients with cystic fibrosis (CF) and healthy controls. Thirty-six clinically stable patients with CF (age 25.4 +/- 5.6 yrs) and 42 healthy controls (age 25.4 +/- 4.8) were recruited into this study. TBW was measured by (H2O)-H-2 dilution and predicted by BIA in patients and controls. The TBW predicted from BIA was significantly different from TBW as measured using (H2O)-H-2 in patients (P
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We analyzed the codon usage bias of eight open reading frames (ORFs) across up to 79 human papillomavirus (HPV) genotypes from three distinct phylogenetic groups. All eight ORFs across HPV genotypes show a strong codon usage bias, amongst degenerately encoded amino acids, toward 18 codons mainly with T at the 3rd position. For all 18 degenerately encoded amino acids, codon preferences amongst human and animal PV ORFs are significantly different from those averaged across mammalian genes. Across the HPV types, the L2 ORFs show the highest codon usage bias (73.2 +/- 1.6% and the E4 ORFs the lowest (51.1 +/- 0.5%), reflecting as similar bias in codon 3rd position A + T content (L2: 76.1 +/- 4.2%; E4: 58.6 +/- 4.5%). The E4 ORF, uniquely amongst the HPV ORFs, is G + C rich, while the other ORFs are A + T rich. Codon usage bias correlates positively with A + T content at the codon 3rd position in the E2, E6, L1 and L2 ORFs, but negatively in the E4 ORFs. A general conservation of preferred codon usage across human and non-human PV genotypes whether they originate from a same supergroup or not, together with observed difference between the preferred codon usage for HPV ORFs and for genes of the cells they infect, suggests that specific codon usage bias and A + T content variation may somehow increase the replicational fitness of HPVs in mammalian epithelial cells, and have practical implications for gene therapy of HPV infection. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Flavonoids, phenolic acids and abscisic acid of Australian and New Zealand Leptospermum honeys were analyzed by HPLC. Fifteen flavonoids were isolated in Australian jelly bush honey (Leptospermum polygalifolium), with an average content of 2.22 mg/100 g honey. Myricetin (3,5,7,3',4',5'-hexahydroxyflavone), luteolin (5,7,3',4'-tetrahydroxyflavone) and tricetin (5,7,3',4',5'-pentahydroxyflavone) were the main flavonoids identified. The mean content of total phenolic acids in jelly bush honey was 5.14 mg/100 g honey, with gallic and coumaric acids as the potential phenolic acids. Abscisic acid was quantified as twice the amount (11.6 mg/100 g honey) of the phenolic acids in this honey. The flavonoid profile mainly consisted of quercetin (3,5,7,3',4'-pentahydroxyflavone), isorhamnetin (3,5,7,4'-tetrahydroxyflavone 3'-methyl ethyl), chrysin (5,7-dihydroxyflavone), luteolin and an unknown flavanone in New Zealand manuka (Leptospermum scoparium) honey with an average content of total flavonoids of 3.06 mg/100 g honey. The content of total phenolic acids was up to 14.0 mg/100 g honey, with gallic acid as the main component. A substantial quantity (32.8 mg/100 g honey) of abscisic acid was present in manuka honey. These results showed that flavonoids and phenolic acids could be used for authenticating honey floral origins, and abscisic acid may aid in this authentication. (C) 2002 Published by Elsevier Science Ltd.
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O crescimento populacional empurra a produção agrícola em direção ao uso intensivo dos agrotóxicos que aumentam a produtividade. Porém, seu uso incorreto pode resultar em grave problema para as estações de tratamento da água e impactar negativamente na saúde pública. Segundo estudos em escala laboratorial, o tratamento convencional, um dos mais utilizados no Brasil, apresenta remoção insignificante do 2,4-D. A adsorção em carvão ativado tem se demonstrado como tecnologia eficiente na remoção de diversos contaminantes, dentre eles os agrotóxicos. Assim, foi avaliada a remoção dos herbicidas 2,4-D e 2,4,5-T e metabólito 2,4-DCP, utilizando o tratamento convencional e a adsorção em coluna de carvão ativado granular em instalação piloto. O carvão ativado granular empregado foi o derivado da casca de coco. A concentração dos herbicidas foi analisada por cromatografia líquida de alta eficiência com detector por arranjo de diodos e extração em fase sólida. A associação do tratamento convencional com a adsorção em carvão ativado granular apresentou elevada remoção do 2,4-D (99%) atingindo concentrações finais abaixo do limite da Portaria MS n° 2914/2011. O tratamento convencional, no entanto, também apresentou remoção do 2,4-D (35 a 59%), sendo o maior percentual obtido na decantação (30 a 52%), indicando que houve interação entre a matéria orgânica natural e o 2,4-D, contribuindo para sua remoção nessa etapa. O 2,4-DCP e 2,4,5-T apresentaram concentrações abaixo do limite de detecção.
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O aumento do uso de agrotóxicos no Brasil tem causado muitas preocupações, tanto em relação à questão ambiental quanto a saúde pública. Muitos desses compostos não são eficientemente removidos das águas por tratamento convencional, sendo necessárias alternativas que os removam das águas de abastecimento. Dentre as tecnologias existentes, a adsorção em CAP é considerada uma das mais efetivas e confiáveis, cujas vantagens incluem alta eficiência de remoção e facilidade de operação. O objetivo desta pesquisa é avaliar a remoção, em escala piloto, do agrotóxico 2,4-D e o seu principal metabólito 2,4-DCP em amostras de águas tratadas por adsorção em CAP associado ao tratamento convencional. Os testes foram realizados em instalação piloto na áreada ETA Carapina/CESAN. A água bruta foi a proveniente do rio Santa Maria da Vitória contaminadaatravés da adição de agrotóxico em sua fórmula comercial. Foram realizados quatro ensaios, dois sem adição de CAP e dois com adição de CAP junto à unidade de mistura rápida. Os agrotóxicos foram detectados e quantificados através da cromatografia líquida de alta eficiência, em metodologia validada. As amostras coletadas foram caracterizadas de acordo com os parâmetros: temperatura, turbidez, condutividade elétrica, absorbância em 254 nm, cor real, cor aparente, alcalinidade, carbono orgânico total, além e concentração dos agrotóxicos 2,4-D e ácido 2,4,5-T e do metabólito 2,4-DCP. Os diferentes ensaios foram avaliados em termos da taxa de remoção destes parâmetros. Como resultado no TCVcom adição de CAP o composto de interesse foi removido abaixo de 30 μg. L-1,Valor Máximo Permitido, estabelecido pela Portaria do MS n° 2.914/2011 para dosagem de 100μg.L-1e mostrou-se eficiente, também, na remoção de matéria orgânica. Em nenhum dos testes foi detectado o composto 2,4-DCP e 2,4,5-T.
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A polipose nasossinusal eosinofílica (PNS) é manifestação de uma doença inflamatória crônica na mucosa do nariz e nos seios paranasais caracterizada por infiltração de granulócitos eosinófilos. O fator responsável pela eosinofilia e manutenção dessas células com a perpetuação do processo inflamatório e formação polipóide é objeto constante de estudos. As citocinas como IL5 (interleucina 5) e GM-CSF (fator estimulador de colônia granulócito macrófago) aumentam a sobrevida dos eosinófilos e prolongam a sua presença no tecido polipóide, diminuindo o índice de apoptose eosinofílica. OBJETIVO: Avaliar o efeito da mitomicina C - MMC - por meio de aplicação tópica em pacientes portadores de PNS eosinofílica quanto à presença de IL5 e GM-CSF. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Quinze pacientes portadores de PNS eosinofílica foram submetidos à aplicação tópica de MMC na concentração de 0,5mg/ml, 1ml, durante cinco minutos, na cavidade nasal direita, e submetidos à biópsia para RT-PCR 24hs após. O grupo-controle foi a cavidade nasal esquerda. O perfil de citocinas foi analisado para IL5 e GM-CSF. RESULTADOS: A comparação dos resultados de GM-CSF pré e pós-uso de MMC quando usamos o teste t pareado apresenta p=0,041. A comparação para IL5 resulta em p < 0,001. CONCLUSÃO: O uso de MMC em pacientes com PNS mostra redução com significância estatística par GM-CSF e importante significância para IL5.
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OBJETIVO: Avaliar a presença de conservantes, corantes, adoçantes e aromatizantes em 73 apresentações farmacêuticas de 35 medicamentos para uso oral, e as informações da bula sobre excipientes. MÉTODOS: Selecionamos 35 medicamentos, de venda livre ou sob prescrição médica, comercializados no Brasil. A amostra incluiu: analgésicos/antitérmicos, antimicrobianos, mucolíticos, antitussígenos, descongestionantes, anti-histamínicos, broncodilatadores, corticosteróides, antiinflamatórios e suplementos vitamínicos. Foram analisadas 73 apresentações desses fármacos, anotando-se as informações da bula sobre conservantes, corantes, adoçantes e aromatizantes. RESULTADOS: A bula de um medicamento (1,3%) não mencionava os ingredientes inativos. Os conservantes mais encontrados nos medicamentos foram metilparabeno e propilparabeno (43% e 35,6% respectivamente). Os adoçantes mais usados foram: sacarose (açúcar) (53,4%), sacarina sódica (38,3%) e sorbitol (36,9%). Vinte e um produtos (28,7%) continham dois adoçantes. Predominaram os medicamentos sem corante (43,8%), seguidos pelos coloridos por amarelo crepúsculo (amarelo FD&C no. 6) (15%). Cinco produtos (6,8%) continham mais de um corante. A tartrazina (amarelo FD&C no. 5) foi encontrada em sete formulações (9,5%). Os aromatizantes mais usados foram os de frutas (83%). Constatamos a freqüente omissão das bulas sobre o teor exato de açúcar dos produtos (77%). Duas das quatro bulas de medicamentos contendo aspartame não mencionavam as precauções no uso por fenilcetonúricos. CONCLUSÕES: A omissão e a imprecisão das informações da bula sobre os excipientes farmacêuticos expõem os indivíduos suscetíveis ao risco de reações adversas dos conservantes e corantes. Também podem ocorrer complicações do uso inadvertido de medicamentos contendo açúcar pelos pacientes diabéticos, ou de fármacos adoçados com aspartame pelos fenilcetonúricos.
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A timpanometria tem papel fundamental na identificação de alterações de orelha média, as quais são de grande ocorrência na população com fissura labiopalatina. OBJETIVO: Analisar de maneira retrospectiva os resultados dos exames otoscópicos e timpanométricos de lactentes com fissura labiopalatina não operados. Estudo retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Foram analisados 273 prontuários de lactentes, portadores de fissura labiopalatina, submetidos de março de 1996 a abril de 2002 a otoscopia pneumática e a timpanometria com a sonda 226Hz. RESULTADOS: Não foi encontrada significância estatística nos achados otoscópicos e timpanométricos considerando os gêneros e orelhas. Observou-se 84% de alteração na otoscopia (opacificação/83,4%, fluido visível na orelha média/1,5%, imobilidade de membrana timpânica na insuflação/1,8 e retração/0,7) e 65% nas curvas timpanométricas (B/38%), A/36,5%, As/21%, C/4% e Ad/0,5%). CONCLUSÃO: Os lactentes portadores de fissura labiopalatina do gênero feminino e do masculino não diferiram nas curvas timpanométricas e nos achados otoscópicos. Todos os tipos de curvas timpanométricas estiveram presentes, sendo as do tipo B e A de maior ocorrência. A opacificação de membrana timpânica foi o achado otoscópico mais freqüente. A otoscopia pneumática identificou maior número de alteração que a timpanometria convencional.
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O extrato pirolenhoso vem sendo utilizado para diversos fins na agricultura, como a melhoria do desenvolvimento vegetativo, a fertilização orgânica, o condicionamento do do solo e a indução de enraizamento. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes doses de extrato pirolenhoso no cultivo da orquídea Cattleya loddigesii Lindl. Utilizaram-se plantas propagadas in vitro, as quais foram cultivadas em vasos com substrato composto de fibra de coco, casca de pinus e casca de arroz carbonizada (1:1:1 v/v/v). As regas foram realizadas manualmente duas vezes por semana, no outono e no inverno, e três vezes por semana, na primavera e no verão. Os tratamentos foram: 0,0 (controle), 0,1, 0,2, 0,3, 0,4, 0,5 e 0,6%, valores que correspondem a 0, 1, 2, 3, 4, 5 e 6 mL L-1 de extrato pirolenhoso, respectivamente, aplicados utilizando-se o produto diluído em água, no volume de 50 mL por vaso a cada 30 dias. Após 12 meses do início do experimento, foram avaliados altura da parte aérea, número de brotos, número de folhas, número de pseudobulbos, comprimento da maior raiz, número de raízes, comprimento da maior folha, massa fresca total, massa seca da parte aérea e pH do substrato. A análise química foliar foi realizada para os elementos cálcio, magnésio, fósforo, potássio e nitrogênio. Observou-se que a aplicação do extrato pirolenhoso foi eficaz no cultivo da espécie Cattleya loddigesii Lindl., sendo recomendada a dose de 0,6%.
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In daily cardiology practice, assessment of left ventricular (LV) global function using non-invasive imaging remains central for the diagnosis and follow-up of patients with cardiovascular diseases. Despite the different methodologies currently accessible for LV segmentation in cardiac magnetic resonance (CMR) images, a fast and complete LV delineation is still limitedly available for routine use. In this study, a localized anatomically constrained affine optical flow method is proposed for fast and automatic LV tracking throughout the full cardiac cycle in short-axis CMR images. Starting from an automatically delineated LV in the end-diastolic frame, the endocardial and epicardial boundaries are propagated by estimating the motion between adjacent cardiac phases using optical flow. In order to reduce the computational burden, the motion is only estimated in an anatomical region of interest around the tracked boundaries and subsequently integrated into a local affine motion model. Such localized estimation enables to capture complex motion patterns, while still being spatially consistent. The method was validated on 45 CMR datasets taken from the 2009 MICCAI LV segmentation challenge. The proposed approach proved to be robust and efficient, with an average distance error of 2.1 mm and a correlation with reference ejection fraction of 0.98 (1.9 ± 4.5%). Moreover, it showed to be fast, taking 5 seconds for the tracking of a full 4D dataset (30 ms per image). Overall, a novel fast, robust and accurate LV tracking methodology was proposed, enabling accurate assessment of relevant global function cardiac indices, such as volumes and ejection fraction.
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Este trabalho é uma atualização do artigo publicado pelo autor na RAE em 1974 e tem por finalidade: a) definir o Problema da Decisão Qualitativa (PDQ); b) mostrar como certos tipos de problemas lógicos podem ser formulados como PDQs; c) apresentar um método de resolução do PDQ, o qual utiliza resolução de equações booleanas; d) apresentar um processo original de resolução destas equações, o Algoritmo RQ, facilmente programável em computadores. Os resultados apresentados são produto de trabalhos desenvolvidos no antigo Departamento de Engenharia de Eletricidade da EPUSP, os quais deram origem a diversas publicações, entre elas 1, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11,20,23, 24, 25, 28,29 (veja bibliografia no final do artigo). Partes deste artigo são adaptações de trechos de livro do mesmo autor(11), onde se encontram os fundamentos teóricos, aplicações, sugestões para novos desenvolvimentos e listagens para microcomputador do SDB/3, um sistema de auxílio à tomada de decisões que resolve o PDQ.
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Foram feitas determinações de chumbo e atividade da delta-ALAD no sangue de 3 amostras populacionais da Grande São Paulo (Brasil). Um grupo (A) de área de escassa exposição ambiental ao chumbo, um grupo (B) exposto principalmente a fontes móveis de emissão de chumbo e um grupo (C) vizinho a uma indústria de recuperação de chumbo. Cada grupo foi subdividido conforme sexo e hábito de fumar. A plumbemia do grupo C (20,5 µg/100 ml) foi significantemente maior que as dos grupos A (11,2 µg/100 ml) e B (12,4 µg/100 ml). As correlações entre plumbemia e atividade da delta-ALAD, plumbemia e sexo e plumbemia e hábito de fumar foram investigadas.
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Foi estudada a evolução das imunoglobulinas envolvidas na resposta imune de camundongos ao Schistosoma mansoni durante oito semanas de infecção, utilizando soros pluri-específicos como reativos biológicos e a técnica da imunoeletroforese bidimensional. Os resultados expressaram modulação da resposta imune humoral, tanto em soros de animais parasitados (I) como nos normais, tomados como controle (C). Aumentos relativos dos níveis de imunoglobulinas entre estes dois grupos foram constatados pela relação I/C. Foi possível verificar o aparecimento de uma resposta primária, ocorrida entre o início da doença e a segunda semana de infecção, constituída de IgM e IgA, e uma secundária, iniciada na sexta semana de infecção, constituída pelas IgA; IgG1 e IgM, com aumentos relativos de 4.5; 3 e 2 vezes normal.