980 resultados para Anticorpo antitransglutaminase tecidual IgA


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Investigamos a imunidade humoral e celular em 18 pacientes com sindrome de West, 12 com sindrome de Lennox-Gastaut e 19 controles. Os exames realizados foram os seguintes: percentagem de linfócitos Ô e  no sangue periférico, niveis séricos de IgG, IgA e IgM, sensibilização cutânea com o DNCB, PHA intra dérmica, teste de inibição de migração de leucócitos e transformação blástica de linfócitos em presença de PHA. Detectamos deficiência de imunidade celular em 28 crianças, (18 com sindrome de West e 10 com sindrome de Lennox-Gastaut) e baixos níveis de imunoglobulinas em apenas 6. A depressão imunitária mostrou-se mais intensa nas crianças que apresentam sindrome de West.

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OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi determinar o perfil da deficiência imune em um grupo bem definido de epilepsia: crianças com síndrome de West (SW) e seus padrões EEG de evolução, idade-dependentes, como os complexos onda-aguda- onda lenta generalizadas da síndrome de Lenox-Gastaut (SLG) e as pontas multifocais independentes (PMI). MÉTODO: Um grupo de 50 crianças, 33 com SW, 10 com SLG, 7 com PMI e 20 crianças sadias (controle) foram avaliadas em relação aos seguintes parâmetros:determinação de subpopulações de linfócitos T (CD1, CD3, CD4 e CD8), relação CD4/CD8 e resposta proliferativa de linfócitos frente a fitohemaglutinina (PHA), na presença de plasma autólogo ou de plasma AB (homólogo). A prova cutânea de sensibilização ao Dinitroclorobenzeno (DNCB) foi realizada apenas nos pacientes. Os níveis séricos de IgG, IgA e IgM foram comparados aos valores normais em crianças Brasileiras, em diferentes faixas etárias. RESULTADOS: A resposta ao DNCB foi ausente ou fracamente reativa em 76% dos pacientes. Níveis séricos elevados de IgG (45,7%) e de IgM (61,4%) e baixos de IgA (23,9%) foram detectados nos pacientes. A determinação das subpopulações de linfócitos T em sangue periférico mostrou: deficiência nas proporções de células CD3+ (p<0,05) e de CD4+ (p<0,05), aumento de CD8+ (p<0,01) e diminuição da relação CD4 / CD8 (p<0,001). A proporção de células CD1+ no grupo controle manteve-se menor que 3%, enquanto que em 18% dos pacientes esses níveis variaram entre 3 e 11%. A resposta proliferativa de linfócitos frente a PHA revelou índices blastogênicos significativamente mais baixos apenas quando células dos pacientes foram cultivadas na presença do próprio plasma (plasma autólogo). Quando estas células foram cultivadas na presença de plasma AB, não se evidenciou diferença significativa em relação ao grupo controle. CONCLUSÃO: A imunodeficiência na SW caracterizou-se por: anergia, alteração de imunidade mediada por células e dos níveis de imunoglobulinas, presença de timócitos imaturos na circulação periférica e deficiência funcional de linfócitos T induzida por fatores plasmáticos inibidores. Discutem-se as principais evidências de disfunção imune como imunodeficiência e autoimunidade.

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Três animais de cada espécie (Bos indicus, Bos taurus e Bubalus bubalis) foram inoculados, via oral, com 2×10(5) oocistos de Toxoplasma gondii. Seis outros animais, dois de cada espécie, foram mantidos como testemunhas. A resposta de anticorpos avaliada por meio da reação de imunofluorescência indireta iniciou-se a partir do quinto dia pós-inoculação (DPI) nos zebuínos e bubalinos, e no sétimo DPI nos taurinos. Os títulos sorológicos nos taurinos permaneceram elevados até o final do experimento (70º DPI), alcançando níveis máximos (1:16.384) entre o 42º e 49º DPI. Nos zebuínos e bubalinos o maior título de anticorpos anti-Toxoplasma foi de 1:256. A resposta de anticorpos mais ou menos acentuada não está necessariamente relacionada à sensibilidade ao T. gondii.

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O Trypanosoma cruzi, agente etiológico da doença de Chagas, apresenta elevado grau de variabilidade genética intra-específica, com possíveis implicações na forma clínica da doença, como o desenvolvimento de cardiopatia, do megaesôfago e do megacólon de forma isolada ou em associação. Este tropismo tecidual envolvido na patogênese da doença não está totalmente esclarecido. Assim, nesta revisão são abordados alguns aspectos referentes à diversidade genética dos parasitas isolados, às formas clínicas da doença de Chagas, ao processo de infecção do parasita na célula hospedeira e resposta imune. Outros aspectos também são enfocados, como os fatores imunossupressivos liberados pelo parasita que atuam na regulação das respostas imunes, a inibição da apoptose da célula hospedeira, assim como da patogênese do megaesôfago chagásico que pode estar relacionada à interação hospedeiro- parasita e sua associação com risco aumentado para o desenvolvimento do carcinoma epidermóide do esôfago. Porém, apesar dos avanços no entendimento desta doença, ainda não é possível estabelecer o verdadeiro perfil da variabilidade genética do parasita com a forma clínica da doença de Chagas.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O dextran associado à solução hipertônica de cloreto sódio a 7,5% apresenta efeitos hemodinâmicos benéficos no controle prolongado da reanimação no choque hemorrágico. O objetivo deste estudo foi verificar se a associação do dextran à solução de cloreto de sódio a 7,5% apresentaria vantagens na avaliação imediata dos parâmetros hemodinâmicos e metabólicos na reanimação em modelo de choque hemorrágico controlado em cães. MÉTODO: Foram estudados 16 cães submetidos à hemorragia controlada até que a pressão arterial média atingisse 40 mmHg e permanecesse assim por até 30 minutos. Estes foram divididos em G1, com administração de NaCI a 7,5%, e G2, com administração NaCI a 7,5% combinada com dextran 70 a 6%, no volume de 4 mL.kg-1, durante três minutos. Foram avaliados os parâmetros hemodinâmicos e metabólicos. Consideraram-se quatro momentos: M1 - 10 minutos após o preparo cirúrgico, M2 - obtido na metade da fase de choque, M3 - obtido dois minutos após o final da administração das soluções, M4 - 30 minutos após o início da reanimação. RESULTADOS: Após a reanimação, não houve diferença significativa dos valores da FC, PAM, PCP e IRVS. O G2 apresentou valores maiores do IC em M4. Os valores da SvO2 foram menores no G1, final do experimento. A C(a-v)O2 foi maior no G1 nos momentos M3 e M4. Os valores do VO2 aumentaram nos dois grupos em M4 e os valores do lactato plasmático aumentaram progressivamente até M3 e diminuíram em M4. Houve aumento dos valores do Na plasmático e redução do hematócrito nos dois grupos. CONCLUSÕES: O G2 mostrou melhor desempenho hemodinâmico principalmente após 30 minutos do início da reanimação. Observou-se, também, maior expansão plasmática e melhor perfusão tecidual na associação do dextran ao NaCl a 7,5%.

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Neste estudo observamos a reação tecidual após implantação de próteses de silicone associadas à poliglactina 910. Telas de borracha de silicone com 1,5 x 1,5cm de diâmetro e 0,7mm de espessura, polifenestradas, foram implantadas no subcutâneo do dorso de ratos.Dois grupos foram observados, no primeiro apenas telas fenestradas eram implantadas, no segundo as fenestrações das telas eram preenchidas com fios de poliglactina 910. Os animais foram observados por 30, 60 e 90 dias quando eram sacrificados e as telas mais o tecido adjacente ressecados. Não se observou diferenças na quantidade de fibras colágenas entre os subgrupos de um mesmo grupo e ou quando comparados com os subgrupos do grupo em estudo. No grupo controle, onde se usou apenas as telas fenestradas de silicone houve uma diferença significante entre as fibras reticulares, em maior número nos grupos de 30 e 60 dias de observação, quando comparadas ao grupo de 90 dias. A poliglactina 910 associada ao silicone não alterou o número de fibras do tecido conjuntivo, contadas nas fenestrações das telas.

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Este trabalho avaliou a ação do Diclofenaco de Sódio (DS) na cicatrização de anastomoses realizados no íleo terminal de ratos, tendo sido analisados os seguintes parâmetros: evolução clínica, resistência mecânica, colágeno tecidual e alterações histopatológicas. Foram utilizados 519 ratos Wistar divididos em 4 grupos experimentais. O Grupo 1: Controle sem anastomose, 52 ratos tratados com solução fisiológica (SF)3 ml/kg de peso, administrada por via intra-muscular (IM) por 4 dias; Grupo 2: 110 ratos submetidos à anastomose no íleo terminal + SF; Grupo 3: 52 ratos tratados com DS na dose de 3 mg/kg de peso por dia, IM, por 4 dias e o Grupo 4: 295 ratos tratados com DS e submetidos à anastomose no íleo terminal, recebendo DS de maneira idêntica ao grupo anterior. Dez animais sem manipulação, foram utilizados para medidas da força de ruptura e dosagens bioquímicas, com obtenção de parâmetros caracterizados como MO. Os parâmetros foram analisados no 4o, 7o, 14o e 21o dia de pós-operatório. Os animais do Grupo 1 não apresentaram alterações clínicas durante o período de acompanhamento. No Grupo 3, 15,4% dos animais apresentaram diarréia. Neste grupo houve uma diminuição do colágeno tecidual e da força de ruptura quando comparados com o grupo 1. Entre os animais submetidos à anastomoses no íleo terminal, observou-se taxa de mortalidade maior nos animais que receberam DS, além de retardo na cicatrização, caracterizado por uma maior reação inflamatória polimorfonuclear, retardo na regeneração da mucosa, diminuição de macrófagos e do colágeno tecidual. Pelos resultados obtidos concluiu-se que o DS é deletério à evolução cicatricial de anastomoses realizadas no íleo terminal de ratos

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OBJETIVO: Avaliar a capacidade osteo-regenerativa de dois biomateriais utilizando um modelo de defeito segmentar efetuado nas diáfises do rádio de coelhos. MÉTODOS: O defeito direito foi preenchido com pool de proteínas morfogenéticas ósseas (pBMPs) e hidroxiapatita em pó ultrafina absorvível (HA) combinada com matriz óssea inorgânica desmineralizada e colágeno, derivados do osso bovino (Grupo A). O defeito esquerdo foi preenchido com matriz óssea desmineralizada bovina com pBMPs e hidroxiapatita em pó ultrafina absorvível (Grupo B). em ambos os defeitos utilizou-se membrana reabsorvível de cortical bovina desmineralizada para reter os biomateriais no defeito ósseo e guiar a regeneração tecidual. Os coelhos foram submetidos à eutanásia aos 30, 90 e 150 dias após a cirurgia. Foram efetuados exames radiográficos, tomográficos e histológicos em todos os espécimes. RESULTADOS: Aos 30 dias de pós-cirúrgico, o osso cortical desmineralizado foi totalmente reabsorvido em ambos os grupos. A HA tinha reabsorvido nos defeitos do Grupo A, mas persistiu nos do Grupo B. Uma reação de corpo estranho foi evidente com ambos os produtos, porém mais pronunciada no Grupo B. Aos 90 dias os defeitos do grupo B tinham mais formação óssea que os do Grupo A. Entretanto, aos 150 dias após a cirurgia, nenhum tratamento havia promovido o completo reparo do defeito. CONCLUSÃO: Os biomateriais testados contribuíram pouco ou quase nada para a reconstituição do defeito segmentar.

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OBJETIVO: Comparar a cola de fibrina (Tissucol®) e o plasma rico em plaquetas em enxertos cutâneos de espessura completa em malha em cães. MÉTODOS: Foram utilizados 18 cães, distribuídos em dois grupos, cola de fibrina (CF) e plasma rico em plaquetas (PRP). em todos os animais foi realizado um enxerto cutâneo de 3x3 cm, em malha de espessura completa. No membro esquerdo foi colocado o biomaterial entre o enxerto e o leito receptor, cada qual em seu grupo, o membro direito serviu como grupo controle. Todos os animais foram avaliados clinicamente a cada 48 horas até o décimo quarto dia, através das variáveis: exsudação, coloração, edema e aspecto cosmético; histologicamente em três animais, no terceiro, sétimo e décimo quarto dia de pós-operatório através das variáveis: fibroblastos, colágeno, tecido de granulação, integração-aderência microscópica e inflamação aguda. RESULTADOS: Avaliações clínicas demonstraram que o grupo CF apresentou melhor escores em todas variáveis quando comparado com o grupo PRP. Nas avaliações histológicas o grupo PRP apresentou maior presença de fibroblastos ao sétimo e décimo quarto dia. CONCLUSÃO: A cola de fibrina foi clinicamente superior ao grupo plasma rico em plaquetas quando usados em enxertos cutâneos de espessura completa em cães.

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A regeneração periodontal e do rebordo ósseo utilizando barreiras físicas são procedimentos bem estabelecidos em cirurgias reconstrutivas. As características do biomaterial e o desenho da membrana empregados na regeneração tecidual guiada desempenham um papel importante na obtenção de bons resultados. O objetivo deste estudo experimental histológico foi comparar o uso de dois tipos de barreiras físicas na regeneração óssea guiada em defeitos criados na tíbia de ratos. Quinze animais foram divididos em três grupos: grupo I (barreira não-porosa de politetrafluoretileno), grupo II (blocos de hidroxiapatita de coral) e grupo III (controle que não recebeu nenhuma barreira). A análise histológica demonstrou várias quantidades de osso neoformado com ambos os tipos de barreiras. A barreira de politetrafluoretileno mostrou melhores resultados do que a hidroxiapatita. Os resultados deste estudo sugerem que a regeneração óssea pode ser conseguida com a técnica de submersão da barreira física.

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Doze cães sem raça definida, com idade variando entre 1 e 6 anos e peso de 6 a 20kg, foram submetidos a ressecção traqueal e anastomose término-terminal, na qual foram testados os fios poliéster trançado não capilar e náilon monofilamento. Seis animais, cada três com um mesmo tipo de fio de sutura, sofreram a excisão equivalente a três anéis traqueais. Com 15 dias foi executada uma nova intervenção onde se ressecou o equivalente a mais seis anéis, perfazendo um total de nove. Ao final de outros 15 dias foram sacrificados. Os outros seis animais, cada três com um mesmo tipo de fio, foram submetidos à excisão equivalente a três anéis traqueais e mantidos por 43 dias. As traquéias foram avaliadas por exames clínicos, radiográficos, macroscópicos e histopatológicos. O fio de náilon monofilamento apresentou menos reação tecidual do que o poliéster trançado não capilar, promoveu uma anastomose segura e com menor chance de formação de granuloma.

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Foram empregados 30 ratos, machos, linhagem Wistar. Implantou-se sob a pele segmentos de 3cm de comprimento de linha de pescamantida em formalina, linha de pescaautoclavada uma vez, linha de pescaautoclavada duas vezes e fio de náilon cirúrgico. Cada animal recebeu dois tipos de material de sutura, em locais paralelos e eqüidistantes da coluna vertebral. Foram sacrificados com cinco, 15 e 90 dias de pós-operatório para que se procedesse o exame histopatológico. Pelo grau de reação tecidual pode-se concluir que: a maior reação ocorreu com a linha de pesca mantida em formalina e a menor com o fio de náilon cirúrgico; as linhas de pescaautoclavadas uma e duas vezes se comportaram de forma semelhante e apresentaram um reação intermediária.

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Em geral, todos os efeitos dos antiinflamatórios estão relacionados com a inibição da ciclo-oxigenase (COX) do ácido araquidônico e, portanto, inibição da produção de prostaglandinas e tromboxanos. Existem dois tipos de COX, quais sejam COX-1 e COX-2. A COX-1 é uma enzima constitucional expressa em muitos tecidos, incluindo plaquetas sangüíneas, e está envolvida na homeostase tecidual. Por outro lado, a COX-2 é induzida em células inflamatórias quando elas são ativadas, sendo considerada a enzima que produz os mediadores da inflamação da classe dos prostanóides. A ação dos antiinflamatórios está relacionada à inibição da COX-2 e é provável que seus efeitos indesejados se devam principalmente à inibição da COX-1. Tratamentos maternos com antiinflamatórios não esteroidais (AINEs) têm sido associados, com freqüência, à vasoconstrição do ducto arterioso fetal, hipertensão arterial pulmonar e inibição da agregação plaquetária. Alterações na hemostasia são alguns dos efeitos colaterais produzidos pelo uso incontrolado dos AINEs, os quais induzem a um desequilíbrio na liberação de prostaglandinas e tromboxanos, que se reflete na adesividade e agregação plaquetária. As alterações hemostáticas observadas em neonatos, decorrentes do uso de salicilatos pela mãe, ocorrem devido à inibição da agregação plaquetária e à diminuição da atividade do fator XII relacionado à coagulação sangüínea. Estudos em camundongos revelaram que o uso de corticóides durante a gestação pode levar a anormalidades no desenvolvimento fetal, por alterações na diferenciação celular.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)