1000 resultados para índice de massa corpórea


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Pós-graduação em Anestesiologia - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Introdução: a síndrome metabólica (SM) desempenha papel fundamental na origem das doenças cardiovasculares. Estudos sobre a SM no Brasil ainda são recentes, e em regiões mais isoladas como na Amazônia, o seu comportamento epidemiológico ainda é desconhecido. O estudo objetivou estimar a prevalência da SM e fatores associados em adultos da Amazônia Brasileira. Métodos: realizou-se no período de 2012 a 2013 um estudo transversal de base populacional, com a participação de 787 adultos selecionados aleatoriamente da área urbana de quatro cidades do estado do Pará, Amazônia Oriental Brasileira. Os participantes foram submetidos a avaliação antropométrica, laboratorial e interrogados sobre o estilo de vida. A síndrome metabólica foi definida pelo critério clínico harmonizado - Joint Interim Statement, sendo utilizada a regressão logística múltipla para verificar o potencial de associação dos fatores de risco com a presença da SM. Resultados: A prevalência geral da SM foi de 34,1% (IC 95%= 30,8-37,4), aumentando linearmente com aumento do índice de massa corporal e idade. A partir da faixa etária de 40-49 anos a SM atingiu aproximadamente metade das mulheres (46,0%), enquanto que os homens só experimentaram prevalência similar na quinta década de vida (43,3%). O HDL-c baixo (64,4%) e a obesidade abdominal (58,9%) são mais elevadas nas mulheres (p < 0,0001), já para os homens, a pressão arterial elevada é significativamente superior (p < 0,0009). Foram mais propensos a ter SM quem estava na faixa etaria de 40–59 anos (odds ratio [OR]= 3,35 [IC 95%= 2,30-4,90]); ou ≥ 60 anos (OR= 5,80 [3,63-9,27]); ou com sobrepeso (OR= 4,17 [2,77-6,29]); ou obeso (OR= 8,82 [5,56-13,98]). Conclusão: A população estudada experimenta elevado risco cardiometabólico, nescessitando de esforços governamentais para o controle da SM e dos fatores de risco relacionados, especialmente da obesidade.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Anestesiologia - FMB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO:Verificar a relação entre gordura corporal total e de tronco com o desempenho da marcha em mulheres na menopausa.MÉTODOS:Trinta e nove mulheres na menopausa, com idade de 50 anos ou mais, foram avaliadas. As avaliações foram: peso e estatura para cálculo do índice de massa corporal (IMC), composição corporal pela técnica de Dual-Energy X-ray Absorptiometry (DEXA) e marcha utilizando um baropodômetro. As variáveis de composição corporal utilizadas foram gordura corporal total, percentual de gordura corporal e gordura de tronco, enquanto as variáveis da marcha foram porcentagem de tempo de duplo apoio e de apoio simples e velocidade. As mulheres foram divididas de acordo com a mediana em dois grupos para cada variável da composição corporal: menos e mais gordura corporal, menos e mais percentual de gordura e menos e mais gordura de tronco. Para comparar as variáveis de marcha nesses grupos, foi utilizado o teste de Mann-Whitney. Para avaliar as possíveis relações entre as variáveis de composição corporal e marcha, o teste de correlação de Spearman foi utilizado. Todas as análises foram realizadas com nível de significância de 5%.RESULTADOS:O grupo com mais gordura de tronco, quando comparado com o grupo com menos gordura de tronco, apresentou maiores valores de duplo apoio (p=0,007) e menores valores de apoio simples (0,03). Foram encontradas correlações significativas e positivas entre gordura de tronco e duplo apoio (R=0,40) e negativas entre gordura de tronco e apoio simples (R=-0,32).CONCLUSÃO:Mulheres na menopausa que apresentam maiores quantidade de gordura no tronco tendem a apresentar desempenho prejudicado na marcha.

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O objetivo do estudo foi analisar a associação entre qualidade do sono, prática de exercícios físicos no lazer e obesidade entre servidores públicos de uma universidade. A amostra foi composta por 92 adultos de ambos os sexos. Qualidade do sono e atividade física foram coletadas por meio de questionário. O excesso de peso/obesidade foi diagnosticado pelo índice de massa corporal, o qual foi calculado com valores de peso e estatura relatados pelos avaliados. A prevalência de pessoas com sono alterado foi de 53,84%. Houve associação entre obesidade (OR= 7,22 [ORIC95%: 1,65-31,5]) e pior qualidade do sono, bem como, prática de atividade física e melhor qualidade do sono (OR= 0,19 [ORIC95%: 0,04-0,95]), independente de outros fatores de confusão. Concluiu-se que há alta ocorrência de distúrbios do sono, a qual foi associada de maneira independente com a prática de exercícios físicos e a obesidade.