1000 resultados para Àrea mediterrànea


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Neste trabalho, avaliaram-se o nmero de plntulas e a composio do banco de sementes do solo em reas de domnio ciliar com remanescentes florestais ou utilizadas para agricultura ou pastagem. As amostras foram coletadas em trs pocas do ano. O nmero mdio de indivduos encontrados nas reas com remanescentes florestais, agricultura e pasto foi de 551,68; 451,36; e 452,48 sementes viveis por metro quadrado, respectivamente. O maior nmero de espcies por metro quadrado foi observado na coleta de vero, com 46,72 espcies. No total, foram identificadas 37 famlias e 81 espcies. Das espcies identificadas, 65,4% foram consideradas como invasoras, 7,41% como gramneas e 27,19% como arbreas. Dentre as espcies arbreas foram identificadas 19 famlias com Ulmaceae, Cecropiacea e Euphorbiaceae, apresentando-se com maior nmero de plntulas. O maior nmero de espcies arbreas foi encontrado em amostras de solo de reas com remanescentes florestais.

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O presente estudo teve por objetivo conhecer a estrutura fitossociolgica da vegetao arbustivo-arbrea colonizadora em uma rea degradada por minerao de caulim no Municpio de Brs Pires (20°55'S e 43°09'W), MG, visando selecionar e indicar espcies mais adaptadas para recuperao de reas degradadas semelhantes. A amostragem fitossociolgica contou com 50 parcelas contguas de 10 m X 10 m, totalizando 0,5 ha. Estiveram passveis de incluso todos os indivduos com circunferncia do tronco a 1,30 m do solo (CAP) igual ou superior a 10 cm. O levantamento resultou em 1.010 indivduos pertencentes a 47 espcies, distribudos em 39 gneros e 23 famlias. Destacaram-se em valor de importncia Piptadenia gonoacantha, Luehea grandiflora, Anadenanthera peregrina, Cecropia glaziovii, Cecropia hololeuca e Xylopia brasiliensis. A anlise da distribuio dos indivduos em classes de dimetro revelou uma comunidade em plena regenerao, com representao em todas as classes diamtricas.

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Neste estudo, objetivou-se a obteno, para o Municpio de Vinhedo (SP), de ndices que auxiliem a indicao da ocupao dos espaos urbanos pela vegetao. Foi realizado o levantamento das praas localizadas dentro dos bairros e das rvores (altura, dimetro da copa e circunferncia altura do peito) contidas nessas praas. Os ndices de rea verde calculados foram: ndice de reas Verdes Total (IAVT), ndice de reas Verdes para Parque da Vizinhana (IAVPV), ndice de reas Verdes para Parque de Bairro (IAVPB), ndice de reas Verdes Utilizveis (IAVU), ndice de rea Verde por Bairro (AVB) e ndice de Cobertura Vegetal (ICV). O Municpio de Vinhedo apresentou pouca variao entre os ndices IAVT = 2,19 m e IAVU = 1,95 m, indicando que a maioria das reas verdes era utilizvel. O IAVT de Vinhedo estava abaixo do mnimo de 15 m/habitante para reas verdes pblicas destinadas recreao, sugerido pela Sociedade Brasileira de Arborizao Urbana.

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Os fragmentos naturais de florestas inundveis conhecidos como ipucas localizam-se na plancie do Araguaia, sob a forma de depresses naturais, que no Estado do Tocantins esto situados em reas de plancies de inundao, que favorece seu alagamento e, conseqentemente, o maior tempo de reteno da gua em pocas de elevada precipitao. O presente estudo foi desenvolvido na fazenda Lago Verde, Municpio de Lagoa da Confuso, Tocantins, situado entre as coordenadas UTM: 643586 e 644060 leste e 8792795 e 8799167 norte. O objetivo do trabalho foi caracterizar a estrutura de um fragmento de floresta inundvel de aproximadamente um hectare, inserido em rea de orizicultura irrigada. Para o levantamento fitossociolgico, foram amostrados todos os indivduos arbustivo-arbreos com permetro a 1,30 m do solo (PAP) > 15 cm. Ao todo, foram encontrados 807 indivduos, 35 famlias e 70 espcies. As espcies com maior VC, em ordem decrescente, foram Hirtella racemosa Lam., Qualea multiflora Mart. e Cecropia pachystachya Trcul. As famlias mais ricas em espcies foram Fabaceae (9), Vochysiaceae (6), Annonaceae e Malvaceae (4). O ndice de diversidade de Shannon (H') foi de 3,44. A distribuio de classes de dimetro apresentou curva na forma de "J" invertido, estando a maioria dos indivduos na primeira classe.

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Com a finalidade de conhecer a estrutura de uma comunidade arbrea de uma rea de Cerrado, fez-se um estudo fitossociolgico no Municpio de Senador Modestino Gonalves. Para tal foram delimitadas 30 parcelas de 10 x 20m para levantamento dos dados, utilizando-se como critrio de incluso os indivduos com circunferncia do tronco altura do solo (CAS) = 10 cm. Foram encontradas 91 espcies de 38 famlias. As espcies que se destacaram como as mais importantes foram Qualea grandiflora, Eriotheca pubescens, Caryocar brasiliense, Byrsonima coccolobaefolia, Myrsine guianensis, Qualea parviflora, Dalbergia miscolobium, Stryphnodendron adstringens, Plathymenia reticulata e Lafoensia pacari. Essas 10 espcies representaram 49,32% do VI e 51,26% dos indivduos amostrados. A rea no apresentou espcie com dominncia marcante, como mostrou o valor de equabilidade (J'= 0,80). Alm de se destacar pela riqueza, o cerrado estudado destacou-se tambm pelos altos valores de densidade (6.476,67 ind/ha), de rea basal (28,93 m/ha) e pelo alto ndice de diversidade (H'=3,61).

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No presente trabalho foi analisado o crescimento de espcies arbreas plantadas em um gradiente topogrfico em rea de emprstimo de terra para construo da barragem da UHE Camargos, MG. Para tanto, aos 155 meses aps o plantio foram alocados trs transectos no sentido do declive, com 15 m de largura e comprimento varivel. Os transectos foram divididos em parcelas de 12 x 15m para controle do gradiente topogrfico. Os indivduos com circunferncia altura do peito (DAP) ³ 5cm foram identificados e medidos no seu dimetro e altura. A partir dos resultados, concluiu-se que, de modo geral, as espcies pioneiras apresentaram um ritmo de crescimento maior nos primeiros 58 meses e as climcicas, no perodo entre 58 e 155 meses. Houve efeito da compactao do solo e do gradiente topogrfico sobre o crescimento das plantas.

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O comportamento do sistema radicular dentro de um processo de construo de solo em rea degradada varia entre indivduos, espcies e comunidades. Para analisar esse comportamento, foi conduzido um estudo na regio denominada Costa Verde, Municpio de Itagua, Estado do Rio de Janeiro, onde, utilizando-se subsolo de rea de emprstimo com caractersticas edafoclimticas similares, submetida a trs diferentes composies de espcies, cujas funes podem influenciar a construo dos solos e dos ecossistemas, encontrou-se igualdade de produo total de razes finas em 30 cm de profundidade, embora a vegetao com maior diversidade funcional e de espcies tenha contribudo mais para a construo dos ecossistemas.

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O conhecimento da flora do Cerrado e dos fatores que influenciam a distribuio das espcies nesse bioma se faz necessrio, principalmente, em razo do acelerado avano da agricultura sob suas reas nativas. Com o intuito de auxiliar o conhecimento da botnica, procurou-se conhecer a florstica de uma rea de Cerrado em Senador Modestino Gonalves, MG, e possveis ligaes florsticas entre algumas reas de Cerrado em Minas Gerais. Para tal, fez-se um levantamento florstico em Senador Modestino Gonalves e uma anlise de similaridade dessa comunidade com outras 27 reas atravs do ndice de Sfrensen. Os dendrogramas foram construdos a partir de algoritmos de mdias no ponderadas (UPGMA). Foram encontradas 91 espcies distribudas em 65 gneros e 38 famlias. As famlias que apresentaram maior riqueza foram Leguminosae (13), Malpighiaceae (11), Myrtaceae (7), Vochysiaceae (4), Sapindaceae (4) e Rubiaceae (4). No estudo comparativo, pde-se encontrar forte similaridade da vegetao de Cerrado no Estado de Minas Gerais, porm os grupos formados no mostraram padres fitogeogrficos. Formaram-se seis grupos que apresentaram similaridades superiores a 0,5. No entanto, no foi possvel verificar quais os possveis fatores que influenciaram a formao desses grupos, mas a proximidade geogrfica e a altitude parecem influenciar fortemente alguns grupos.

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A rea foliar e a biomassa de plantas intactas de eucalipto foram comparadas com brotaes de plantas jovens visando obter madeira para a produo de carvo vegetal em sistemas agrossilvipastoris, no espaamento de 9,5 x 4,0 m. Utilizaram-se duas idades de decepa (9 e 12 meses aps o plantio), trs intensidades de desbrota (sem desbrota e desbrota para dois ou trs brotos por cepa) e duas idades de desbrota (6 e 9 meses aps a decepa), em delineamento experimental inteiramente casualizado, com trs repeties. A rea foliar e a biomassa da parte area das brotaes/cepa e das plantas intactas foram avaliadas trimestralmente a partir da decepa. Aos 12 e 15 meses aps a decepa, a rea foliar total das brotaes/cepa da decepa aos 9 meses, sem desbrota, foi, respectivamente, 17% e 24% maior do que a das plantas intactas que se encontravam com 24 meses, e a biomassa de caule dessas brotaes, aos 15 meses de idade, foi 19% maior que a das plantas intactas. Esses resultados indicam que, com a adoo da decepa de plantas jovens, h maior produo de biomassa do caule por cepa, em comparao com a planta intacta, o que pode ser til para a produo de madeira de dimetro reduzido, permitindo, ainda, a continuidade dos sistemas agrossilvipastoris.

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Entre as vrias atividades antrpicas desenvolvidas no Cerrado, a minerao uma das que provocam significativos danos. A regenerao natural da vegetao em reas mineradas extremamente lenta e, portanto, a interveno em lavras esgotadas faz-se necessria. O presente trabalho objetiva avaliar a sobrevivncia e o crescimento de mudas de seis espcies arbreas, submetidas a quatro tratamentos, usadas na revegetao de uma cascalheira em Braslia-DF. Os quatro tratamentos consistiram da combinao da utilizao de cobertura morta sobre as covas e/ou o plantio de rvores em substrato coberto por Stylosanthes spp. Um tratamento controle, localizado em rea adjacente no minerada, foi estabelecido para efeitos comparativos. Os resultados indicam que as mudas arbreas implantadas na rea minerada apresentaram maior sobrevivncia e crescimento do que as mesmas espcies plantadas na rea controle no minerada. Na rea minerada no foram verificadas diferenas significativas no desenvolvimento das espcies em funo dos tratamentos aplicados - cobertura morta sobre covas e/ou estrato herbceo sobre a superfcie minerada.

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O Vale do Rio Doce, MG, apresenta um histrico de ocupao e uso do solo que favorece a degradao ambiental, em que predominam pastagens sob o uso constante de queimadas. Os sistemas agroflorestais tm-se mostrado eficientes na recuperao de reas degradadas. Neste estudo foram avaliados os efeitos de um sistema agroflorestal na recuperao do solo em rea degradada por pastagem na comunidade de Ilha Funda, Municpio de Periquito, Minas Gerais. A implantao do sistema se deu em 1994 e est sendo conduzido segundo os princpios agroecolgicos, potencializando a regenerao natural e a sucesso de espcies. Em 1998, foram coletadas amostras de solo na rea em recuperao e em duas reas adjacentes: uma rea degradada, que se encontrava em condies semelhantes s da rea em recuperao no incio do processo, e outra ocupada por pastagem. Foram determinados atributos qumicos do solo e realizada a caracterizao da matria orgnica. O solo da rea em recuperao com sistema agroflorestal mostrou-se em melhores condies do que o solo sob pastagem e o da rea degradada, apresentando maior dinmica do carbono orgnico e maior disponibilidade de nutrientes. Embora o teor de carbono orgnico total apresentado pelo solo sob pastagem tenha sido maior que nas demais condies avaliadas, o solo do sistema agroflorestal j est se igualando ao da pastagem no acmulo das formas mais estveis de carbono e apresentando maior dinmica das fraes orgnicas menos estveis. Este estudo comprovou a eficincia dos sistemas agroflorestais, conduzidos segundo os princpios agroecolgicos, na recuperao de reas degradadas.

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Este estudo teve como objetivo caracterizar o banco de sementes sob vegetao secundria em uma rea degradada por minerao de caulim em Brs Pires, MG. Foram coletadas 40 amostras de solo de 0,5 x 0,5 m at a profundidade de 5,0 cm. As amostras foram mantidas em viveiro por quatro meses, sendo metade em sombreamento de 11,5% (luz) e metade em sombreamento de 60% (sombra). A germinao das sementes foi comparada nas duas condies de sombra (11,5% e 60%), utilizando-se o teste t para amostras independentes. Foram amostradas 36 espcies pertencentes a 17 famlias botnicas. As famlias com maior riqueza especfica foram Asteraceae, com nove espcies, Rubiaceae com cinco e Poaceae com quatro. A maioria das espcies (66,7%) e dos indivduos (82,2%) amostrados no banco foi de herbcea. As espcies com maior nmero de indivduos germinados do banco foram as herbceas Urochloa decumbens (Stapf) R.D. Webster, Cenchrus sp. e Eragrostis sp. e a arbustiva Leandra niangaeformis Cogn. Entre as arbreas, destacaram-se em nmero de indivduos Luehea grandiflora Mart. e Trema micranta (L.) Blume. A maior densidade de ervas daninhas oriundas de reas antropizadas do entorno indicou baixa resilincia da vegetao presente na rea degradada em caso de ocorrer alguma perturbao severa.

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Este estudo teve por objetivos construir e analisar cenrios de paisagem, baseando-se no arcabouo terico da ecologia de paisagem e utilizando como ferramenta um sistema de informao geogrfica. A bacia hidrogrfica do rio Mambucaba, importante reduto de Floresta Ombrfila Densa, domnio Atlntico, foi o estudo de caso. A metodologia baseou-se na construo de um cenrio hipottico, supondo-se completa ausncia de interferncia humana, e em um cenrio recente, que foram comparados entre si por meio da sobreposio dos respectivos mapas e informaes temticas. As combinaes permitiram evidenciar grande variabilidade de ambientes resultante de fatores biofsicos e do uso e ocupao do solo. Foram obtidas 84 unidades territoriais no cenrio livre de presses humanas, evidenciando-se grande complexidade ambiental natural. No cenrio com interferncias do homem, a paisagem apresentou 111 tipos de unidades territoriais. As vias de acesso foram apontadas como fontes da origem e da distribuio de impactos negativos por toda a paisagem Mambucaba. Foram feitas recomendaes de manejo, visando recuperao e conservao da rea.

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Este trabalho teve como objetivos estimar o nmero de subamostras de solo, considerando-se mtodos de estatstica clssica e geoestatstica, e determinar a variabilidade espacial dos atributos de fertilidade de um Argissolo Vermelho-Amarelo, textura argilosa, em uma rea de vegetao natural em processo de regenerao, no Municpio de Alegre, ES. Amostras de solo foram coletadas na profundidade de 0-0,20 m, nos pontos de cruzamento de uma malha com intervalos regulares de 10 m, perfazendo um total de 64 pontos. Observouse baixo nvel de fertilidade do solo. Considerando uma variao de 5% em torno da mdia no mtodo da estatstica clssica, necessita-se de maior nmero de amostras em relao geoestatstica. Todos os atributos qumicos apresentaram dependncia espacial de moderada a alta, com exceo da capacidade efetiva de troca catinica (CTCe), que apresentou efeito pepita puro. O modelo de semivariograma que mais se ajustou aos dados foi o esfrico. Os mapas de isolinhas permitiram visualizar a distribuio espacial diferenciada dos teores dos atributos qumicos do solo.

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A serapilheira compreende a camada mais superficial do solo em ambientes florestais, sendo formada por folhas, ramos, rgos reprodutivos e detritos, que exercem inmeras funes no equilbrio e dinmica dos ecossistemas florestais. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produo de serapilheira em ambientes arbreo e arbustivo em uma rea preservada no bioma Caatinga. A pesquisa foi realizada na Floresta Nacional do Au-RN, a qual foi dividida em dois setores distintos, um setor arbreo e outro arbustivo. Foram realizadas 12 coletas mensais da serapilheira. Em cada um dos setores, foram instalados 20 coletores de madeira medindo 1,0 m x 1,0 m x 0,15 m (0,15 m) e com fundo de tela de nilon de malha 1 mm, distribudos de forma aleatria na rea da Flona. O material coletado foi acondicionado em sacos de papel, identificado e conduzido ao Laboratrio Zoobotnico da UERN. O material foi secado em estufa de circulao de ar forada a 70 C durante 72 h. As mdias de todas as variveis foram expressas em g/m e submetidas anlise de varincia e ao teste t (p<0,05). A quantidade de serapilheira produzida nas reas da Caatinga estudada foi de 2.984,5 kg/ha, tendo sido estimados 3.384 kg/ha no setor arbreo e 2.580 kg/ha no setor arbustivo. Os valores entre os setores no apresentaram diferena em relao serapilheira produzida. O padro de deposio da serapilheira acompanhou a sazonalidade da Caatinga, onde os perodos de maior produo ocorreram logo aps o perodo chuvoso, na rea de estudo.