1000 resultados para pêssego tipo indústria
Resumo:
Se pretende definir el tipo de clara mas conveniente en las masas de latizal de Pinus nigra Arn. subsp. laricio (Poir) del Pais Vasco, a partir de la caracterizacion obtenida a traves de ciertos atributos individuales de los arboles y de su estratificacion vertical. Se desprende que los individuos no ofrecen rasgos distintivos destacables y suficientes sobre los que sustentar los criterios de eleccion de los arboles a apear en las claras, asi como que tampoco muestran tendencia hacia la estratificacion vertical. Desde este analisis, se apunta como necesario primar aspectos de sencillez y operatividad practica en la fase de senalamiento de la intervencion selvicola, optandose, en consecuencia, por las claras por lo bajo y posponiendose para mas adelante las selectivas.
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Avaliaram-se os efeitos da irradiação ultravioleta (254nm, UV-C) na conservação de pêssegos cultivar Douradão, aos 5; 10; 15 e 20 dias de armazenamento com o uso da refrigeração (0ºc e 75-85% de uR). os tratamentos foram: controle (0 minuto de exposição - 0 kj. m -2); T1 (5 minutos -1,85 kj. m -2); T2 (10 minutos - 3,71 kj. m -2); (15 minutos - 5,55 kj. m -2), e T4 (20 minutos - 7,52 kj. m -2). o delineamento experimental foi um esquema inteiramente casualizado, com 5 tempos de armazenamento: (0; 5; 10; 15 e 20 dias), com 3 repetições e 2 frutos por unidade experimental. os parâmetros avaliados foram: sólidos solúveis (SS); acidez titulável (AT); relação SS/AT "Ratio"; pH; firmeza da polpa, respiração e vida útil. Os pêssegos não apresentaram alteração do pH e da At durante o tempo de armazenamento.os melhores valores de SS e firmeza da polpa foram obtidos com o tratamento T4. A taxa respiratória foi menor em T4. As alterações de SS, firmeza da polpa e respiração apresentadas pelos frutos do tratamento T4 foram menores que aquelas dos demais tratamentos, demonstrando a eficácia do uso da irradiação ultravioleta.
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Entender a qualidade percebida pelo consumidor é fundamental para aquele que deseja não apenas produzir frutas, mas também comercializá-las. Além disso, conhecer o consumidor e seus hábitos contribui no adequado planejamento de ações nos diversos segmentos da cadeia produtiva. Procurou-se verificar o perfil e a preferência dos consumidores de pêssego in natura, em três cidades do Rio Grande do Sul. A partir das respostas ao questionário aplicado, traçou-se seu perfil quanto as suas exigências relativas ao hábito de compra e da qualidade da fruta. Utilizou-se a estatística de Qui-quadrado para verificar a ocorrência de independência entre as variáveis obtidas por meio das respostas dos consumidores em uma amostra de 430 entrevistados entre as três cidades. Constatou-se que o perfil e a preferência dos consumidores de pêssego são distintos nas três cidades pesquisadas quanto ao local de compra e a preferência pela cor da polpa, porém a coloração amarelo-avermelhada da epiderme, o consumo semanal e o sabor são atributos semelhantes para os consumidores nas três cidades.
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Avaliou-se o comportamento pós-colheita de pêssegos da cv. Aurora-1 armazenados sob refrigeração. Os frutos foram colhidos em dois estádios de maturação, verde maduro (de vez) e maduro. Os lotes foram armazenados em três temperaturas (2°C; 6°C e 12°C), por 35 dias, e avaliados a cada sete dias: quanto à coloração da casca, perda acumulada de massa fresca (PMF), firmeza (FIR), aparência, teores de acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), açúcares solúveis (AS) e redutores (AR), pectina solúvel (PS) e total (PT), além da porcentagem de solubilização de pectinas (SOL). A menor temperatura de armazenamento elevou o tempo de prateleira dos pêssegos, e os frutos "de vez" apresentaram melhor aparência. A PMF demonstrou um gradiente em função do aumento da temperatura, e os frutos "de vez" apresentaram menor perda ao final do armazenamento sob todas as temperaturas, quando comparados aos maduros. A coloração da casca dos frutos "de vez", a 2°C, teve pouca alteração, conferindo-lhes mudança de coloração de verde-amarelada para amarelo-clara; enquanto nas temperaturas de 6°C e 12°C esse gradiente foi mais intenso. O mesmo efeito foi verificado nos pêssegos maduros. A FIR sofreu efeito da temperatura, pois temperaturas menores sofreram redução mais lenta e AT dos pêssegos maduros foi superior aos "de vez". Não houve influência dos tratamentos nos teores de SS, AS e AR. Os pêssegos 'Aurora-1' não demonstraram sensibilidade ao frio, e os "de vez", armazenados a 2°C, tiveram vida útil de 35 dias.
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Implantación de un modelo de red abierta tipo mesh para propagar el acceso libre al servicio de biblioteca y contenidos abiertos.
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A seletividade de dezesseis agrotóxicos utilizados na produção integrada e convencional de pêssego foi avaliada sobre a fase adulta de Chrysoperla externa através de bioensaios de exposição residual conduzidos em laboratório (temperatura de 25±1ºC, umidade relativa 70±10% e fotofase 14 horas), utilizando-se de metodologia prescrita pela "International Organization for Biological Control" (IOBC). Os agrotóxicos (% de ingrediente ativo na calda) azoxystrobina (0,016), captana (0,192), dodina (0,126), folpete (0,200), mancozebe (0,256), mancozebe + oxicloreto de cobre (0,140 + 0,096), tebuconazole (0,320), abamectina (0,002), óleo mineral 1 (2,420), óleo mineral 2 (1,920), dicloreto de paraquate (0,300) e glifosato (1,440) foram inócuos; deltametrina (0,002) foi levemente nocivo e dimetoato (0,160), fosmete (0,160) e malationa (0,240) foram nocivos a adultos de C. externa.
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Foi realizado um experimento de campo com bananeira 'Prata-anã', visando a avaliar o comportamento agronômico de plantas estabelecidas a partir de três tipos de mudas: convencional, micropropagadas em meio sólido e em meio líquido. A área experimental foi instalada no município de Cristais Paulista-SP (20º23'S; 47º30'W), cujo clima é caracterizado por verão chuvoso e inverno seco. Avaliaram-se o crescimento e a fenologia por meio de medidas periódicas de comprimento e diâmetro do pseudocaule das plantas até a emissão da inflorescência. A incidência de doenças (CMV e mal-do-panamá) foi estimada visualmente em função da apresentação de sintomas característicos pelas plantas. As plantas originadas de mudas micropropagadas apresentaram crescimento e desenvolvimento iniciais mais vigorosos, maior precocidade e cachos mais leves do que aquelas estabelecidas com mudas convencionais. Não foram observadas diferenças significativas em relação à incidência de doenças e ao tamanho dos frutos produzidos, em função dos tipos de mudas.
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Um dos principais gargalos para o desenvolvimento da abacaxicultura no Brasil tem sido a ausência tanto de mudas em quantidade quanto em qualidade, para propagação. Entre as alternativas, verifica-se a obtenção de mudas a partir da brotação de gemas de coroas dos frutos, que são, normalmente, descartadas pelo consumidor. Além disso, a utilização de fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) pode ser uma alternativa para melhorar a produção das mudas, visto que estes fungos podem abreviar o tempo de formação de mudas de diversas frutíferas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de mudas do tipo rebentão, através do método de destruição do meristema apical da coroa de cultivares do abacaxizeiro inoculadas com FMAs. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, num fatorial 3x3, com três cultivares de abacaxi ('Smooth Cayenne', 'Pérola' e 'Jupi') e três tratamentos microbiológicos (Sem inoculação, inoculação com Glomus etunicatum e inoculação com uma mistura dos fungos Glomus clarum e Gigaspora margarita), com quatro repetições. As primeiras emissões foram registradas aos 30; 60 e 90 dias após o plantio para as cultivares 'Smooth Cayenne', 'Pérola' e 'Jupi', respectivamente. O abacaxizeiro 'Smooth Cayenne' produziu 80 e 69% de mudas a mais do que as cultivares 'Pérola' e 'Jupi', respectivamente. Coroas de abacaxi inoculadas com a mistura de fungos micorrízicos apresentaram maior número de emissão de brotações quando comparadas com aquelas inoculadas apenas com G. etunicatum. Nas avaliações nutricionais das coroas, a inoculação com a mistura de dois fungos micorrizicos promoveu, em folhas da coroa do abacaxizeiro, incrementos de 85 e 66% nos teores de P; de 22 e 13% para os de N, e de 6 e 19% para os de K, em relação aos tratamentos G. etunicatum e sem inoculação, respectivamente. Conclui-se que a produção de rebentos oriundos de coroas cuja gema principal foi decapitada é uma alternativa para a produção de mudas de abacaxizeiro, sendo mais eficiente na cultivar 'Smooth Cayenne', que produziu 26 mudas em coroas cultivadas até 420 dias após o plantio.
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Se han optimizado las condiciones para la deslitiación de compuestos de fórmula general La2/3-xLi3xTiO3 así como las de la posterior termólisis de compuestos de fórmula general La2/3-xTiO3-3x(OH)3x. En ambos procesos se mantiene la estructura perovskita cúbica Pm3m. Estudios preliminares de conductividad eléctrica indican que los compuestos La2/3-xTiO3-3x/2 obtenidos mediante química suave a partir de la perovskita de lantano y litio se comportan como semiconductores.
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O sistema de produção integrada (IP) é uma tecnologia que permite aumentar a segurança alimentar, diminuir a aplicação de produtos químicos e o impacto ambiental. Este trabalho comparou dois pomares de pêssego da cultivar Chimarrita, um deles sob produção integrada e o outro sob manejo convencional (CP), situados na Lapa, Paraná, Brasil. O manejo do pomar CP foi o usualmente aplicado pelos produtores locais, e o manejo IP foi o recomendado pelas Normas Brasileiras de Produção Integrada de Pêssego. Durante três safras (2002, 2003 e 2004), produtividade, calibre dos frutos, incidência de podridão parda e danos (causados por Grapholita, Anastrepha, lagartas e outras causas) foram quantificados em ambos os sistemas. O número de aplicações de inseticidas e fungicidas no CP foi maior que no IP, tal qual ocorreu com a incidência de podridão-parda. Grapholita molesta, Anastrepha spp. e lagartas foram mantidas sob controle durante as três safras. A produtividade, bem como o tamanho dos frutos, foram maiores no IP, indicando as vantagens desse sistema de produção.
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O trabalho foi realizado em área experimental da UNEB, em Juazeiro-BA, durante os anos de 2010 e 2011, com o objetivo de descrever aspectos relativos à fenologia, à biologia floral e ao comportamento dos visitantes florais Apis mellifera do meloeiro do tipo amarelo, na região do Vale do São Francisco. Em novembro de 2010, registrou-se uma média de 22,7±2,6 dias de floração com emissão de flores exclusivamente masculinas até o segundo dia, e emissão de flores hermafroditas por 16 dias. Em maio de 2011, a média de dias de floração foi de 19,3±4,3, e com produção de flores exclusivamente masculinas até o quarto dia e emissão de flores hermafroditas por 20 dias. A média de flores por planta e a razão sexual foram de 96,2±4,2 e 1:16, em novembro de 2010, e de 67,1±17,7 e 1:19, em maio de 2011, respectivamente. As flores hermafroditas apresentaram maior volume de néctar do que as masculinas em ambos os períodos, sendo a causa provável do maior número de visitas recebidas por este tipo floral. O maior número de visitas ocorreu no período da manhã, com destaque para a coleta de pólen no horário das 7h às 11h.
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O desenvolvimento do fruto de pessegueiro é resultado da diferenciação e do crescimento das paredes do ovário após a fecundação. A persistência e o crescimento do fruto na planta dependem das relações exatas entre os hormônios auxina, giberelina e citocinina que condicionam o desenvolvimento dos frutos, caracterizado por uma curva dupla sigmoide, com três estádios distintos. O presente trabalho teve por objetivo conhecer o comportamento dos frutos e das sementes do pêssego Aurora e da Nectarina Sunraycer durante todo o seu ciclo de desenvolvimento. O crescimento dos frutos e das sementes durante o ciclo foi determinado semanalmente, coletando-se 30 frutos de dez diferentes plantas em ramos previamente identificados. As sementes foram separadas do fruto para a determinação do peso fresco (PF) e do peso seco (PS). O crescimento dos frutos da variedade Sunraycer dá-se de forma contínua e acelerada desde a floração até a maturação, sugerindo um curto período ou a inexistência do Estágio II de crescimento. Para a variedade Aurora, a curva de crescimento é diferenciada nos três estádios (I, II e III). O raleio dos frutos deve ser feito até o início do estádio II, para a variedade Aurora e Sunraycer. As sementes das variedades Aurora e Sunraycer atingem seu tamanho máximo no estágio I de crescimento do fruto. O aumento de peso seco na semente, para a variedade Sunraycer, é praticamente inexistente no estádio III, enquanto para a variedade Aurora ocorre o maior aumento de peso seco que vai até a maturação do fruto.
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Frutífera originária do Hemisfério Norte, a castanheira pertence à família das Fagaceae. O gênero Castanea apresenta sete espécies, das quais se destacam C. sativa Miller, C. crenata Siebold & Zucc., C. molissima Blume e C. dentata (Marsh.) Borkh. Tais espécies receberam denominações de acordo com o local de origem e säo conhecidas, respectivamente, por castanha-portuguesa (Portugal), castanhajaponesa (Japäo e Coreia do Sul), castanha-chinesa (China) e castanha-americana (América do Norte). Dada sua relevância como uma das mais importantes espécies frutícolas da antiguidade, as castanhas mantêm a tradição de consumo nas festas natalinas e, por conta de suas qualidades nutritivas e por ser um produto versátil, servem o ano todo, em alguns países, como alimento para pessoas e animais. O Núcleo de Produção de Mudas de Säo Bento do Sapucaí mantém uma coleção com algumas cultivares e seleção e, em parceria com a Universidade Federal de Lavras (UFLA), vem estudando essa fruteira, que possui grande potencial para a fruticultura brasileira.
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Este trabalho objetivou avaliar características vegetativas, de rendimento e incidência de maldo-panamá na 'Pacovan', em dois ciclos de produção, nos híbridos 'Japira', 'Pacovan-Ken', 'Preciosa' e 'Garantida', recomendados para produtores pela Embrapa Mandioca e Fruticultura, e no 'PV79-34', em seleção. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com seis tratamentos e cinco repetições. Os dados foram submetidos à análise de variância, e as médias, agrupadas pelo critério de Scott-Knott (P<0,05). Há variabilidade genética entre as cultivares. 'Garantida' apresenta menor rendimento expresso pela massa das pencas e do cacho e pelo número de frutos. 'PV79-34' é a mais vigorosa, de menor porte e com maior rendimento, porém é suscetível ao mal-do-panamá.