Fração de ejeção e volumes do ventrículo esquerdo medidos com eco 3D e com tomografia ultra-rápida

FUNDAMENTO: O ecocardiograma tridimensional em tempo real (ECO 3D) e a tomografia computadorizada ultra-rápida (CT) são dois novos métodos de análise da fração de ejeção e dos volumes do VE. OBJETIVO: Comparar as medidas da FEVE e dos volumes do VE aferidos pelo ECO 3D e pela CT ultra-rápida. MÉTODOS: Foram estudados pelo ECO 3D e pela CT ultra-rápida de 64 cortes, 39 pacientes consecutivos (27 homens, média etária de 57±12 anos). Foram analisados: FEVE e volumes do VE. Análise estatística: coeficiente de correlação (r: Pearson), teste de Bland & Altman, teste de regressão linear, 95 % IC, p<0,05. RESULTADOS: Medidas do ECO 3D: a FEVE variou de 56,1 a 78,6 (65,5±5,58)%; volume diastólico final variou de 49,6 a 178,2 (87±27,8)ml; volume sistólico final variou de 11,4 a 78 (33,1±13,6)ml. Medidas da CT: a FEVE variou de 53 a 86 (67,8±7,78)%; volume diastólico final variou de 51 a 186 (106,5±30,3) ml; volume sistólico final variou de 7 a 72 (35,5±13,4)ml. As correlações entre ECO 3D e CT foram: FEVE (r: 0,7888, p<0,0001, 95% IC 0,6301 a 0,8843); volume diastólico final (r: 0,7695, p<0,0001, 95% IC 0,5995 a 0,8730); volume sistólico final (r: 0,8119, p<0,0001, 95% IC 0,6673 a 0,8975). CONCLUSÃO: Nesta série, foi observada boa correlação entre as medidas da FEVE e entre os volumes ventriculares aferidos pelo ECO3D e pela CT ultra-rápida de 64 cortes.

An account of the Crustacea of Norway, with short descriptions and figures of all the species. By G.O. Sars ...

v.5 Copepoda-Harpacticoida

Defining habitat characteristics influencing the distribution, density and growth of Plaice (Pleuronectes Platessa) and Dab (Limanda Limanda) on west of Ireland nursery grounds

Plaice (Pleuronectes platessa, L.) and dab (Limanda limanda, L.) are among the most abundant flatfishes in the north-eastern Atlantic region and the dominant species in shallow coastal nursery grounds. With increasing pressures on commercial flatfish stocks in combination with changing coastal environments, better knowledge of population dynamics during all life stages is needed to evaluate variability in year-class strength and recruitment to the fishery. The aim of this research was to investigate the complex interplay of biotic and abiotic habitat components influencing the distribution, density and growth of plaice and dab during the vulnerable juvenile life stage and to gain insight in spatial and temporal differences in nursery habitat quality along the west coast of Ireland. Intraspecific variability in plaice diet was observed at different spatial scales and showed a link with condition, recent growth and morphology. This highlights the effect of food availability on habitat quality and the need to consider small scale variation when attempting to link habitat quality to feeding, growth and condition of juvenile flatfish. There was evidence of trophic, spatial and temporal resource partitioning between juvenile plaice and dab allowing the co-existence of morphologically similar species in nursery grounds. In the limited survey years there was no evidence that the carrying capacity of the studied nursery grounds was reached but spatial and interannual variations in fish growth indicated fluctuating environments in terms of food availability, predator densities, sediment features and physico-chemical conditions. Predation was the most important factor affecting habitat quality for juvenile plaice and dab with crab densities negatively correlated to fish condition whereas shrimp densities were negatively associated with densities of small-sized juveniles in spring. A comparison of proxies for fish growth showed the advantage of Fulton’s K for routine use whereas RNA:DNA ratios proved less powerful when short-term environmental fluctuations are lacking. This study illustrated how distinct sets of habitat features can drive spatial variation in density and condition of juvenile flatfish highlighting the value of studying both variables when modeling habitat requirements. The habitat models generated in this study also provide a powerful tool to predict potential climate and anthropogenic impacts on the distribution and condition of juveniles in flatfish nurseries. The need for effective coastal zone management was emphasized to ensure a sustainable use of coastal resources and successful flatfish recruitment to the fishery.

An account of the Crustacea of Norway, with short descriptions and figures of all the species. By G.O. Sars ...

v.1 Amphipoda (text)

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v.2 Isopoda

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v.3 Cumaceae

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v.6 Copepoda-Cyclopoida

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v.4 Copepoda-Calanoida

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v.7 Copepoda-Supplement

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v.8 Copepoda-Monstrilloida & Notodelphyoida

"Hiper-resposta" avaliada pelo eco 3D após terapia de ressincronização cardíaca

A terapia de ressincronização cardíaca consiste em tratamento promissor para pacientes com insuficiência cardíaca grave, porém cerca de 30% dos pacientes não apresentam melhora clínica com este tratamento. Por outro lado, aproximadamente 10% dos pacientes submetidos a essa terapia podem apresentar hiper resposta, e a ecocardiografia tridimensional pode oferecer uma opção interessante para a seleção e avaliação de tratamento desses pacientes.

Comparação entre a ecocardiografia 2D e 3D na avaliação do remodelamento reverso após a TRC

FUNDAMENTO: A ecocardiografia consiste em método muito útil para seleção e avaliação de resposta à terapia de ressincronização cardíaca (TRC). O eco 3D já tem seu papel estabelecido na avaliação dos volumes ventriculares e fração de ejeção ventricular esquerda (FEVE) com excelente correlação de resultados quando comparado à RNM. OBJETIVO: Comparar a avaliação dos volumes ventriculares (VDVE, VSVE), FEVE e massa do VE antes e após a TRC pela ecocardiografia bi (Eco 2D) e tridimensional (Eco 3D). MÉTODOS: Foram avaliados 24 pacientes com IC CFIII ou IV (NYHA), ritmo sinusal QRS > 150 ms, em vigência de terapêutica otimizada para IC submetidos a TRC. Foram realizados eletrocardiograma (ECG), avaliação clínica, Eco 2D e 3D antes, três e seis meses após a TRC. A comparação entre as técnicas foi realizada utilizando-se a correlação de Pearson (r). RESULTADOS: No momento basal, a correlação entre os métodos foi de 0,96 para avaliação do VDVE, 0,95 para avaliação do VSVE, 0,87 para FEVE, e 0,72 para massa do VE. Após três meses da TRC, a correlação entre os métodos para análise do VDVE foi de 0,96, 0,95 para VSVE, 0,95 para FEVE, e 0,77 para massa do VE. Após seis meses da TRC, a correlação entre o Eco 2D e 3D para análise do VDVE foi de 0,98, 0,91 para VSVE, 0,96 para FEVE, e 0,85 para massa do VE. CONCLUSÃO: Neste estudo foi observada redução dos VDVE,VSVE, além de melhora da FEVE após a TRC. Houve excelente correlação entre o Eco 2D e o 3D para avaliação dos volumes ventriculares e FEVE, e boa correlação entre os métodos para avaliação da massa ventricular esquerda antes e após a TRC.