987 resultados para Argelies, Jean-Baptiste Justin Joseph (1862-1914) -- Portraits


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Contiene: Fig. 3 Retrato de soldado de frente y cuerpo entero; con mano izquierda sujeta un rifle. Fig. 4 Retrato de mujer de cuerpo entero y mirando hacia la derecha, viste atuendo militar y sustenta un racimo de uvas y otra frutas

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Myofibril formation was visualized in cultured live cardiomyocytes that were transfected with plasmids expressing green fluorescent protein (GFP) linked to the Z-band protein, α-actinin. The expression of this fluorescent protein provided an in vivo label for structures containing α-actinin. The GFP–α-actinin fusion protein was incorporated into Z-bands, intercalated discs, and attachment plaques, as well as into the punctate aggregates, or Z-bodies, that are thought to be the precursors of Z-bands. Observations of live cells over several days in culture permitted us to test aspects of several theories of myofibril assembly that had been proposed previously based on the study of fixed cells. Fine fibrils, called premyofibrils, that formed de novo at the spreading edges of cardiomyocytes, contained punctate concentrations of α-actinin, termed Z-bodies. The punctate Z-bodies grew and aligned with Z-bodies in adjacent fibrils. With increasing time, adjacent fibrils and Z-bodies appeared to fuse and form mature myofibrils and Z-bands in cytoplasmic regions where the linear arrays of Z-bodies had been. These new myofibrils became aligned with existing myofibrils at their Z-bands to form myofibrils that spanned the length of the spread cell. These results are consistent with a model that postulates that the fibrils that form de novo near the cell membrane are premyofibrils—i.e., the precursors of mature myofibrils.

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Staphylococcus aureus produces a virulence factor, protein A (SpA), that contains five homologous Ig-binding domains. The interactions of SpA with the Fab region of membrane-anchored Igs can stimulate a large fraction of B cells, contributing to lymphocyte clonal selection. To understand the molecular basis for this activity, we have solved the crystal structure of the complex between domain D of SpA and the Fab fragment of a human IgM antibody to 2.7-Å resolution. In the complex, helices II and III of domain D interact with the variable region of the Fab heavy chain (VH) through framework residues, without the involvement of the hypervariable regions implicated in antigen recognition. The contact residues are highly conserved in human VH3 antibodies but not in other families. The contact residues from domain D also are conserved among all SpA Ig-binding domains, suggesting that each could bind in a similar manner. Features of this interaction parallel those reported for staphylococcal enterotoxins that are superantigens for many T cells. The structural homology between Ig VH regions and the T-cell receptor Vβ regions facilitates their comparison, and both types of interactions involve lymphocyte receptor surface remote from the antigen binding site. However, T-cell superantigens reportedly interact through hydrogen bonds with T-cell receptor Vβ backbone atoms in a primary sequence-independent manner, whereas SpA relies on a sequence-restricted conformational binding with residue side chains, suggesting that this common bacterial pathogen has adopted distinct molecular recognition strategies for affecting large sets of B and T lymphocytes.

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Erasmus Darwin (1731-1802) apresentou suas ideias evolutivas principalmente no fim do século XVIII. No entanto, elas não foram consideradas na época. Seu neto, Charles Darwin (1809-1882), na 6ª edição do Origin of species as avaliou de modo negativo, comparando-as às concepções equivocadas de Lamarck. O objetivo desta dissertação é inicialmente, descrever as concepções de hereditariedade e evolução de Erasmus, considerando o contexto de sua época. Além disso, procura esclarecer se o tratamento recebido se deveu a uma proposta fraca ou se ela mereceria uma maior consideração. Esta dissertação contém uma Introdução e quatro capítulos. O Capítulo 1 discute a vida, trabalhos e contexto em que Erasmus apresentou suas ideias. O Capítulo 2 lida com as concepções de herança e evolução presentes em Zoonomia. O Capítulo 3 discute sobre as concepções de Erasmus sobre a transformação das espécies nas plantas. O Capítulo 4 compara as concepções evolutivas de Erasmus com as de Lamarck. O Capítulo 5 procura responder às perguntas colocadas no início desta pesquisa e apresenta algumas considerações finais sobre o assunto discutido. Esta pesquisa leva à conclusão de que a transmutação das espécies não era o principal interesse de Erasmus. Ele não ofereceu uma fundamentação empírica para suas ideias. Este fato, juntamente com a situação sócio-político-religiosa da época, muito provavelmente contribuiu para a recepção sofrida. Além disso, embora existam algumas semelhanças entre as propostas de Erasmus e Lamarck, existem também grandes diferenças tais como a abrangência da pesquisa, o espaço dedicado à discussão das ideias, a fundamentação oferecida, dentre outras. Erasmus não propôs uma teoria coerente lidando com desde a origem da vida até o aparecimento do homem como Lamarck. Ele somente apresentou algumas ideias a esse respeito em obras dedicadas a outros assuntos.

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