965 resultados para vitamina D3
Resumo:
Embora o suco de caju seja bastante consumido no Brasil e muitos estudos sobre seu valor nutricional tenham sido publicados, a literatura não reporta estudos sobre a determinação de folatos nesse suco. Várias técnicas analíticas podem ser utilizadas visando à detecção da referida vitamina. Optou-se por utilizar o ensaio microbiológico oficial de determinação de folatos em alimentos, utilizando-se Lactobacillus casei como microrganismo de teste. Foram testados a utilização de ultrassom e tratamento enzimático como fases preparatórias, a fim de determinar qual a melhor metodologia a ser empregada. Foram comparados também o uso de padrões de ácido fólico e folato. Os resultados mostraram que o emprego de enzima é indicado como fase preparatória na determinação desta vitamina em suco de caju. A utilização de ultrassom não interferiu, significativamente, nos resultados encontrados, sendo seu emprego dispensável. Os teores de folato encontrados no suco de caju integral in natura indicam que o consumo de uma porção de 200 mL do suco equivale à ingestão de aproximadamente 500 µg de folato, valor superior à ingestão diária recomendada para adultos.
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O presente trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade pós-colheita de frutos de tomate de mesa de diferentes sistemas de cultivos. As amostras de tomate convencional, cv. Raísa (LV), e orgânico, cv. Santa Clara, foram mantidas a uma temperatura de 23,5 ± 2 ºC, com UR de 74% ± 5 e submetidas a análise da massa, peso específico, cinzas, sólidos totais, sólidos solúveis totais, acidez titulável total, relação sólidos solúveis totais/acidez titulável total, pH, vitamina C, Salmonella spp., coliformes totais, coliformes fecais, bolores e leveduras e análise sensorial, que foi realizada pela Análise Descritiva Quantitativa - ADQ. O tempo de armazenagem foi de 13 e 14 dias para o tomate de mesa cultivado nos sistemas convencional e orgânico, respectivamente. O tempo de armazenagem foi de 13 e 14 dias para o tomate de mesa cultivado nos sistemas convencional e orgânico, respectivamente. A perda de massa foi significativamente inferior (3,74%) no tomate convencional. Ambas as amostras apresentaram similar comportamento na análise física, química sensorial e microbiológica nos estádios de maturação
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O objetivo do trabalho foi avaliar as propriedades físicas e químicas, respectivamente da polpa e da casca do jambo vermelho (Syzygium malaccensis) para possível aproveitamento na produção de novos produtos. Frutos de jambeiro maduros apresentaram rendimento médio em polpa de 75,69%, umidade de 84,57 g de água.100 g-1 de polpa e relação DL/DT de 1,24, forma levemente elíptica ou oval; conferindo boas características para industrialização. A casca corresponde a 8,05% da polpa do fruto, é rica em fibras (9,34 g.100 g-1), em vitamina C (292,59 mg.100 g-1) e em antocianinas (300,54 mg.100 g-1 de casca). O pH de 3,5 classifica-a como muito ácida, favorecendo seu uso na fabricação de geleias para acidificação e em sucos para aumentar o rendimento. A casca de jambo é uma boa fonte de fibras, carboidratos e vitamina C, fornecendo 37 e 45% da IA de fibras e de carboidratos, respectivamente, e 390% da IDR de vitamina C. O jambo apresentou características físicas adequadas para a industrialização na forma de polpa congelada, sucos, doce em massa e em compota, geleias, néctares e sorvetes e a casca, propriedades físicas e químicas que permitem seu reaproveitamento como antioxidante, corante natural em alimentos e no enriquecimento de dietas em função dos altos teores de vitamina C e anticianinas.
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Este trabajo fue realizado en la UNAS, Tingo María, Perú. Los objetivos fueron evaluar el contenido de antocianinas, ácido ascórbico, y polifenoles totales, en la cáscara fresca y seca de camu-camu (Myrciaria dubia (H.B.K) McVaugh) en diferentes estados de madurez; evaluar la actividad antioxidante en la cáscara seca, usando diferentes tipos de radicales (DPPH, ABTS+ y Peroxilo) y correlacionar el valor de ácido ascórbico y polifenoles totales con la actividad antioxidante. La extracción fue realizada en medio acuoso, y los resultados de las evaluaciones de cada experimento fueron analizados por un diseño completamente al azar (DCA), según la prueba de t-student (p < 0,05). El extracto de la cáscara de la muestra madura fresca mostró las concentraciones más elevadas de ácido ascórbico y antocianinas en relación al pintón y verde, con 21,95 mg.g-1 cáscara, y 46,42 mg.L-1 de cianidin-3-glucósido, respectivamente, mientras que el extracto de la cáscara seca del pintón mostró el mayor valor de ácido ascórbico y polifenoles totales con 53,49 mg.g-1 muestra y 7,70 mg de Ac. Gálico/g muestra. La mayor actividad antioxidante, fue en los extractos de la cáscara seca de muestra pintón, con IC50 = 46,20; 20,25 y 8,30 μg.mL-1 frente a los radicales DPPH, ABTS+ y Peroxilo respectivamente.
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Arkit: A-C12 D3.
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INTRODUÇÃO: A síndrome de Lowe, ou distrofia oculocerebrorrenal (OCRL), tem herança recessiva ligada ao cromossomo X. Apresenta-se com catarata, glaucoma, atraso no desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM), déficit cognitivo e síndrome de Fanconi. OBJETIVO: Descrever a evolução de cinco pacientes pediátricos atendidos no ambulatório de tubulopatias do Departamento de Nefrologia Pediátrica da Universidade Federal de São Paulo-Escola Paulista de Medicina Unifesp (Unifesp-EPM). MÉTODOS: Estudo retrospectivo de cinco pacientes masculinos atendidos no ambulatório de tubulopatias. RESULTADOS: A média de idade na primeira consulta foi de 76,5 meses; o tempo médio de acompanhamento, de 30,5 meses (mínimo de 8 meses e máximo de 53 meses). Os sintomas e os sinais clínicos incluíram catarata e nistagmo. Atraso no DNPM e déficit de peso e de estatura estiveram presentes em todos os casos, bem como poliúria, polidipsia, constipação, acidose metabólica, fosfatúria, bicarbonatúria, proteinúria, hipercalciúria e hiperuricosúria. Nefrocalcinose foi identificada em um paciente; litíase renal, em três; e redução do tamanho renal, em dois. Fraturas patológicas e raquitismo foram observados em dois pacientes; rarefação óssea e atraso na idade óssea, em todos os pacientes. Um deles apresentou redução no ritmo de filtração glomerular. Terapeuticamente, todos receberam álcalis, fósforo e reposição com vitamina D, além de orientação dietética para suas necessidades. CONCLUSÃO: Este estudo preconiza a necessidade do diagnóstico precoce e do acompanhamento médico e nutricional desses pacientes para evitar complicações relacionadas com distúrbios metabólicos.
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A previously healthy 19 year-old male presented to the hospital with anorexia, nausea, and vomiting. Laboratory studies were significant for hypercalcemia (peak calcium value of 14.8 mg/dL) and acute kidney injury (peak serum creatinine of 2.88 mg/dL). He admitted to using a parenteral formulation of vitamins A, D and E restricted for veterinary use containing 20,000,000 IU of vitamin A; 5,000,000 IU of vitamin D3; and 6,800 IU of vitamin E per 100 mL vial. The patient stated to have used close to 300 mL of the product over the preceding year. Interestingly, the young man was not interested in the massive amounts of vitamins that the product contained; he was only after the local effects of the oily vehicle. The swelling produced by the injection resulted in a silicone-like effect, which gave the impression of bigger muscles. Nevertheless, the product was absorbed and caused hypervitaminosis. The serum level of 25(OH) vitamin D was clearly elevated at 150 ng/mL (reference range from 30 to 60 ng/mL), but in most published cases of vitamin D toxicity, serum levels have been well above 200 ng/mL. His PTH level was undetectable and other potential causes of hypercalcemia were excluded. Therefore, we posit that the severity of the hypercalcemia observed in this case was the result of a synergistic effect of vitamins A and D. The patient was treated with normal saline, furosemide and zolendronic acid, with rapid normalization of calcium levels and renal function.
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INTRODUÇÃO: Fragilidade é um estado de vulnerabilidade fisiológica do paciente que se associa ao maior número de hospitalização e óbito. OBJETIVOS: Avaliar a prevalência de fragilidade e os fatores a ela associados em pacientes com doença renal crônica (DRC) em tratamento conservador (TC), hemodiálise (HD) e diálise peritoneal (DP). MÉTODOS: A fragilidade foi avaliada em 146 pacientes (86 em TC, 37 em HD e 23 em DP) e caracterizada como fraqueza muscular e exaustão - pelos domínios do aspecto físico e da vitalidade, respectivamente, avaliados pelo questionário SF-36 de qualidade de vida; como inatividade física caso a resposta fosse "nunca" ou "quase nunca" - quando questionado sobre a prática de atividade física; e como perda de peso não intencional (> 4,5 kg por ano). Os pacientes foram divididos em três grupos: não frágeis (NF), pré-frágeis (PF) e frágeis (F). As variáveis demográficas, clínicas e laboratoriais foram extraídas dos prontuários dos pacientes. RESULTADOS: A fragilidade foi caracterizada em 36% dos pacientes em TC, 37,8% em HD e 47,8% em DP. Foi diagnosticada em 36,8% dos pacientes com idade entre 20 e 40 anos e 40,3% daqueles entre 41 e 60 anos. A fragilidade associou-se significativamente ao uso de vitamina D (r = 0.16; p = 0.03), hemoglobina (r = -0.14; p = - 0.02) e paratormônio intacto (r = 0.16; p = 0.03). CONCLUSÕES: A fragilidade é frequente entre os pacientes com DRC em tratamento conservador e dialítico, mesmo naqueles não idosos. Nos pacientes estudados, o fenótipo de fragilidade se associou com o não uso de vitamina D, menores níveis séricos de hemoglobina e níveis mais elevados de paratormônio.
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Pacientes com doença renal crônica (DRC) frequentemente apresentam calcificação vascular (CV) - um forte e independente fator preditor de risco cardiovascular. O grau da CV tem proporcionado maior valor prognóstico quando comparado a outros marcadores mais tradicionais de risco. Há muito interesse em aprimorar nosso conhecimento sobre os mecanismos, estabelecer métodos diagnósticos e desenvolver modalidades mais eficazes de prevenção e tratamento. Sabe-se que a anormalidade metabólica encontrada na DRC facilita a progressão da CV juntamente com alterações nas atividades dos inibidores da CV. Possíveis medidas para se evitar a CV incluem o controle do cálcio e fosfato séricos, assim como outros fatores envolvidos em sua progressão, incluindo ésteres da vitamina D, hormônio da paratireoide, fator 23 de crescimento de fibroblastos, klotho e inibidores da CV. Além disso, discutimos novas abordagens terapêuticas para interromper a progressão da CV e reverter sua ação. O principal objetivo dessa revisão é proporcionar uma atualização sobre a CV em pacientes com DRC, concentrando-se mais especificamente em sua fisiopatologia, diagnóstico, prevenção e tratamento.
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Introdução: Atualmente, é descrita elevada prevalência de hipovitaminose D no Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), a qual se associa a algumas manifestações clínicas e maior atividade inflamatória. Objetivo: Avaliar a associação entre insuficiência de vitamina D com LES e marcadores inflamatórios. Métodos: Estudo transversal, tendo sido avaliados 45 pacientes com LES e 24 controles sem a doença. Níveis de 25-hidroxivitamina D [25(OH)D] menores que 30 ng/mL foram considerados insuficientes. A atividade da doença foi avaliada pelo Systemic Lupus Erythematosus Disease Activity Index (SLEDAI). Foram avaliados, ainda, proteína C reativa ultrassensível (PCRus) e interleucina-6 (IL-6) para verificação do status inflamatório. Para avaliação do envolvimento renal, foram realizados análise de elementos anormais e sedimentoscopia urinárias (EAS), hematúria e piúria quantitativas, proteinúria e depuração de creatinina em urina de 24 horas e anti-DNA de dupla hélice sérico. Resultados: A prevalência de insuficiência de 25(OH)D foi de 55% nos pacientes lúpicos e 8% nos participantes controles (p = 0,001). A mediana da 25(OH)D foi menor nos pacientes do que no grupo controle. Os pacientes com insuficiência de 25(OH)D apresentaram níveis mais elevados de IL-6 e maior prevalência de hematúria ao EAS. Não houve correlação entre vitamina D, nefrite lúpica e SLEDAI. Conclusão: Em nosso estudo, a insuficiência de vitamina D foi mais prevalente em pacientes com LES e se associou com níveis mais elevados de IL-6 e presença de hematúria.
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Introdução: A nefrolitíase é uma patologia frequente, com alta taxa de prevalência e recorrência, ocorrendo por processo multifatorial e complexo. Objetivo: Analisar as principais características dietéticas e metabólicas de pacientes com nefrolitíase e compará-los com grupo controle. Métodos: Estudo observacional, transversal, com 31 pacientes com nefrolitíase (NE) e 18 saudáveis. Na ingestão dietética, foram verificados sódio, cálcio, proteína, potássio, vitamina C, oxalato e a ingestão hídrica em ambos os grupos. Na avaliação metabólica, foi analisada excreção urinária de citrato e oxalato. Também foi avaliada presença de hipertensão arterial e Índice de Massa Corporal (IMC). Resultados: Quanto ao grupo NE, verificou-se que 45,2% apresentou alta ingestão de sódio e 100% de oxalato. Foi também observada baixa ingestão de cálcio em 93,5%, potássio em 100% e vitamina C em 94,9%. Com relação à proteína, apenas 12,5% apresentou ingestão normoproteica. Quanto à ingestão hídrica, 12,9% apresentou ingestão menor que 1 litro, 54,8% entre 1 a 2 litros, e 32,3% maior que 2 litros. Foi observada hipertensão arterial sistêmica em 64,5% desses pacientes e excreção adequada de citrato e oxalato em 90,5% deles. Não foi verificada diferença estatística significativa na ingestão alimentar, IMC, e excreção de oxalato entre os grupos. No entanto, o grupo NE apresentou maior excreção de citrato. Conclusão: Verificou-se nos dois grupos elevada prevalência de pacientes com sobrepeso, alta ingestão de oxalato e sódio, além de inadequação nas ingestões de cálcio, potássio e vitamina C. No grupo NE, foi observada alta ingestão proteica e maior excreção de citrato.
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Arkit: )(3, a-b4, B-2C4 D3.
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Arkit: A-C12 D3.
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An efficient way of synthesizing the deuterium labelled analogues of three methoxypyrazine compounds: 2-d3-methoxy-3-isopropylpyrazine, 2-d3-methoxy-3- isobutylpyrazine, and 2-d3-methoxy-3-secbutylpyrazine, has been developed. To confirm that the deuterium labels had been incorporated into the expected positions in the molecules synthesized, the relevant characterization by NMR, HRMS and GC/MS analysis was conducted. Another part of this work involved quantitative determination of methoxypyrazines in water and wines. Solid-phase extraction (SPE) proved to be a suitable means for the sample separation and concentration prior to GC/MS analysis.Such factors as the presence of ethanol, salt, and acid have been investigated which can influence the recovery by SPE for the pyrazines from the water matrix. Significantly, in this work comparatively simple fractional distillation was attempted to replace the conventional steam distillation for pre-concentrating a sample with a relatively large volume prior to SPE. Finally, a real wine sample spiked with the relevant isotope-labelled methoxypyrazines was quantitatively analyzed, revealing that the wine with 10 beetles per litre contained 138 ppt of 2-methoxy-3-isopropylpyrazine. Interestingly, we have also found that 2-methoxy-3-secbutylpyrazine exhibits an extremely low detection limit in GC/MS analysis compared with the detection limit of the other two methoxypyrazines: 2- methoxy-3-isopropylpyrazine and 2-methoxy-3-isobutylpyrazine.
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The Horwood Peninsula - Gander Bay area is located at NE Newfoundland in the Botwood Zone (Williams et a1., 1974) or in the Dunnage Zone (Williams, 1979) of the Central Mobile Belt of the Newfoundland Appalachians. The area is underlain by Middle Ordovician to possible Lower Silurian rocks of the Davidsville and Indian Islands Groups, respectively. Three conformable formations named informally : the Mafic Volcanic Formation, the Greywacke and Siltstone Formation and the Black Slate Formation, have been recognized in the Davidsville Group. The Greywacke and the Black Slate Formations pass locally into a Melange Formation. From consideration of regional structure and abundant locally-derived mafic volcanic olisto- 1iths in the melange, it is considered to have originated by gravity sliding rather than thrusting. Four formations have been recognized in the Indian Islands Group. They mainly contain silty slate and phyllite, grey cherty siltstone, green to red micaceous siltstone and limestone horizons. Repetition of lithological units by F1 folding are well-demonstrated in one of formations in this Group. The major structure in this Group on the Horwood Peninsula is interpreted to be a synclinal complex. The lithology of this Group is different from the Botwood Group to the west and is probably Late Ordovician and/or Early Silurian in age. The effects of soft-sediment deformation can be seen from the lower part of the Davidsville Group to the middle part of the Indian Islands Group indicating continuous and/or episodic slumping and sliding activities throughout the whole area. However, no siginificant depOSitional and tectonic break that could be assigned to the Taconian Orogeny has been recognized in this study. Three periods of tectonic deformation were produced by the Acadian Orogeny. Double boudinage in thin dikes indicates a southeast-northwest sub-horizontal compression and main northeast-southwest sub-horizontal extension during the D1 deformation. A penetrative, axial planar slaty cleavage (Sl) and tight to isocJ.ina1 F1 folds are products of this deformation. The D2 and D3 deformations formed S2 and S3 fabrics associated with crenulations and kink bands which are well-shown in the slates and phyllites of the Indian Islands Group. The D2 and D3 deformations are the products of vertical and northeast-southwest horizontal shortening respectively. The inferred fault between the Ordovician slates (Davidsville Group) and the siltstones (Indian Islands Group) suggested by Williams (1963, 1964b, 1972, 1978) is absent. Formations can be followed without displacement across this inferred fault. Chemically, the pillow lavas, mafic agglomerates, tuff beds and diabase dikes are subdivided into three rock suites : (a) basaltic komatiite (Beaver Cove Assemblage), (b) tholeiitic basalt (diabase dikes), (c) alkaline basalt (Shoal Bay Assemblage). The high Ti02 , MgO, Ni contents and bimodal characteristic of the basaltic komatiite in the area are comparable to the Svartenhuk Peninsula at Baffin Bay and are interpreted to be the result of an abortive volcano-tectonic rift-zone in a rear-arc basin. Modal and chemical analyses of greywackes and siltstones show the trend of maturity of these rocks increasing from poorly sorted Ordovician greywackes to fairly well-sorted Silurian siltstones. Rock fragments in greywackes indicate source areas consisting of plagiogranite, low grade metamorphic rocks and ultramafic rocks. Rare sedimentary structures in both Groups indicate a southeasterly provenance. Trace element analyses of greywackes also reveal a possible island-arc affinity.