O efeito da adubação foliar na variedade de batata (Solanum tuberosum) de ind��stria ���LADY ROSETTA���

A batata est�� sujeita a stresses bi��ticos (doen��as, pragas, infestantes) e abi��ticos (condi����es clim��ticas, secura, excesso de ��gua, ou fitotoxicidade provocada por herbicidas, entre outros). Os adubos foliares contendo nutrientes (macro e micronutrientes) poder��o contribuir para uma melhor nutri����o da planta, para al��m de exercer uma a����o ben��fica ao n��vel do potencial h��drico da folha e sua prote����o contra os diversos inimigos bi��ticos. Instalou-se um ensaio em Marinhais na variedade de batata de ind��stria Lady Rosetta, para avaliar o efeito da adubação foliar de uma gama de adubos foliares ���Humigel���, contendo, entre outros nutrientes, o enxofre e o pot��ssio, numa situa����o de fitotoxidade causada pela aplica����o de um herbicida. O ensaio foi instalado com um dispositivo experimental de parcelas totalmente aleat��rias, com 4 repeti����es. Os tratamentos foram a aplica����o de ���Humigel��� e sem aplica����o (testemunha). A produ����o comercial nas parcelas com ���Humigel��� foi significativamente mais elevada (48 192 kg/ha) do que nas parcelas testemunha (43 458 kg/ha). N��o se registaram diferen��as significativas ao n��vel do n��mero de tub��rculos (comercial e total) por planta, nem ao n��vel dos par��metros de qualidade (peso espec��fico e teste de fritura).

A altura de dossel e a adubação nitrogenada da pastagem podem afetar a nutri����o nitrogenada do milho, num sistema de integra����o lavoura pecu��ria?

We conducted a field experiment near Abelardo Luz, Santa Catarina, from October 2012 to April 2014, to evaluate the effect interaction of nitrogen fertilization and height of canopy over the N nutrition of corn subsequently grown to pasture. The data belonging to this thesis are related to the first two production cycles obtained in sorghum pasture (2012/2013), oat (2013) and corn crop (2013/2014). In the evaluation of forage sorghum and oat it was used the same experimental design, consisting of randomized complete block in a factorial arrangement (2 x 2) with three replications. The first factor was considered canopy height (Low and High) and the second factor was the fertilization of cover crop pasture (0 and 200 kg N.ha-1). In phase I and II, the combination of factors evaluators were prepared in the same experimental unit. For corn crop the design was a randomized complete block in a factorial design (2X2X4X6) with three replications. Factors considered in corn were: canopy height of pasture (Low and High), nitrogen application times (NG - nitrogen in the grains and NP - nitrogen in pasture), nitrogen fertilization in corn (0, 100, 200 and 300 kg N.ha-1) and time (46, 53, 60, 67, 76 and 103 days after sowing the maize). In phases I and II, in general the use of N in the pasture increased the productive potential of the pasture and animal management and canopy height has changed the dynamics of structural components and botanical pasture. In cold conditions for long periods and not acclimatized plants the adoption of high nitrogen fertilization and height high grazing pasture leave vulnerable to damage caused by the freezing of plants. The anticipation of nitrogen fertilization on pasture positively affects the corn crop by increasing the accumulated dry matter and N content in the plant. Nitrogen nutritional content of corn with the anticipation of fertilization in pasture is suitable for obtaining high crop production in integrated crop-livestock system. When used nitrogen only coverage in corn sufficiency level in the nitrogen nutrition is achieved with the use of 100 kg N.ha-1. With the use of 200 kg N ha -1 NG and NP no difference in nitrogen content and nitrogen nutrition index.

CRESCIMENTO INICIAL DE AC��CIA-NEGRA COM VERMICOMPOSTOS DE DIFERENTES RES��DUOS AGROINDUSTRIAIS

A utiliza����o de vermicompostos de diferentes res��duos agroindustriais na produ����o de mudas de ac��cianegra pode ser uma alternativa de reutiliza����o de res��duos e aumentar a produ����o de mudas. Assim, os objetivos deste trabalho foram avaliar o crescimento e a concentra����o de nutrientes em mudas de ac��cianegra, cultivadas em substratos com diferentes vermicompostos de res��duos org��nicos agroindustriais. Instalou-se em casa de vegeta����o 11 diferentes tratamentos: T1) vermicomposto de esterco bovino (EB); T2) vermicomposto de esterco ovino (EO); T3) vermicomposto de lodo de parboliza����o de arroz (LP); T4) tratamento controle (sem adubação); T5) tratamento controle com adu����o mineral (NPK); T6) mistura de EB e LP; T7) mistura de EO e LP; T8) mistura de EB e vermicomposto de res��duos de alimentos (RA); T9) mistura de EO e RA; T10) mistura de EB e vermicomposto de res��duos de frutas (RF); T11) mistura de EO e RF. Ap��s 180 dias de cultivo em recipiente com capacidade de cinco litros, foram analisadas a massa seca e a concentra����o de nutrientes na parte a��rea da ac��cia-negra, e a concentra����o de nutrientes no solo, ap��s o cultivo. A adi����o do esterco bovino, bem como a mistura de esterco bovino e res��duos aliment��cios favoreceram o incremento de mat��ria seca das plantas de ac��cia-negra. Os resultados mostraram que as concentra����es de nutrientes nas plantas, com exce����o de Fe e Mn, variaram com adi����o de vermicompostos no solo. Os tratamentos T3 e T6 elevaram as concentra����es em P, N, Zn de Cu nas folhas de ac��cia-negra. Al��m disso, a adi����o dos vermicompostos ao solo aumentou a disponibilidade de nutrientes para as plantas, mesmo ap��s o cultivo, especialmente com rela����o ao f��sforo, pot��ssio e magn��sio, sendo uma alternativa vi��vel e eficaz na produ����o de mudas, podendo substituir a utiliza����o de adubação mineral.

Optimiza����o da adubação mineral em trigo regado e sua interac����o com o n��vel de estruma����o

Com o objectivo de estudar uma poss��vel optimiza����o da adubação mineral de trigo mole e sua interac����o com estruma����o, foi desenvolvido um ensaio onde, numa ��rea com trigo mole, regado e em sementeira directa, se interagiram os 3 macronutrientes principais, com 3 n��veis de estrume. Para esta interac����o foram analisados v��rios par��metros que resultaram em 3 par��metros principais, produ����o de gr��o, de palha e tamb��m as extrac����es totais de N, P, K da cultura. De acordo com os resultados obtidos p��de-se verificar que a aplica����o de estrume n��o revelou efeitos positivos na produ����o de gr��o/palha do trigo. A elevada fertilidade do solo em sementeira directa ofereceu �� cultura uma base sustent��vel para o seu desenvolvimento sem que seja necess��ria a adubação mineral actualmente padronizada. Por fim foi evidente a import��ncia da antecipa����o da 1�� cobertura realizada no trigo para o estado de afilhamento, factor que contribuiu significativamente para o sucesso da cultura; Optimization of mineral fertilizer in irrigated wheat and its interaction with the level of manure ABSTRACT: With the aim of studying the optimization of mineral fertilization of common wheat and their interaction with manure, it was developed a study where in an area with soft wheat, watered and with no tillage, we interacted 3 main macronutrients and 3 manure levels. To this interaction were analyzed several parameters that resulted in three major parameters, production of grain and straw and also the total extraction of N, P, K culture. According to the results it was observed that the application of manure did not show positive effects in the production of grain / wheat straw. The high soil fertility on direct seeding culture offered a sustainable base for its development without requiring high fertilization. Finally it was evident the importance of the anticipation of the 1st cover held in wheat, a factor that contributed significantly to the success of the crop.

Modifica����es na produtividade e nas caracter��sticas f��sicas e qu��micas da madeira de Eucalyptus grandis causadas pela adubação com lodo de esgoto tratado

O Eucalyptus grandis �� uma das esp��cies mais cultivadas no Brasil devido �� sua produtividade e qualidade da madeira. Avaliaram-se o efeito da aplica����o de lodo de esgoto tratado (0 a 40 t ha-1 base seca) e uma dose de adubo mineral nos atributos f��sicos e qu��micos da madeira de Eucalyptus grandis de ��rvores com cinco anos de idade, no Munic��pio de Itatinga, S��o Paulo, Brasil. O tipo de solo foi caracterizado como Latossolo Vermelho-Amarelo Distr��fico (argila = 120 g kg-1 na camada de 0-20 cm) e o clima, como mesot��rmico ��mido (Cwa), segundo a classifica����o de K��eppen. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com seis tratamentos e quatro repeti����es. O di��metro �� altura do peito (DAP), a altura das ��rvores e o volume de madeira foram obtidos em todas as parcelas de oito ��rvores com DAP na classe de maior freq����ncia. As caracteriza����es f��sicas e qu��micas da madeira foram realizadas de acordo com as normas da ABTCP, TAPPI e ABNT. O lodo de esgoto diminuiu a densidade b��sica da madeira, mas n��o afetou os teores de celulose, lignina, extrativos e o poder calor��fico da madeira. O decr��scimo de densidade da madeira pela adubação com lodo de esgoto foi compensado pela maior produtividade de madeira.

Emiss��o de C-CO2 em solo tropical suplementado com lodo de esgoto.

Lodos de esgoto possuem alto teor de carbono org��nico, por��m, h�� um expressivo consumo de mat��ria org��nica logo ap��s sua aplica����o no solo, resultando novo equil��brio da rela����o C/N. Se parte da mat��ria org��nica presente no lodo de esgoto for resistente �� degrada����o e n��o inibir a atividade microbiana, o teor de carbono org��nico no solo poder�� aumentar. Em solo agr��cola, esse efeito pode ser considerado positivo se houver melhorias em sua qualidade e potencial produtivo, sem qualquer preju��zo ambiental. A persist��ncia de carbono org��nico no solo pode ser avaliada medindo-se as taxas de degrada����o do lodo de esgoto pela atividade microbiana do solo. Esta an��lise faz parte da caracteriza����o qualitativa e quantitativa de lodo de esgoto, exigida na legisla����o para disposi����o em solos agr��colas. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a decomposi����o de lodo de esgoto aplicado a um latossolo, medindo-se a emiss��o de CO2. Os tratamentos estudados foram de 1, 2, 4 e 8 vezes a aplica����o da dose recomendada na legisla����o atual, com base no teor de N, al��m de um tratamento com adubação mineral NPK e um tratamento testemunha. Avaliaram-se dois lodos de esgoto, um de origem urbana (Franca/SP) e um de origem urbano-industrial (Barueri/SP). As doses de lodo de esgoto foram equivalentes �� aplica����o, numa camada de 0-20 cm de profundidader, de 3, 6, 12 e 24 Mg ha -1 (Franca) e de 8, 16, 32 e 64 Mg ha -1 (Barueri/SP). O solo estudado foi um Latossolo Vermelho distrof��rrico. Avaliou-se o efeito dos tratamentos sobre a emiss��o de carbono na forma de CO2, em c��maras sem circula����o for��ada de ar, durante 57 dias de incuba����o. O padr��o de emiss��o de C-CO2 foi semelhante nos dois tipos de lodo de esgoto. Concluiu-se que as doses utilizadas ou os tipos de lodo de esgoto n��o afetaram a biodecomposi����o da mat��ria org��nica aplicada ao solo a qual foi estimada em 15 %.

Adubação nitrogenada em cobertura no feijoeiro em sucess��o ao milheto solteiro e consorciado com guandu-an��o.

Considerando que elevadas quantidades de nitrog��nio (N) s��o requeridas pelo feijoeiro em sucess��o a res��duos culturais de gram��neas solteiras e/ou consorciadas com leguminosas, objetivou-se com esta pesquisa avaliar o desempenho agron��mico do feijoeiro, cultivar P��rola, sob irriga����o, em fun����o de doses de N em cobertura, em sucess��o aos cultivos de milheto solteiro e consorciado com guandu-an��o. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com quatro repeti����es, em esquema de parcelas subdivididas. As duas parcelas foram constitu��das pelo cultivo do feijoeiro em sucess��o aos cultivos de milheto solteiro e consorciado com guandu-an��o; e, nas subparcelas, foram aleatorizadas as doses de N (0, 60, 120 e 180 kg ha-1). Avaliou-se a produtividade de fitomassa seca das plantas de cobertura; no feijoeiro avaliou-se: n��mero de vagens por planta, n��mero de gr��os por vagem, massa de 100 gr��os e produtividade de gr��os. O milheto solteiro e milheto consorciado com guandu-an��o apresentaram produtividade de fitomassa seca semelhante. Apenas a produtividade de gr��os foi afetada pelas culturas antecessoras, sendo superior na sucess��o ao cons��rcio de milheto com guandu-an��o. Em rela����o �� adubação nitrogenada, a massa de 100 gr��os e a produtividade de gr��os aumentaram linearmente com as doses de N em cobertura. A dose de 180 kg ha-1 de N n��o foi suficiente para promover a m��xima express��o do potencial para massa de 100 gr��os e produtividade do feijoeiro.

Efeito residual da aplica����o de bios��lido na cultura do milho.

EFEITO RESIDUAL DA APLICA����O DE BIOS��LIDO NA CULTURA DO MILHO. MA039 Fernanda Ardilha dos Santos1; Fernanda Gon��alves Serrenho1; Germana Breves Rona1; Sarai de Alcantara1; Daniel Vidal Perez2; Wagner Bettiol3 ; Waldemore Moriconi3, fernanda.ardilha@oi.com.br (1) Instituto de Qu��mica, UFRJ, (2) Embrapa Solos, RJ, (3) Embrapa Meio Ambiente (INTRODU����O) A opera����o de uma Esta����o de Tratamento de Esgoto visa diminuir a carga poluente que seria lan��ada nos corpos receptores. Por��m um novo problema �� gerado: a disposi����o do lodo de esgoto, ou bioss��lido. Uma op����o seria a disposi����o em aterro sanit��rio, que agrava ainda mais o problema de manejo do lixo urbano. Uma alternativa razo��vel seria a sua utiliza����o como condicionador de solo e/ou fertilizantes, j�� que o bioss��lido promove a reciclagem de mat��ria org��nica e nutrientes. Entretanto, metais pesados s��o facilmente encontrados na composi����o de um bioss��lido. A utiliza����o desse material para fins agr��colas pode causar altera����es nos teores desses metais e na sua dispers��o, tanto na fase s��lida quanto na l��quida do solo, com conseq����ncias ainda pouco conhecidas para nossas condi����es. O objetivo deste trabalho �� estudar o impacto causado pelo uso agr��cola do bioss��lido, de origem dom��stica/industrial, nos teores e na evolu����o dos elementos Mn, Zn, Cu, Ni, Cd e Cr. (METODOLOGIA) A ��rea experimental situou-se em Jaguari��na (SP), em Latossolo Vermelho Distrof��rrico (textura argilosa). O delineamento experimental escolhido foi o de fatorial (2 x 6) em blocos ao acaso, com 3 repeti����es, em que um tratamento correspondeu a uma dose aplicada, antes do plantio de milho, do lodo de esgoto. Os tratamentos estudados constaram de uma Testemunha Absoluta, Testemunha convencional (NPK), 1, 2, 4 e 8 vezes a dose de lodo de esgoto, calculada com base na adubação de N, requerida pela cultura do milho. O outro tratamento se refere ao tipo de lodo de esgoto utilizado, que foi fornecido pela SABESP, a saber: Barueri (Industrial) e de Franca (Dom��stico), em SP. A amostragem ocorreu em novembro de 2004,2005,2006 e 2007 sendo a profundidade de coleta de 0-20cm. A t��cnica de extra����o seq��encial utilizada foi a descrita por Wasserman et al. (2005). As determina����es anal��ticas dos metais estudados foram realizadas por ICP-OES(PE OPTIMA 3000). (RESULTADOS) Para o Zn, com o aumento da dose aplicada, observa-se um aumento significativo na concentra����o das fases 1e 2 e em menor grau na fase 5. Para o Cu observa-se um aumento na concentra����o de todas as fra����es em fun����o do aumento da dose aplicada de lodo sendo a fase 5 desprez��vel. Nota-se que, apesar da tend��ncia do Cu formar complexos com a mat��ria org��nica, �� a fase 2 a mais representativa, sendo que a fase 1 apresenta alguma import��ncia nas doses mais elevadas. O Cr sofreu um aumento na concentra����o total com o aumento da dose de lodo aplicada, apresentando um incremento nas concentra����es de todas as fases exceto a fase 5. Todas as concentra����es totais dos elementos estudados aumentaram em fun����o do aumento das doses de lodo aplicadas. Vale ressaltar que o ano de 2003 foi o ��ltimo onde houve aplica����o do bioss��lido. Portanto, a amostragem feita em 2006 j�� se refere a um estudo de atenua����o natural. Ademais, os resultados s��o relativos a aplica����o do lodo de Barueri j�� que este apresenta concentra����es met��licas mais elevadas e o comportamento dos elementos s��o semelhantes para distintoas fontes de lodo. (CONCLUS��O) As concentra����es nas fases aumentaram em fun����o do aumento da concentra����o de lodo utilizada. As fases 1 e 2 apresentam import��ncia neste sentido sendo este um motivo de grande preocupa����o, por serem fra����es biodispon��veis, podendo agravar seriamente, os riscos de contamina����o pelos metais em quest��o. No entanto, as concentra����es encontradas s��o bem menores que aquelas recomendadas pela CONAMA no375/2006 . Isto indica que a utiliza����o do lodo oriundo das ETES na agricultura �� uma solu����o bastante vi��vel para sua disposi����o final, sendo uma pr��tica j�� adotada em v��rios pa��ses (Ludivice et al, 2000). Agradecimentos: CNPq, FAPERJ, FUJB, EMBRAPA

Teor de clorofila e produtividade do trigo em raz��o da adubação foliar com boro na presen��a de amino��cidos.

O trigo �� uma cultura de ciclo anual cultivada no inverno. Nas culturas de arroz, trigo, aveia e milho, foram evidenciados boas correla����es entre a leitura SPAD e a produtividade de gr��os. O trabalho teve como objetivo estudar o efeito da adubação foliar com boro (B) na presen��a de amino��cidos (AAs) no teor de clorofila e produtividade de gr��os do trigo, assim como na sua correla����o. O experimento foi realizado na Embrapa Soja (Londrina - PR), no ano de 2014. O solo da ��rea experimental �� classificado como Latossolo Vermelho distrof��rrico. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repeti����es e seis tratamentos com doses de ��cido b��rico na presen��a de amino��cidos, exceto a testemunha. As doses estudadas foram: T1- 0 kg ha-1 de H3BO3 sem amino��cidos (Testemunha); T2- 0 kg ha-1 de H3BO3; T3- 1 kg ha-1 de H3BO3; T4- 2 kg ha-1 de H3BO3; T5- 4 kg ha-1 de H3BO3; T6- 8 kg ha-1 de H3BO3. O plantio da cultivar BRS Pardela foi realizado com semeadora com sistema de plantio direto, com espa��amento entre linha de 50 cm e a densidade de semeadura utilizada foi ajustada para atingir 250.000 plantas ha-1. A adubação de semeadura foi realizada com 40 kg ha-1 de N (ureia), 60 kg ha-1 de P2O5 (superfosfato triplo) + 40 kg ha-1 K2O (KCl) + 2,0 kg ha-1 de Cu (sulfato de cobre 24,5%), 2,0 kg ha-1 de Mn (sulfato de mangan��s 30%) e 2,0 kg ha-1 de Zn (sulfato de zinco 21%). A adubação em cobertura foi realizada aos 40 dias ap��s o plantio com 20 kg ha-1 K2O (KCl). A adubação foliar com boro e AAs (2 L ha-1) foi realizada na fase final de alongamento e in��cio de pr��-espigamento. Foi utilizado o ��cido b��rico (17%B) e os amino��cidos na concentra����o (1/200, v/v) com 6,8% de glicina, 4,4% de prolina, 3,3% de ��cido glut��mico, 2,7% de alanina, 1,9% de arginina, 1,7% de ��cido asp��rtico, 1,3% de lisina, 1,3% de histidina e 1,0% de leucina. As pr��ticas de prote����o de plantas via controle qu��mico de pragas, doen��as e plantas daninhas foram realizadas conforme as indica����es t��cnicas para a cultura de trigo a fim de n��o interferirem nos resultados obtidos. Avaliou-se a produtividade de gr��os de trigo e o teor de clorofila, determinado indiretamente no ter��o m��dio da folha bandeira de cinco plantas por parcela, no florescimento, por meio de leituras SPAD com aux��lio de um clorofil��metro digital (Minolta 502). Os dados foram submetidos �� an��lise de vari��ncia pelo teste F. A compara����o de m��dias pelo teste de Tukey e as correla����es foram feitas em n��vel de 5% de signific��ncia. N��o houve efeito significativo dos tratamentos no teor de clorofila (SPAD) e na produtividade de gr��os de trigo. A produtividade m��dia de gr��os foi de 4.266 kg ha-1 e 40 SPAD. N��o houve correla����o entre a leitura SPAD e a produtividade de gr��os. Conclui-se que a adubação foliar com boro na presen��a de amino��cidos n��o modificou o teor de clorofila e a produtividade de gr��os do trigo, bem como n��o houve correla����o entre os fatores.

Produ����o de B-ecdisona em Pfaffia glomerata (Spreng.) Pedersen em fun����o da adubação org��nica em 6 ��pocas de crescimento.

2009

Efeito de fungos micorr��zicos arbusculares e da adubação no crescimento de mudas de Eugenia uniflora L., produzidas em diferentes substratos.

O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de fungos micorr��zicos arbusculares (FMAs), da adubação e da composi����o do substrato no crescimento de mudas de Eugenia uniflora. As sementes foram germinadas em vermiculita m��dia e repicadas para tubetes (100 cm3) contendo substratos �� base de vermicomposto e casca de arroz carbonizada e, como controle, utilizou-se do substrato comercial �� base de casca de p��nus. Estes substratos foram testados com e sem inocula����o micorr��zica, adicionada ao substrato, como tamb��m se testaram a presen��a e a aus��ncia de adubação de cobertura. Foram analisadas as propriedades f��sico-qu��micas dos substratos formulados. Avaliaram-se a altura, o di��metro do colo, a agrega����o das ra��zes ao substrato, a biomassa seca a��rea, a biomassa seca radicial e foram determinados a rela����o entre altura e di��metro do colo e o ��ndice de qualidade de Dickson. A inocula����o com FMAs n��o influenciou no crescimento das mudas, enquanto a intera����o entre substratos e adubação foi significativa para a maioria das vari��veis. A aus��ncia de resposta aos FMAs foi, provavelmente, devido ��s altas concentra����es de f��sforo nestes substratos. Concluiu-se que o substrato �� base de vermicomposto e casca de arroz carbonizada, na propor����o de 20/80, pode ser utilizado na produ����o de mudas desta esp��cie.

Transi����o agroecol��gica no PDS Nova Esperan��a: desafios do uso da adubação org��nica na recupera����o do solo.

Os produtores que participam desse projeto est��o passando pelo processo de transi����o agroecol��gica utilizando insumos org��nicos presentes nas suas propriedades para a fabrica����o da compostagem, material rico em nutrientes e subst��ncias h��micas que pode ser aplicado beneficamente ao solo. Atrav��s de visitas ao local foram realizados acompanhamentos das atividades desenvolvidas juntamente com entrevistas abertas e question��rios, realizaram-se um levantamento dos materiais que esses produtores utilizam como adubo na pr��tica da compostagem, bem como a distribui����o desses materiais no local, seu nome vulgar, e o potencial dos mesmos para essa pr��tica.

Adubação org��nica no PDS Nova Esperan��a, Iranduba, AM: uso para a recupera����o do solo.

Agricultores usam insumos org��nicos em suas propriedades para compostagem. Foram identificados qualitativamente os componentes utilizados e quantitativamente os nutrientes, nas diferentes pilhas de composto, por meio de um Estudo de Caso com as ferramentas: a) entrevistas abertas e question��rios; b) levantamento dos materiais; c) coleta de amostras do composto formado para a an��lise qu��mica dos nutrientes em laborat��rio.

O que �� e como fazer adubação verde.

Adubação verde �� uma pr��tica agr��cola que consiste no uso de certas plantas que s��o capazes de reciclar os nutrientes presentes em camadas profundas do solo, ou na atmosfera, tornando o solo mais f��rtil e mais produtivo. Essas plantas s��o r��sticas e t��m sistema radicular forte.

Adubação a lan��o na cultura do feijoeiro comum.

A aplica����o dos fertilizantes de forma correta �� uma das boas pr��ticas importantes para o uso eficiente desse insumo nas lavouras. Os resultados de muitas pesquisas realizadas em solos representativos do Brasil nas ��ltimas d��cadas indicaram que o modo mais eficiente de aplica����o de fertilizantes depende principalmente da mobilidade do nutriente no solo e na planta, al��m das caracter��sticas do solo e dos pr��prios fertilizantes. Com base nessas pesquisas, a recomenda����o mais difundida pelos ��rg��os oficiais de pesquisa �� que nutrientes com baixa mobilidade como o f��sforo devem ser aplicados, preferencialmente, mais pr��ximo das ra��zes das plantas, enquanto nutrientes m��veis ou de moderada mobilidade como nitrog��nio e pot��ssio podem ser aplicados a lan��o.