Industrial relations decentralisation and the growth of 12-hour shifts in Australia

In the last two decades, increasing numbers of workplaces in Australia have introduced 12-hour shifts. This increase is due, in part, to government policies aimed at promoting labour flexibility. The purpose of this paper is to examine the cover afforded by the Workplace Relations Act 1996 and other industrial relations legislation in terms of shift-workers’ health and safety. Particular reference is made to the broader social, economic and political context surrounding the introduction and use of 12-hour shifts, as it is this context that shapes the constraints and opportunities facing employers and employees in the work arrangements they choose and how they are negotiated. We conclude that the current system of regulating industrial relations in Australia is largely outcome-focused and inadequate. The bargaining process receives little regulation in terms of considering how changes could affect health and safety in the workplace or how changes might affect individual workers. As a result, the increased introduction of unsafe shiftworking arrangements is a worrying, and likely, prospect.

Effects of slurry rheology on industrial grinding performance

To determine the effect of slurry rheology on industrial grinding performance, 45 surveys were conducted on 16 full-scale grinding mills in five sites. Four operating variables - mill throughput, slurry density, slurry viscosity and feed fines content-were investigated. The rheology of the mill discharge slurries was measured either on-line or off-line, and the data were processed using a standard procedure to obtain a full range of flow curves. Multi-linear regression was employed as a statistical analysis tool to determine whether or not rheological effects exert an influence on industrial grinding, and to assess the influence of the four mill operating conditions on mill performance in terms of the Grinding Index, a criterion describing the overall breakage of particles across the mill. The results show that slurry rheology does influence industrial grinding. The trends of these effects on Grinding Index depend upon the rheological nature of the slurry-whether the slurries are dilatant or pseudoplastic, and whether they exhibit a high or low yield stress. The interpretation of the regression results is discussed, the observed effects are summarised, and the potential for incorporating rheological principles into process control is considered, Guidelines are established to improve industrial grinding operations based on knowledge of the rheological effects. This study confirms some trends in the effect of slurry rheology on grinding reported in the literature, and extends these to a broader understanding of the relationship between slurry properties and rheology, and their effects on industrial milling performance. (C) 2002 Elsevier Science B.V. All rights reserved.

An investigation into commitment in non-Western industrial marketing relationships

This paper reports an investigation into the antecedents of commitment in non-Western industrial marketing relationships. The authors draw the antecedents from extant literature and posit that commitment is related to trust (integrity and reliability), communication quality, conflict, and similarity (social, ethnic, and economic). It is further argued that trust mediates the effects of communication, conflict, and similarity on commitment. As an extension, the authors examine the moderating effects of normative contracts (an implicit understanding of roles and responsibilities) on the construct interrelationships. The hypotheses are tested using data collected from approximately 150 industrial marketing relationships sampled from overseas Chinese firms. The results generally support the authors' framework; however, the mediating hypotheses are not supported. There is evidence of systematic differences in the effects of the studied antecedents on commitment and trust. Furthermore, a multigroup analysis provides evidence of significant moderating effects due to contracting mode. The study provides new insights into the theory and practice of industrial marketing. (C) 2003 Elsevier Science Inc. All rights reserved.

Caso de ensino de marketing social: uma parceria entre a administra????o p??blica e uma empresa de comunica????o

O Detran/RS, em parceria com uma empresa de televis??o cuja programa????o ?? direcionada principalmente aos jovens, realizou campanha social sobre seguran??a no tr??nsito. Ap??s algumas edi????es dessa campanha, chegou o momento de se mensurar de forma adequada o sucesso da iniciativa. O caso foca a cria????o e a implementa????o de campanhas de marketing social em que h?? parceria entre a administra????o p??blica e uma empresa de comunica????o, e principalmente o desenvolvimento e a escolha de par??metros de mensura????o da efetividade de campanhas de marketing social

Baixa de empresa web

Visando oferecer um servi??o inteligente, eficiente, ??gil e com maior qualidade ao contribuinte, a Diretoria de Arrecada????o do INSS disponibilizou, em conson??ncia com o Plano de A????o do Governo Eletr??nico e o Programa Nacional de Desburocratiza????o, o programa Baixa de Empresa Web, que viabiliza a emiss??o da certid??o de baixa para fins de registro ou arquivamento no ??rg??o pr??prio. Esse programa busca as informa????es contributivas da empresa e verifica a exist??ncia de restri????es ou impedimentos nos diversos bancos de dados do INSS, disponibilizando, em tempo real, o resultado do processamento. Os contribuintes podem acess??-lo pela Internet, no site da Previd??ncia Social (www.previdenciasocial.gov.br), e os servidores, pela Intranet

Planejamento estrat??gico enquanto medida de fortalecimento institucional: a Empresa Brasil de Comunica????o

H?? na sociedade, a busca pela compreens??o sobre as vari??veis dos fen??menos que a influenciam para se manter relativamente est??vel e aqueles que a condicionam para a mudan??a. O institucionalismo possui essa complei????o pela vis??o sist??mica que disp??e. O composto social, objeto da an??lise institucional ?? complexo, pois est?? envolto por contratos sociais, ordena????es jur??dicas, corpora????es econ??micas e pol??ticas, interveni??ncia estatal, organiza????es e institui????es sociais, mas, sobretudo h?? o interesse p??blico como regente do institucionalismo. A conduta ou pr??tica social ?? disciplina orientadora de interface entre todas as ??reas. A comunica????o p??blica deve ser o reflexo do interesse p??blico, mas os representantes deste tipo de comunica????o n??o podem se apropriar de qualquer tipo de interesse, portanto precisa se conscientizar previamente de quest??es sociais, pol??ticas e econ??micas para cooperar com a institucionaliza????o da comunica????o p??blica. Assim, o trabalho analisa a partir das estrat??gias organizacionais da EBC a ader??ncia ?? perspectiva de institucionaliza????o do setor de comunica????o p??blica

Curso gest??o do conhecimento: teoria e boas pr??ticas

M??dulo 1: O que ?? gest??o do conhecimento na administra????o p??blica? Dado. Informa????o. Conhecimento. Economia do Conhecimento. Administra????o p??blica. GC na administra????o p??blica. Componentes do Modelo de Gest??o do Conhecimento para a Administra????o P??blica Brasileira. Rela????o entre GC e gest??o estrat??gica. Viabilizadores da GC. Processo de GC. Ciclo KDCA. M??dulo 2: Por que gest??o do conhecimento na administra????o p??blica? A import??ncia da GC. Raz??es para implementar GC na administra????o p??blica. Benef??cios da GC para o indiv??duo, equipes, organiza????o e sociedade. M??dulo 3: Pr??ticas de gest??o do conhecimento. Pr??ticas de relacionadas principalmente aos aspectos de gest??o de recursos humanos que facilitam a transfer??ncia, a dissemina????o e o compartilhamento de informa????es e conhecimento. Pr??ticas ligadas primariamente ?? estrutura????o dos processos organizacionais que funcionam como facilitadores da gera????o, reten????o, organiza????o e dissemina????o do conhecimento organizacional. Pr??ticas cujo foco central ?? a base tecnol??gica e funcional que serve de suporte ?? gest??o do conhecimento organizacional, incluindo automa????o da gest??o da informa????o, aplicativos e ferramentas de Tecnologia da Informa????o (TI) para captura, difus??o e colabora????o. M??dulo 4: Como implementar gest??o do conhecimento na administra????o p??blica? Resultados esperados da implementa????o da GC. O papel a ser desempenho pelas ??reas respons??veis por gest??o de pessoas; gest??o da informa????o e documenta????o; gest??o da tecnologia da informa????o e comunica????es; planejamento estrat??gico; gerenciamento de projetos e gest??o de processos na implementa????o da GC na organiza????o. Ciclo Operacional de GC. Principais barreiras e facilitadores ?? implementa????o da GC nas organiza????es p??blicas. Iniciativas de GC. Passos para elaborar e implementar o plano de gest??o do conhecimento. Estudos de caso: Superintend??ncia de Aeronavegabilidade da Ag??ncia Nacional de Avia????o Civil (SAR/ANAC); Empresa Brasileira de Correios e Tel??grafos (ECT); Instituto de Pesquisa Econ??mica Aplicada (Ipea), Escola Nacional de Administra????o P??blica (Enap), Ag??ncia Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI); Secretaria Estadual de Planejamento e Gest??o de Minas Gerais (SEPLAG/MG); Pol??cia Civil de Minas Gerais (PCMG); Pol??cia Militar de Minas Gerais (PMMG).