991 resultados para aerobic metabolism


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Recent lines of evidences indicate that several pathological conditions, as cardiovascular diseases, are associated with oxidative stress. In order to validate a butylated hydroxytoluene (BHT)-induced experimental model of oxidative stress in the cardiac tissue and serum lipids, 12 Wistar rats were divided into two groups, a control group and the BHT group, Which received BHT i.p. twice a week (1500 mg/kg body Weight) during 30 days. BHT group presented lower body weight gain and heart weight. BHT induced toxic effects on serum through increased triacylglycerols (TG), VLDL and LDL-cholesterol concentrations. The heart of BHT animals showed alteration of antioxidant defenses and increased concentrations of lipid hydroperoxides, indicating elevated lipoperoxidation. TG concentrations and lactate dehydrogenase activities were elevated in the cardiac Muscle of BHT animals. Thus, long-term administration of BHT is capable to induce oxidative and metabolic alterations similarly to some pathological disorders, constituting an efficient experimental model to health scientific research. (c) 2005 Elsevier GrnbH. All rights reserved.

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This work aimed to assess the aerobic biodegradation of butanol/gasoline, blends (5; 10; 15 and 20% v/v), being the latter compared to the ethanol/gasoline blend (20% v/v). Two experimental techniques were employed, namely the respirometric method and the redox indicator DCPIP test. in the former, experiments simulating the contamination of natural environments (addition of 50 mL of fuel kg(-1) of soil from a non-contaminated site and 20 mL of fuel L(-1) of water from a river) were carried out in biometer flasks (250 mL), used to measure the microbial CO(2) production. The DCPIP test assessed the capability of four inocula to biodegrade the blends of 20%. The addition of butanol at different concentrations enhanced the biodegradation of gasoline in soil. However, no practical gains were observed for concentrations of butanol above 10%. Ethanol showed to have a much faster biodegradation rate than butanol, particularly in water, and the following order of biodegradability was found: ethanol > butanol > gasoline. The addition of the alcohols to the gasoline resulted in positive synergic effects on the biodegradation of the fuels in soil and water matrices. Furthermore, results suggest that, in soil, butanol better enhanced the biodegradation of gasoline than ethanol. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The present study cross-sectionally investigated the influence of training status, route difficulty and upper body aerobic and anaerobic performance of climbers on the energetics of indoor rock climbing. Six elite climbers (EC) and seven recreational climbers ( RC) were submitted to the following laboratory tests: ( a) anthropometry, (b) upper body aerobic power, and ( c) upper body Wingate test. on another occasion, EC subjects climbed an easy, a moderate, and a difficult route, whereas RC subjects climbed only the easy route. The fractions of the aerobic (WAER), anaerobic alactic (W-PCR) and anaerobic lactic (W-[La(])-) systems were calculated based on oxygen uptake, the fast component of excess post-exercise oxygen uptake, and changes in net blood lactate, respectively. on the easy route, the metabolic cost was significantly lower in EC [ 40.3 ( 6.5) kJ] than in RC [60.1 ( 8.8) kJ] ( P < 0.05). The respective contributions of the WAER, WPCR, and W-[La(])- systems in EC were: easy route = 41.5 (8.1), 41.1 (11.4) and 17.4% (5.4), moderate route = 45.8 (8.4), 34.6 (7.1) and 21.9% (6.3), and difficult route = 41.9 (7.4), 35.8 (6.7) and 22.3% (7.2). The contributions of the WAER, WPCR, and W-[La(])- systems in RC subjects climbing an easy route were 39.7 (5.0), 34.0 (5.8), and 26.3% (3.8), respectively. These results indicate that the main energy systems required during indoor rock climbing are the aerobic and anaerobic alactic systems. In addition, climbing economy seems to be more important for the performance of these athletes than improved energy metabolism.

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The maximal lactate steady state (MLSS) is the highest blood lactate concentration that can be identified as maintaining a steady state during a prolonged submaximal constant workload. The objective of the present study was to analyze the influence of the aerobic capacity on the validity of anaerobic threshold (AT) to estimate the exercise intensity at MLSS (MLSS intensity) during cycling. Ten untrained males (UC) and 9 male endurance cyclists (EC) matched for age, weight and height performed one incremental maximal load test to determine AT and two to four 30-min constant submaximal load tests on a mechanically braked cycle ergometer to determine MLSS and MLSS intensity. AT was determined as the intensity corresponding to 3.5 mM blood lactate. MLSS intensity was defined as the highest workload at which blood lactate concentration did not increase by more than 1 mM between minutes 10 and 30 of the constant workload. MLSS intensity (EC = 282.1 ± 23.8 W; UC = 180.2 ± 24.5 W) and AT (EC = 274.8 ± 24.9 W; UC = 187.2 ± 28.0 W) were significantly higher in trained group. However, there was no significant difference in MLSS between EC (5.0 ± 1.2 mM) and UC (4.9 ± 1.7 mM). The MLSS intensity and AT were not different and significantly correlated in both groups (EC: r = 0.77; UC: r = 0.81). We conclude that MLSS and the validity of AT to estimate MLSS intensity during cycling, analyzed in a cross-sectional design (trained x sedentary), do not depend on the aerobic capacity.

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O presente estudo visou avaliar a ingestão alimentar, ganho de peso e metabolismo muscular da glicose em ratos submetidos ao treinamento aeróbio durante recuperação de desnutrição protéica. Para isso, 60 ratos da linhagem Wistar, machos, foram separados nos grupos normoprotéico (NP) e hipoprotéico (HP), de acordo com a dieta NP (17% de proteína) ou HP (6% de proteína), respectivamente, recebida do desmame (21 dias) aos 90 dias de idade. Todos os animais passaram então, a receber a dieta NP e foram submetidos (treinado TRE) ou não (sedentário - SED) ao treinamento físico, que consistiu de corrida em esteira rolante, 25m/min, 50 minutos ao dia, cinco dias na semana, durante 30 dias, compondo os grupos NP-SED, NP-TRE, HP/NP-SED e HP/NP-TRE. Foi avaliado o metabolismo da glicose em fatias de músculo sóleo incubado em presença de insulina (100miU/L) e glicose (5,5mM, contendo [C14] glicose e [H³] 2-deoxiglicose). A ingestão alimentar diária (g/100g de peso corporal) do grupo HP/NP-TRE (24,39 ± 4,07) foi maior do que o grupo HP/NP-SED (21,62 ± 4,69). O ganho de peso (g) foi semelhante nos grupos HP/NP-TRE (203,80 ± 34,03) e HP/NP-SED (214,43 ± 30,54). Não houve diferença entre estes dois grupos quanto aos parâmetros: captação de glicose, oxidação de glicose e síntese de glicogênio pelo músculo sóleo. Desse modo, pudemos concluir que o treinamento aeróbio não teve impacto sobre a recuperação nutricional, visto que não houve diferenças metabólicas ou somáticas entre animais recuperados em presença ou ausência do treinamento.

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As determinações de creatinina e uréia têm sido utilizadas para avaliar o impacto do treinamento físico. Portanto, o principal objetivo do presente estudo foi verificar o comportamento das concentrações séricas e urinárias de creatinina e uréia em futebolistas profissionais ao longo de uma periodização. Participaram do estudo 18 jogadores de futebol que foram avaliados no início (T1), meio (T2) e fim (T3) de uma periodização específica. Os atletas foram submetidos às avaliações antropométrica e de determinação da capacidade aeróbia e da eficiência do metabolismo anaeróbio alático. As concentrações de creatinina e uréia dos atletas foram mensuradas no soro e na urina, além da taxa de filtração glomerular (TFG), determinada por três métodos distintos, sendo um independente e dois dependentes do volume urinário. A análise das respostas das variáveis em T1, T2 e T3 foi realizada por Anova one-way, seguida de post hoc de Newman-Keuls, assim como foi aplicado teste de correlação de Pearson. Para todos os casos o nível de significância prefixado foi de 5%. Houve melhora nos parâmetros aeróbio (p < 0,01) e anaeróbio alático (p < 0,01) ao longo da periodização, assim como foi verificada diminuição do volume urinário (p < 0,05) ao longo do estudo. As concentrações de creatinina apresentaram comportamento oposto quando determinadas no soro (p < 0,05) e na urina (p < 0,01) ao longo da periodização, não apresentando correlações significativas. Todos os métodos de determinação de TFG mostraram redução dos valores (p < 0,05) em resposta ao treinamento periodizado. Foram observadas correlações significativas entre todos os métodos em T1, e também em T2 e T3 apenas entre os métodos dependentes do volume urinário. de acordo com os resultados, é possível concluir que as concentrações de creatinina determinadas no soro e na urina de futebolistas profissionais foram sensíveis ao programa de treinamento desenvolvido; contudo, apresentaram comportamentos opostos. Isso provavelmente ocorreu devido à limitação metodológica da técnica de coleta de urina de 24h.

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Há poucos estudos analisando a importante relação entre o exercício físico, agudo e crônico, e alterações metabólicas decorrentes do hipertireoidismo. O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito de quatro semanas de treinamento aeróbio sobre o perfil lipídico de ratos com hipertireoidismo experimental. Foram utilizados 45 ratos da linhagem Wistar, divididos aleatoriamente em quatro grupos: Controle Sedentário (CS) - administrados com salina durante o período experimental, não praticaram exercício físico (n = 12); Controle Treinado (CT) - administrados com salina, participaram do treinamento (n = 11); Hipertireoidismo Sedentário (HS) - induzidos ao hipertireoidismo, não praticaram exercício físico (n = 12); e Hipertireoidismo Treinado (HT) - induzidos ao hipertireoidismo, participaram do treinamento (n = 10). O treinamento aeróbio teve duração de quatro semanas, cinco vezes na semana, com duração de uma hora por sessão. Após o término do período experimental todos os ratos foram anestesiados em câmara de CO2 até sua sedação. Coletaram-se amostras de sangue para dosagem de colesterol total, triglicerídeos, HDL-colesterol e LDL-colesterol e hormônio T3; e amostras do coração, fígado, músculo gastrocnêmio e tecido adiposo das regiões mesentérica, retroperitonial e subcutânea para pesagem e dosagem de triglicerídeos. Para análise estatística utilizou-se ANOVA two-way, seguida do post hoc LSD de Fischer. Observaram-se menores valores de AGL no grupo HS quando comparado ao CS. O grupo HS teve nível de triglicerídeos significativamente superior nas regiões mesentérica, do gastrocnêmio e retroperitonial quando comparado com os grupos CS e CT, e apenas o tecido adiposo da região retroperitonial apresentou diferenças significativas na qual o grupo HT apresentou menor peso quando comparado com o grupo CS. Pode-se concluir que os ratos hipertireoidicos apresentaram perfil lipídico diferente dos ratos controle, e o treinamento aeróbio em ratos Wistar pode ter alterado o perfil lipídico dos animais com hipertireoidismo experimental quando comparados com o grupo sedentário e grupos controle.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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