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Este estudo objetiva encontrar a forma e dimensão de arcos dentais para definir a forma de um arco contínuo que possa ser utilizado na técnica lingual. A amostra foi composta de 70 indivíduos brasileiros, leucodermas, com oclusão normal natural, que apresentaram no mínimo quatro das seis chaves de oclusão de Andrews. Esta amostra possui 40% de indivíduos do sexo masculino (28 homens) e 60% do sexo feminino (42 mulheres) com idade média de 16,4a. Os modelos dos arcos dentais da maxila e mandíbula foram digitalizados (3D) e as imagens exportadas para o software Delcam Power SHAPE® 2010 (Birmingham, U.K.). Foram selecionados pontos nas superfícies linguais dos dentes e traçadas 14 medidas para determinar a forma e a dimensão do arco dental. O teste de Shapiro-Wilk possibilitou definir uma forma de arco pequeno utilizando o percentil 25% (P25%), um arco médio (média) e uma forma de arco grande pelo percentil 75% (P75%). O teste t-student comparou se houve uma diferença entre os sexos, e foram encontrados 12 tamanhos de arcos dentais (6 para o sexo feminino e 6 para o sexo masculino). Em todos os testes estatísticos foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05). A partir dos resultados obtidos, foi possível definir uma forma de arco contínuo para ser utilizado na técnica Lingual Straight Wire (LSW) - parábola levemente achatada na região anterior - e, devido à similaridade entre alguns tamanhos de arcos dentais, encontrados pelo dimorfismo sexual, pôde ser elaborado um diagrama de arcos de maneira mais simplificada.

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O presente estudo avaliou as dimensões transversais dos arcos dentais mandibulares em indivíduos com diferentes padrões faciais. A amostra foi constituída por telerradiografias em norma lateral direita e modelos em gesso de 33 indivíduos, leucodermas, em ambos os sexos, com idade entre 13 e 25 anos, na fase de dentição permanente. O Padrão Facial foi obtido pela análise facial subjetiva em fotografias frontal e de perfil de 1500 documentações ortodonticas, foi utilizada análise cefalométrica por meio do ângulo ANB para confirmar o padrão esquelético, o qual deveria coincidir com a classificação de maloclusão de Angle. A amostra foi dividida em três grupos: Grupo I Padrão I, Classe I de Angle e ANB 2,0 o ±0,5o; Grupo II Padrão II, Classe II divisão 1 de Angle e ANB ≥ 4,0, e Grupo III Padrão III, Classe III de Angle e ANB ≥ - 4,5o. As dimensões transversais do arco foram mensuradas após a digitalização dos modelos em gesso pelo Scanner Dental Wings (3D), a partir dos quais foram estabelecidas as distâncias transversais intercanino, inter 1º PM, inter 2º PM, inter 1º M (cúspide mesial e distal), inter 2º M (cúspide mesial e distal), com o auxílio do software Geomagic Studio® 12. As médias e desvio padrão das dimensões transversais foram obtidas, e, para comparação entre os três grupos foi utilizado a Análise de Variância e teste de Tukey. Em todos os testes estatísticos foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05). Houve diferença estatística em duas dimensões transversais das 14 avaliadas no arco maxilar na região mesial do segundo molar (p=0,024) e no mandibular na região distal do primeiro molar (p=0,047). Os arcos dentais mandibulares foram semelhantes nos três grupos estudados.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar a correlação entre a forma dos incisivos e a presença de apinhamento na região anterior inferior, visando utilizá-la posteriormente como dado predictivo para elaboração do diagnóstico e prognóstico do tratamento ortodôntico. Foram utilizadas duas amostras distintas, com indivíduos de ambos os sexos, sendo uma constituída por 22 indivíduos com má oclusão de classe I e apinhamento ântero-inferior maior que 4mm e outra composta por 22 indivíduos com oclusão normal. Todos os modelos eram pertencentes ao arquivo do curso de Pós-Graduação em Ortodontia, da Universidade Metodista de São Paulo. As medidas obtidas em modelos de gesso foram submetidas a análise estatística por meio do coeficiente de correlação de Pearson e do teste t de student, ambos com nível de significância de 5%. Os resultados demonstraram que não houve correlação entre a forma dos incisivos inferiores e a quantidade de apinhamento na região ântero-inferior; não foi estabelecida diferença estatisticamente significante na forma dos incisivos inferiores entre os grupos com apinhamento e com oclusão normal e não foi observado dimorfismo sexual significante nos dois grupos estudados.

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O objetivo do presente estudo consistiu em analisar a estabilidade das alterações oclusais em 18 pacientes com má oclusão de Classe II, divisão 1, idade média inicial de 10,77 anos, tratados com o aparelho regulador de função RF-2 durante 18 meses e reavaliados num período de pós-tratamento 7,16 anos, em média. Os 54 modelos de gesso foram avaliados no início do tratamento (T1), no final do tratamento (T2) e decorridos 7,16 anos pós-tratamento (T3). Foram analisadas as alterações transversais e sagitais; o Índice de irregularidade de Little e o Índice de Prioridade de Tratamento (IPT). As alterações ocorridas nos períodos analisados foram verificadas por meio da análise de Variância- ANOVA e, em seguida, pelo teste de comparações múltiplas de Bonferroni, com o valor crítico adotado de 0,05. Os resultados demonstraram que o tratamento com o RF-2 promoveu um aumento transversal estatisticamente significante, tanto no arco dentário superior quanto no inferior, porém, no período pós-tratamento, houve recidiva parcial ou mesmo total deste aumento na maioria das dimensões analisadas. Já o comprimento dos arcos dentários superior e inferior diminuiu durante todo o período avaliado. O Índice de Irregularidade de Little apresentou-se estável durante o tratamento, entretanto aumentou no período pós-tratamento. Além disso, o tratamento com o RF-2 proporcionou uma diminuição estatisticamente significante do IPT, refletindo a eficácia do tratamento realizado uma vez que esta diminuição permaneceu estável no período pós-tratamento. Portanto, o aparelho RF-2 demonstrou ser eficaz na correção dentária da má oclusão de Classe II, divisão 1, com estabilidade dos resultados decorridos 7,16 anos após o tratamento. Porém, em relação ao ganho transversal nos arcos dentários obtido durante o tratamento, houve recidiva parcial ou total de todas as variáveis analisadas.(AU)

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O propósito desse estudo foi de avaliar a estabilidade do tratamento ortodôntico em três momentos distintos, por meio de mensuração das distâncias intercaninos e intermolares inferiores, utilizando, como ferramenta, modelos virtuais tridimensionais. Foram selecionados modelos de gesso da arcada inferior de 19 pacientes em três fases distintas: pré-tratamento (T1), pós-tratamento (T2) e mínimo de 5 anos pós-contenção (T3), totalizando 57 modelos, os quais foram digitalizados por meio do Scanner 3D SCANTEH ST500 (SCAN technology A/S, Dinamarca), para obtenção dos modelos virtuais tridimensionais. Nesses modelos virtuais tridimensionais foram selecionadas e mensuradas as distâncias entre as pontas de cúspide dos caninos, denominada distância intercaninos e pontas de cúspide mesiovestibulares dos primeiros molares, denominada distância intermolares, com o auxílio do programa Rapidform ( Inus Technology Inc,). Para a análise estatística, foi realizada a análise de variância de medidas repetidas, e realizadas comparações múltiplas de Bonferroni ao nível de significância de 5%. As distâncias intercaninos e intermolares, em média, diminuíram entre T1-T2 e continuaram diminuindo entre T2- T3. Após 4 semanas, 20% da amostra foi novamente mensurada para avaliação do erro do método, onde foram encontrados valores médios semelhantes aos encontrados na primeira mensuração. Nesse trabalho, utilizando-se modelos virtuais tridimensionais, nota-se que não há estabilidade durante e após o tratamento ortodôntico, no tocante às distâncias intercaninos e intermolares.

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A proposta do presente estudo foi avaliar os efeitos do laser de baixa intensidade na regeneração óssea no procedimento de expansão rápida da maxila. Utilizou-se 27 indivíduos com média de idade de 10,2 anos, divididos em dois grupos: grupo laser (n=14), no qual se realizou a expansão rápida da maxila, associada ao laser e grupo sem laser (n=13), que realizou somente a expansão rápida da maxila. O protocolo de ativação do parafuso expansor foi de 1 volta completa no primeiro dia e ½ volta diária até a sobrecorreção. O laser utilizado foi o de diodo (TWIN Laser MMOptics®, São Carlos), seguindo o protocolo de aplicação: comprimento de onda de 780nm, potência de 40mW, densidade de 10J/cm2, em 10 pontos localizados ao redor da sutura palatina mediana. Os estágios de aplicação foram: L1 (do primeiro ao quinto dia de aplicação), L2 (travamento do parafuso e 3 dias seguidos), L3, L4 e L5 (após 7, 14 e 21 dias do L2, respectivamente). Radiografias oclusais da maxila foram realizadas com auxílio de uma escala de alumínio, para referencial densitométrico, em diferentes tempos: T1 (inicial), T2 (dia de travamento do parafuso), T3 (3 a 5 dias do T2), T4 (30 dias do T3), T5 (60 dias do T4). As radiografias foram digitalizadas e submetidas a um programa de imagem (Image Tool - UTHSCSA, Texas, USA), para mensuração da densidade óptica das áreas previamente selecionadas. Para realização do teste estatístico, utilizou-se a Análise de Covariância usando como covariável o tempo para a fase avaliada. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05).Para o Grupo Laser, os dados mostram que houve uma queda significante de densidade durante a abertura do parafuso (T2-T1), um aumento significante da mesma no período final de avaliação (T5-T4), e um aumento também da densidade no período de regeneração propriamente dito (T5-T2), ou seja, a partir do momento em que finalizou a fase de abertura do parafuso expansor. Enquanto que no Grupo Sem Laser, a densidade não mostrou diferença estatisticamente significantemente em nenhum período analisado. Os resultados mostraram que o laser propiciou consideravelmente uma melhor abertura da sutura palatina mediana, além de influenciar no processo de regeneração óssea da sutura, acelerando seus processos de reparo.(AU)

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O objetivo deste estudo foi verificar, por meio de questionário, a percepção dos ortodontistas quanto a época ideal para o tratamento ortodôntico da má oclusão de Classe II de Angle, avaliar a eficiência deste tipo de tratamento em uma ou duas fases e identificar os diversos métodos de tratamento utilizados. A amostra constituiu de 163 ortodontistas brasileiros que responderam ao questionário via e-mail. O questionário continha perguntas do tipo aberta, semi aberta e fechada, e, para sua validação, foi realizado um teste piloto entre 15 ortodontistas, participantes ou ex-alunos do Programa de Pós-graduação em Odontologia da Universidade Metodista de São Paulo, que não foram inclusos neste trabalho. Os dados foram tabulados com a utilização de frequência absoluta (n) e frequência relativa (%). Para verificar a correlação entre as variáveis ordinais foi utilizado o Coeficiente de Correlação de Spearman. Para verificar a associação entre variáveis qualitativas nominais foi utilizado o teste do qui-quadrado. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05). Todos os procedimentos estatísticos foram executados no programa Statistica v.5.1 (StatSoft Inc., Tulsa, USA). Observou-se que os ortodontistas brasileiros preferem tratar os pacientes portadores da má oclusão de Classe II durante a fase da dentadura mista tardia, onde a procura por tratamentos nos consultórios e/ou clínicas tem maior ocorrência entre 10 a 13 anos e no sexo feminino. Dentre as modalidades de tratamento, verificou-se que 25 a 50% dos profissionais tratam seus pacientes em duas fases, seja na utilização do Aparelho Extra Bucal (49,1%), Bionator (33,1%) ou propulsores mandibulares, como APM (17,8%), e, Elásticos Classe II (8,6%).

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A depressão é um termo que descreve uma série de comportamentos complexos e tem sido empregada para designar tanto um estado afetivo normal, quanto um sintoma, uma síndrome e uma ou várias doenças. É caracterizada por um conjunto de sintomas relacionados a uma dada situação, ou ainda pelo aparecimento destes, de forma repetida e/ou sem nenhuma causa aparente. Os principais sintomas para o diagnóstico da depressão são alteração do apetite, agitação ou retardo psicomotor, diminuição da energia ou cansaço excessivo, sensação de culpa, dificuldade de concentração e pensamentos recorrentes de morte ou suicídio. A qualidade de vida está relacionada ao completo bem-estar físico, psíquico e social do indivíduo. Este estudo tem como objetivo investigar a presença de depressão em pacientes portadores de doenças reumatológicas e neurológicas, que estão em tratamento fisioterapêutico na Clínica Escola de Fisioterapia da Universidade Metodista de São Paulo e analisar o impacto da depressão sobre a qualidade de vida dos mesmos. Foram selecionados indivíduos nos setores de neurologia e reumatologia, em atendimento no período de junho a agosto de 2003, os quais responderam a dois questionários, Inventário de Beck para investigar a presença de depressão e, o SF-36 para avaliar a qualidade de vida. Os resultados obtidos foram analisados pelo teste T-Student, de correlação de Pearson, análise de Cluster, e Lambda de Wilks. Os dados foram analisados no programa STATISTICA, foi adotado um nível de significância de 5% (p≤ 0,05). Concluiu-se que durante o período de reabilitação física dos indivíduos participantes deste estudo, um número significativo de pacientes apresentou depressão em diferentes níveis, com provável incidência no grupo reumatológico e este mesmo grupo, apresentou qualidade de vida inferior a dos indivíduos do grupo neurológico avaliados neste estudo

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A novel dissolution method was developed, suitable for powder mixtures, based on the USP basket apparatus. The baskets were modified such that the powder mixtures were retained within the baskets and not dispersed, a potential difficulty that may arise when using conventional USP basket and paddle apparatus. The advantages of this method were that the components of the mixtures were maintained in close proximity, maximizing any drug:excipient interaction and leading to more linear dissolution profiles. Two weakly acidic model drugs, ibuprofen and acetaminophen, and a selection of pharmaceutical excipients, including potential dissolution-enhancing alkalizing agents, were chosen for investigation. Dissolution profiles were obtained for simple physical mixtures. The f1 fit factor values, calculated using pure drug as the reference material, demonstrated a trend in line with expectations, with several dissolution enhancers apparent for both drugs. Also, the dissolution rates were linear over substantial parts of the profiles. For both drugs, a rank order comparison between the f1 fit factor and calculated dissolution rate, obtained from the linear section of the dissolution profile, demonstrated a correlation using a significance level of P=0.05. The method was proven to be suitable for discriminating between the effects of excipients on the dissolution of the model drugs. The method design produced dissolution profiles where the dissolution rate was linear for a substantial time, allowing determination of the dissolution rate without mathematical transformation of the data. This method may be suitable as a preliminary excipient-screening tool in the drug formulation development process.

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Background & aims It has been suggested that retinal lutein may improve visual acuity for images that are illuminated by white light. Our aim was to determine the effect of a lutein and antioxidant dietary supplement on visual function. Methods A prospective, 9- and 18-month, double-masked randomised controlled trial. For the 9-month trial, 46 healthy participants were randomised (using a random number generator) to placebo (n=25) or active (n=21) groups. Twenty-nine of these subjects went on to complete 18 months of supplementation, 15 from the placebo group, and 14 from the active group. The active group supplemented daily with 6mg lutein combined with vitamins and minerals. Outcome measures were distance and near visual acuity, contrast sensitivity, and photostress recovery time. The study had 80% power at the 5% significance level for each outcome measure. Data were collected at baseline, 9, and 18 months. Results There were no statistically significant differences between groups for any of the outcome measures over 9 or 18 months. Conclusion There was no evidence of effect of 9 or 18 months of daily supplementation with a lutein-based nutritional supplement on visual function in this group of people with healthy eyes. ISRCTN78467674.

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Objective: The aim of the study is to determine the effect of lutein combined with vitamin and mineral supplementation on contrast sensitivity in people with age-related macular disease (ARMD). Design: A prospective, 9-month, double-masked randomized controlled trial. Setting: Aston University, Birmingham, UK and a UK optometric clinical practice. Subjects: Age-related maculopathy (ARM) and atrophic age-related macular degeneration (AMD) participants were randomized (using a random number generator) to either placebo (n = 10) or active (n=15) groups. Three of the placebo group and two of the active group dropped out. Interventions: The active group supplemented daily with 6 mg lutein combined with vitamins and minerals. The outcome measure was contrast sensitivity (CS) measured using the Pelli-Robson chart, for which the study had 80% power at the 5% significance level to detect a change of 0.3log units. Results: The CS score increased by 0.07 ± 0.07 and decreased by 0.02 ± 0.18 log units for the placebo and active groups, respectively. The difference between these values is not statistically significant (z = 0.903, P = 0.376). Conclusion: The results suggest that 6 mg of lutein supplementation in combination with other antioxidants is not beneficial for this group. Further work is required to establish optimum dosage levels.

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In industrialised countries age-related macular disease (ARMD) is the leading cause of visual loss in older people. Because oxidative stress is purported to be associated with an increased risk of disease development the role of antioxidant supplementation is of interest. Lutein is a carotenoid antioxidant that accumulates within the retina and is thought to filter blue light. Increased levels of lutein have been associated with reduced risk of developing ARMD and improvements in visual and retinal function in eyes with ARMD. The aim of this randomised controlled trial (RCT) was to investigate the effect of a lutein-based nutritional supplement on subjective and objective measures of visual function in healthy eyes and in eyes with age-related maculopathy (ARM) – an early form of ARMD. Supplement withdrawal effects were also investigated. A sample size of 66 healthy older (HO), healthy younger (HY), and ARM eyes were randomly allocated to receive a lutein-based supplement or no treatment for 40 weeks. The supplemented group then stopped supplementation to look at the effects of withdrawal over a further 20 weeks. The primary outcome measure was multifocal electroretinogram (mfERG) N1P1 amplitude. Secondary outcome measures were mfERG N1, P1 and N2 latency, contrast sensitivity (CS), Visual acuity (VA) and macular pigment optical density (MPOD). Sample sizes were sufficient for the RCT to have an 80% power to detect a significant clinical effect at the 5% significance level for all outcome measures when the healthy eye groups were combined, and CS, VA and mfERG in the ARM group. This RCT demonstrates significant improvements in MPOD in HY and HO supplemented eyes. When HY and HO supplemented groups were combined, MPOD improvements were maintained, and mfERG ring 2 P1 latency became shorter. On withdrawal of the supplement mfERG ring 1 N1P1 amplitude reduced in HO eyes. When HO and HY groups were combined, mfERG ring 1 and ring 2 N1P1 amplitudes were reduced. In ARM eyes, ring 3 N2 latency and ring 4 P1 latency became longer. These statistically significant changes may not be clinically significant. The finding that a lutein-based supplement increases MPOD in healthy eyes, but does not increase mfERG amplitudes contrasts with the CARMIS study and contributes to the debate on the use of nutritional supplementation in ARM.

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The aim of this research was to determine the effect of a lutein-based nutritional supplemented on measures of visual function in normal and ARMD-affected eyes. Thirty participants were recruited to the ARMD cohort (aged between 55 and 82 years, mean ± SD: 69.2 ± 7.8) and 46 were recruited into the normal cohort (aged between 22 and 73 years, mean ± SD: 50.0 ± 15.9). Outcome measures were distance (DVA) and near (NVA) visual acuity, contrast sensitivity (CS), photostress recovery time measured with the Eger Macular Stressometer (EMS), central visual function assessed with the Macular Mapping test (MMT), and fundus photography. Reliability studies were carried out for the EMS and the MMT. A change of 14 s is required to indicate a clinically significant change in EMS time, and a change of 14 MMT points is required to indicate a clinically significant change in MMT score. Sample sizes were sufficient for the trial to have 80% power to detect a significant clinical effect at the 5% significance level for all outcome measures in the normal cohort, and for CS in the ARMD cohort. The study demonstrated that a nutritional supplement containing 6mg lutein, 750 mg vitamin A, 250 mg vitamin C, 34 mg vitamin E, 10 mg zinc, and 0.5 mg copper had no effect on the outcome measures over nine or 18 months in normal or ARMD affected participants. The finding that nine months of antioxidant supplementation, in this case, has no significant effect on CS in ARMD-affected participants adds to the literature, and contrasts with previous RCTs, the AREDS and the LAST. This project has added to the debate about the use of nutritional supplementation prior to the onset of ARMD.

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Lutein and zeaxanthin are lipid-soluble antioxidants found within the macula region of the retina. Links have been suggested between increased levels of these carotenoids and reduced risk for age-related macular disease (ARMD). Therefore, the effect of lutein-based supplementation on retinal and visual function in people with early stages of ARMD (age-related maculopathy, ARM) was assessed using multi-focal electroretinography (mfERG), contrast sensitivity and distance visual acuity. A total of fourteen participants were randomly allocated to either receive a lutein-based oral supplement (treated group) or no supplement (non-treated group). There were eight participants aged between 56 and 81 years (65·50 (sd 9·27) years) in the treated group and six participants aged between 61 and 83 years (69·67 (sd 7·52) years) in the non-treated group. Sample sizes provided 80 % power at the 5 % significance level. Participants attended for three visits (0, 20 and 40 weeks). At 60 weeks, the treated group attended a fourth visit following 20 weeks of supplement withdrawal. No changes were seen between the treated and non-treated groups during supplementation. Although not clinically significant, mfERG ring 3 N2 latency (P= 0·041) and ring 4 P1 latency (P= 0·016) increased, and a trend for reduction of mfERG amplitudes was observed in rings 1, 3 and 4 on supplement withdrawal. The statistically significant increase in mfERG latencies and the trend for reduced mfERG amplitudes on withdrawal are encouraging and may suggest a potentially beneficial effect of lutein-based supplementation in ARM-affected eyes. Copyright © 2012 The Authors.

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This paper explains some drawbacks on previous approaches for detecting influential observations in deterministic nonparametric data envelopment analysis models as developed by Yang et al. (Annals of Operations Research 173:89-103, 2010). For example efficiency scores and relative entropies obtained in this model are unimportant to outlier detection and the empirical distribution of all estimated relative entropies is not a Monte-Carlo approximation. In this paper we developed a new method to detect whether a specific DMU is truly influential and a statistical test has been applied to determine the significance level. An application for measuring efficiency of hospitals is used to show the superiority of this method that leads to significant advancements in outlier detection. © 2014 Springer Science+Business Media New York.