940 resultados para VASCULAR RELAXATION


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In this work we applied a quantum circuit treatment to describe the nuclear spin relaxation. From the Redfield theory, we obtain a description of the quadrupolar relaxation as a computational process in a spin 3/2 system, through a model in which the environment is comprised by five qubits and three different quantum noise channels. The interaction between the environment and the spin 3/2 nuclei is described by a quantum circuit fully compatible with the Redfield theory of relaxation. Theoretical predictions are compared to experimental data, a short review of quantum channels and relaxation in NMR qubits is also present.

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Modern medical imaging techniques enable the acquisition of in vivo high resolution images of the vascular system. Most common methods for the detection of vessels in these images, such as multiscale Hessian-based operators and matched filters, rely on the assumption that at each voxel there is a single cylinder. Such an assumption is clearly violated at the multitude of branching points that are easily observed in all, but the Most focused vascular image studies. In this paper, we propose a novel method for detecting vessels in medical images that relaxes this single cylinder assumption. We directly exploit local neighborhood intensities and extract characteristics of the local intensity profile (in a spherical polar coordinate system) which we term as the polar neighborhood intensity profile. We present a new method to capture the common properties shared by polar neighborhood intensity profiles for all the types of vascular points belonging to the vascular system. The new method enables us to detect vessels even near complex extreme points, including branching points. Our method demonstrates improved performance over standard methods on both 2D synthetic images and 3D animal and clinical vascular images, particularly close to vessel branching regions. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Purpose: To evaluate the microvessel density by comparing the performance of anti-factor VIII-related antigen, anti-CD31 and, anti-CD34 monoclonal antibodies in breast cancer. Methods: Twenty-three postmenopausal women diagnosed with Stage II breast cancer submitted to definitive surgical treatment were evaluated. The monoclonal antibodies used were anti-factor VIII, anti-CD31 and anti-CD34. Microvessels were counted in the areas of highest microvessel density in ten random fields (200 x). The data were analyzed using the Kruskal-Wallis nonparametric test (p < 0.05). Results: Mean microvessel densities with anti-factor VIII, anti-CD31 and anti-CD34 were 4.16 +/- 0.38, 4.09 +/- 0.23 and 6.59 +/- 0.42, respectively. Microvessel density as assessed by anti-CD34 was significantly greater than that detected by anti-CD31 or anti-factor VIII (p < 0.0001). There was no statistically significant difference between anti-CD31 and anti-factor VIII (p = 0.4889). Conclusion: The density of stained microvessels was greater and staining was more intense with anti-CD34 compared to anti-CD31 and anti-factor VII-related antigen.

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The nonadiabatic photochemistry of 6-azauracil has been studied by means of the CASPT2//CASSCF protocol and double-zeta plus polarization ANO basis sets. Minimum energy states, transition states, minimum energy paths, and surface intersections have been computed in order to obtain an accurate description of several potential energy hypersurfaces. It is concluded that, after absorption of ultraviolet radiation (248 nm), two main relaxation mechanisms may occur, via which the lowest (3)(pi pi*) state can be populated. The first one takes place via a conical intersection involving the bright (1)(pi pi*) and the lowest (1)(n pi*) states, ((1)pi pi*/(1)n pi*)(CI), from which a low energy singlet-triplet crossing, ((1)n pi*/(3)pi pi*)(STC), connecting the (1)(n pi*) state to the lowest (3)(pi pi*) triplet state is accessible. The second mechanism arises via a singlet-triplet crossing, ((1)pi pi*/(3)n pi*)(STC), leading to a conical intersection in the triplet manifold, ((3)n pi*/(3)pi pi*)(CI), evolving to the lowest (3)(pi pi*) state. Further radiationless decay to the ground state is possible through a (gs/(3)pi pi*)(STC).

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BACKGROUND: Nuclear magnetic resonance studies of banana fragments during ripening show an increase on the water transverse relaxation time (T(2)) and a decrease in water self-diffusion coefficient (D). As T(2) and D are normally directly correlated, we studied these two properties in intact bananas during ripening, in an attempt to rule out the effect of injury on the apparent discrepancies in the behavior of T(2) and D. RESULTS: The results show that injury in bananas causes a decrease in T(2) of the water in vacuoles (T(2vac)). They also show that T(2vac) increased and D decreased during ripening, ruling out the injury effect. To explain the apparent discrepancies, we propose a new hypothesis for the increase in T(2) values, based on the reduction of Fe(3+) ions to Fe(2+) by galacturonic acid, produced by the hydrolysis of pectin and a decrease in internal oxygen concentration during ripening. CONCLUSION: As injury alters T(2) values it is necessary to use intact bananas to study relaxation times during ripening. The novel interpretation for the increase in T(2vac) based on reduction of Fe(+3) and O(2) concentration is an alternative mechanism to that based on the hydrolysis of starch in amyloplasts. (C) 2010 Society of Chemical Industry

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As mutações no gene de supressão tumoral p53 estão entre as anormalidades genéticas mais comuns encontradas numa ampla variedade de tumores. Embora a função do gene p53 ainda não esteja completamente esclarecida, ele parece ser um fator de transcrição nuclear que controla a proliferação celular, a apoptose e a manutenção da estabilidade genética. A angiogênese é essencial para o crescimento e a metastatização de tumores sólidos. O Fator de Crescimento do Endotélio Vascular (VEGF, Vascular Endothelial Growth Factor), um fator de crescimento identificado recentemente com propriedades angiogênicas significativas, pode ser um importante regulador da angiogênese tumoral. A associação entre as expressões da proteína p53 e do VEGF e o prognóstico tem sido pouco estudada. Foram estudadas peças cirúrgicas de 47 pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago (CEE) submetidos à esofagectomia em estágios II e III, utilizando-se coloração imuno-histoquímica. As expressões da proteína p53 e do VEGF foram observadas em 53% e 40% dos tumores, respectivamente. As expressões da proteína p53 e do VEGF coincidiram em somente 21% dos casos, e não foi encontrada correlação entre elas. Nenhum dos fatores clinicopatológicos se correlacionaram significativamente com as expressões da proteína p53 ou do VEGF. Em relação ao prognóstico, não havia associação significativa entre as expressões da proteína p53 e do VEGF e pior prognóstico. Os autores concluem que tanto a expressão da proteína p53 como a expressão do VEGF não se correlacionaram com o prognóstico em pacientes com CEE em estágios II e III.

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A mortalidade dos pacientes diabéticos, quando iniciam tratamento hemodialítico, ainda é muito elevada, significativamente maior do que a dos pacientes não diabéticos. As doenças cardíacas são a principal causa de morte nestes pacientes. O diabetes, por si só, está associado a uma alta prevalência de hipertensão, doença cardiovascular e insuficiência cardíaca, resultando em morbi-mortalidade significativas. Tradicionalmente, a mortalidade tem sido associada à cardiopatia isquêmica. A mortalidade cardiovascular, entretanto, não está relacionada apenas à isquemia, mas também à insuficiência cardíaca e à morte súbita. O objetivo deste estudo foi analisar o papel da doença cardiovascular como fator prognóstico para a morte de pacientes diabéticos e não diabéticos, que iniciam hemodiálise, levando em consideração outros fatores. Este foi um estudo prospectivo de uma coorte de 40 pacientes diabéticos e 28 não diabéticos, que iniciaram programa de hemodiálise, de agosto de 1996 a junho de 1999, em 5 hospitais de Porto Alegre, Brasil. O tempo total de acompanhamento foi de 4,25 anos. A avaliação inicial, realizada entre o 20 e o 30 mês de hemodiálise, incluiu: um questionário com características demográficas, história do diabetes e suas complicações, história de hipertensão e acidente vascular cerebral; o exame físico incluindo avaliação nutricional e exame oftalmológico; e avaliação laboratorial com medidas de parâmetros nutricionais, bioquímicos, hormonais, perfil lipídico, e controle metabólico do diabetes, além da avaliação da adequação da diálise. Para a avaliação cardiovascular foram utilizados: questionário Rose, ECG em repouso, cintilografia em repouso e sob dipiridamol, e ecocardiograma bi-dimensional e com Doppler. A mortalidade foi analisada ao final dos 51 meses, e as causas de morte, definidas pelos registros médicos, atestados de óbito ou informações do médico assistente ou familiar. Na análise estatística, foram empregados o teste t de Student, o qui-quadrado (χ2) ou teste exato de Fisher. Para a análise da sobrevida, o método de Kaplan-Meier foi utilizado, e, para identificar os principais fatores associados à mortalidade, construiu-se um modelo de regressão múltipla de Cox. O nÍvel de significância adotado foi de 5%. Ao final do estudo, os pacientes diabéticos tiveram um índice de mortalidade significativamente mais elevado do que os pacientes sem diabetes (47,5% vs. 7,1%; P=0,0013, log rank test). Na análise de Cox, o padrão pseudonormal ou restritivo de disfunção diastólica esteve associado a um risco de 3,2 (IC 95%:1,2-8,8; P=0,02), e a presença de diabetes, a um risco de 4,7 (IC 95%:1,03-21,4; P=0,04) para a morte. Concluiu-se que a disfunção diastólica do ventrículo esquerdo foi o principal preditor de mortalidade nesta coorte de pacientes que estão iniciando tratamento hemodialítico.

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A disfunção autonômica está associada com aumento da mortalidade em pacientes diabéticos, especialmente naqueles com doença cardiovascular. Neuropatia periférica, mau controle glicêmico, dislipidemia e hipertensão são alguns dos fatores de risco para o desenvolvimento de doença vascular periférica (DVP) nestes pacientes. O objetivo deste estudo foi avaliar os fatores de risco associados com a presença de DVP em pacientes com DM tipo 2. Um estudo transversal foi realizado em 84 pacientes com DM tipo 2 ( 39 homens, idade média de 64,9 ± 7,5 anos). Os pacientes foram submetidos a uma avaliação clínica e laboratorial. A presença de DVP foi definida, utilizando-se um um aparelho manual de ultrasom com doppler (índice perna-braço < 0,9). A atividade autonômica foi avaliada através da análise da variabilidade da freqüência cardíaca (HRV) por métodos no domínio do tempo e da freqüência (análise espectral), e pelo mapa de retorno tridimensional durante o período do dia e da noite. Para a análise da HRV, um eletrocardiograma de 24 horas foi gravado e as fitas analisadas em um analisador de Holter Mars 8000 (Marquete). A potência espectral foi quantificada pela área em duas bandas de freqüência: 0,04-0,15 Hz – baixa freqüência (BF), 0,015-0,5 Hz – alta freqüência (AF). A razão BF/AF foi calculada em cada paciente. O mapa de retorno tridimensional foi construído através de um modelo matemático onde foram analisados os intervalos RR versus a diferença entre os intervalos RR adjacentes versus o número de contagens verificadas, e quantificado por três índices refletindo a modulação simpática (P1) e vagal (P2 e P3). DVP estava presente em 30 (36%) pacientes. Na análise univariada, pacientes com DVP apresentaram índices que refletem a modulação autonômica (análise espectral) diminuídos quando comparados aos pacientes sem DVP, respectivamente: BF = 0,19 ± 0,07 m/s2 vs. 0,29 ± 0,11 m/s2 P = 0,0001; BF/AF = 1,98 ± 0,9 m/s2 vs. 3,35 ± 1,83 m/s2 p = 0,001. Além disso, o índice que reflete a atividade simpática no mapa de retorno tridimensional (P1), foi mais baixo em pacientes com DVP (61,7 ± 9,4 vs. 66,8 ± 9,7 unidades arbitrárias, P = 0,04) durante a noite, refletindo maior ativação simpática neste período. Estes pacientes também apresentavam uma maior duração do diabetes (20 ± 8,1 vs. 15,3 ± 6,7 anos, P = 0,006), níveis de pressão arterial sistólica (154 ± 20 vs. 145 ± 20 mmHg, P = 0,04), razão cintura-quadril ( 0,98 ± 0,09 vs.0,92 ± 0,08, P = 0,01), e níveis de HbA1c mais elevados (7,7 ± 1,6 vs. 6,9 ± 1,7 %, P = 0,04), bem como valores de triglicerídeos ( 259 ± 94 vs. 230 ± 196 mg/dl, P= 0,03) e de excreção urinária de albumina ( 685,5 ± 1359,9 vs. 188,2 ± 591,1 μ/min, P = 0,02) superiores aos dos pacientes sem DVP.. Nos pacientes com DVP observou-se uma presença aumentada de nefropatia diabética (73,3% vs. 29,6% P = 0,0001), de retinopatia (73,3% vs. 44,4% P = 0,02) e neuropatia periférica (705 vs. 35,1% P = 0,006). Os grupos não diferiram quanto à idade, índice de massa corporal, tabagismo e presença de doença arterial coronariana. Na análise logística multivariada, a DVP permaneceu associada com a disfunção autonômica, mesmo após ter sido controlada pela pressão arterial sistólica, duração do DM, HbA1c, triglicerídeos e excreção urinária de albumina. Concluindo, pacientes com DVP e DM tipo 2 apresentam índices que refletem a modulação autonômica diminuídos, o que pode representar um fator de risco adicional para o aumento da mortalidade nestes pacientes.

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