1000 resultados para Válvula anti-refluxo
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Périodicité : Hebdomadaire ; semi hebdomadaire ; mensuel
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1882/01 (A4,N230)-1882/08 (A4,N268).
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1880/03 (A2,N44)-1880/12 (A2,N123).
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1879/06 (A1,N4)-1879/10 (A1,N21). Contient : SUPP N7.
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1881 (A3,N124)- (A3,N229).
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OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo comparar os achados da uretrocistografia miccional com o ultra-som Doppler duplex colorido, em pacientes com suspeita de refluxo vesicoureteral. MATERIAIS E MÉTODOS: A pesquisa foi realizada através do estudo dos ângulos dos jatos urinários intravesicais, nos planos axial e longitudinal. Foi analisada, também, a distância (em centímetros) entre os meatos ureterais. RESULTADOS: Do total de 32 pacientes estudados (com média de idade de 5 anos e 2 meses), 18 pacientes apresentaram refluxo vesicoureteral (10 com refluxo unilateral, sendo 4 no lado direito e 6 no lado esquerdo, e 8 com refluxo bilateral) e 14 pacientes não apresentaram refluxo. Os valores angulares dos jatos urinários intravesicais e as distâncias entre os meatos ureterais foram obtidos para todos os pacientes e foram calculados a média, o desvio-padrão e o coeficiente de variação. CONCLUSÃO: Os dados evidenciaram tendência de que a lateralização do meato ureteral seja sinal de predisposição ao refluxo vesicoureteral. A análise estatística não-paramétrica de Mann-Whitney não evidenciou diferenças significativas (p > 0,05) entre os grupos (ângulos de inclinação dos jatos urinários intravesicais e distância entre os meatos ureterais).
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microRNAs (miRNAs) are small non-coding RNAs that regulate various biological processes. Cell-free miRNAs have been proposed as biomarkers of disease, including diagnosis, prognosis, and monitoring of treatment responses. These circulating miRNAs are highly stable in several body fluids, including plasma and serum; hence, in view of their potential use as novel, non-invasive biomarkers, the profiles of circulating miRNAs have been explored in the field of anti-doping. This chapter describes the enormous potential of circulating miRNAs as a new class of biomarkers for the detection of doping substances, and highlights the advantages of measuring these stable species over other methods that have already been implemented in anti-doping regimes. Incorporating longitudinal measurements of circulating miRNAs into the Athlete Biological Passport is proposed as an efficient strategy for the implementation of these new biomarkers. Furthermore, potential challenges related to the transition of measurements of circulating miRNAs from research settings to practical anti-doping applications are presented.
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We have previously demonstrated that exercise training prevents the development of Angiotensin (Ang) II-induced atherosclerosis and vulnerable plaques in Apolipoprotein E-deficient (ApoE-/-) mice. In this report, we investigated whether exercise attenuates progression and promotes stability in pre-established vulnerable lesions. To this end, ApoE-/- mice with already established Ang II-mediated advanced and vulnerable lesions (2-kidney, 1-clip [2K1C] renovascular hypertension model), were subjected to sedentary (SED) or voluntary wheel running training (EXE) regimens for 4 weeks. Mean blood pressure and plasma renin activity did not significantly differ between the two groups, while total plasma cholesterol significantly decreased in 2K1C EXE mice. Aortic plaque size was significantly reduced by 63% in 2K1C EXE compared to SED mice. Plaque stability score was significantly higher in 2K1C EXE mice than in SED ones. Aortic ICAM-1 mRNA expression was significantly down-regulated following EXE. Moreover, EXE significantly down-regulated splenic pro-inflammatory cytokines IL-18, and IL-1β mRNA expression while increasing that of anti-inflammatory cytokine IL-4. Reduction in plasma IL-18 levels was also observed in response to EXE. There was no significant difference in aortic and splenic Th1/Th2 and M1/M2 polarization markers mRNA expression between the two groups. Our results indicate that voluntary EXE is effective in slowing progression and promoting stabilization of pre-existing Ang II-dependent vulnerable lesions by ameliorating systemic inflammatory state. Our findings support a therapeutic role for voluntary EXE in patients with established atherosclerosis.
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Coxiella burnetii and members of the genus Rickettsia are obligate intracellular bacteria. Since cultivation of these organisms requires dedicated techniques, their diagnosis usually relies on serological or molecular biology methods. Immunofluorescence is considered the gold standard to detect antibody-reactivity towards these organisms. Here, we assessed the performance of a new automated epifluorescence immunoassay (InoDiag) to detect IgM and IgG against C. burnetii, Rickettsia typhi and Rickettsia conorii. Samples were tested with the InoDiag assay. A total of 213 sera were tested, of which 63 samples from Q fever, 20 from spotted fever rickettsiosis, 6 from murine typhus and 124 controls. InoDiag results were compared to micro-immunofluorescence. For acute Q fever, the sensitivity of phase 2 IgG was only of 30% with a cutoff of 1 arbitrary unit (AU). In patients with acute Q fever with positive IF IgM, sensitivity reached 83% with the same cutoff. Sensitivity for chronic Q fever was 100% whereas sensitivity for past Q fever was 65%. Sensitivity for spotted Mediterranean fever and murine typhus were 91% and 100%, respectively. Both assays exhibited a good specificity in control groups, ranging from 79% in sera from patients with unrelated diseases or EBV positivity to 100% in sera from healthy patients. In conclusion, the InoDiag assay exhibits an excellent performance for the diagnosis of chronic Q fever but a very low IgG sensitivity for acute Q fever likely due to low reactivity of phase 2 antigens present on the glass slide. This defect is partially compensated by the detection of IgM. Because it exhibits a good negative predictive value, the InoDiag assay is valuable to rule out a chronic Q fever. For the diagnosis of rickettsial diseases, the sensitivity of the InoDiag method is similar to conventional immunofluorescence.
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OBJETIVO: Estudo comparativo da receptividade (colaboração) e sensibilidade da seriografia do esôfago, estômago e duodeno em relação à ultrassonografia do esôfago intra-abdominal em pacientes com suspeita de refluxo gastroesofágico. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram incluídos no estudo 42 pacientes pediátricos (26 masculinos, com idade média de 33,64 ± 34,33 meses, e 16 femininos, com idade média de 31,02 ± 35,56 meses) com suspeita de refluxo gastroesofágico, os quais foram submetidos, inicialmente, a seriografia do esôfago, estômago e duodeno, e posteriormente, a ultrassonografia do esôfago intra-abdominal. RESUL-TADOS: A análise estatística comparativa entre os sexos e as idades sugere não haver evidência de associação com a colaboração, tanto para a seriografia do esôfago, estômago e duodeno como para a ultrassonografia do esôfago intra-abdominal. Entretanto, na classificação quanto ao tipo de colaboração, a técnica de seriografia do esôfago, estômago e duodeno apresentou menos de 50% de colaboração, enquanto 80,49% dos pacientes colaboraram com a ultrassonografia do esôfago intra-abdominal. Quanto à sensibilidade do diagnóstico de refluxo gastroesofágico, a técnica de ultrassonografia do esôfago intra-abdominal (85,7%) foi significativamente superior à de seriografia do esôfago, estômago e duodeno (47,6%). CONCLUSÃO: O presente estudo sugere que se proceda a ultrassonografia do esôfago intra-abdominal, mesmo na ausência de refluxo gastroesofágico na seriografia do esôfago, estômago e duodeno.
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A literatura relata somente alguns casos de recém-nascidos com ascite urinária, geralmente secundária a ruptura de bexiga urinária e não de um cálice renal. Este relato de caso descreve um caso raro de ascite urinária em recém-nascido com válvula de uretra posterior que teve ruptura de um cálice renal, neste caso diagnosticada, até onde sabemos, pela primeira vez por ultrassonografia.
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OBJETIVO: Determinar a sensibilidade da seriografia do esôfago, estômago e duodeno (SEED) para o diagnóstico da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) em recém-nascidos prematuros, tendo como padrão ouro a monitoração prolongada do pH esofágico distal, e descrever a presença de anormalidades anatômicas do tubo digestivo. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram incluídos no estudo 41 recém-nascidos, com média de 1.243,9 g, apresentando sinais/sintomas de DRGE e resultados alterados na monitoração do pH (índice de refluxo > 10%). A SEED foi realizada logo que as condições clínicas dos recém-nascidos foram estáveis para a realização dos exames radiológicos. RESULTADOS: A monitoração prolongada do pH e a SEED foram realizadas com 49,8 e 66,8 dias de vida, respectivamente. A sensibilidade da seriografia foi de 39,0% (IC 95%: 25,754,3%). Refluxo significativo foi observado em 41,4% dos casos, refluxo médio em 44,8% e refluxo pequeno em 13,8%. A SEED identificou apenas um caso de hérnia de hiato. CONCLUSÃO: A SEED apresentou baixa sensibilidade para a DRGE em prematuros e não se associou com a gravidade do refluxo, na comparação com a monitoração do pH, sendo, entretanto, útil no diagnóstico de alteração anatômica.
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We studied the clinical, electrophysiological, and pathological features, outcome, and frequency of anti-tumor necrosis factor alpha (a-TNF) medications-induced neuropathies (ATIN) in patients with inflammatory disorders. Of 2,017 patients treated with a-TNF medication, 12 patients met our inclusion criteria for a prevalence of 0.60% and an incidence of 0.4 cases per 1,000 person-years. The median time from a-TNF medication treatment to ATIN was 16.8 months (range 2-60 months). Six patients had focal or multifocal peripheral neuropathies. The other six had generalized neuropathies. For all, a-TNF medication was stopped. Seven patients received immunoglobulin infusions. ATIN outcome was favorable in all but one patient. ATINs are rare and heterogeneous neuropathies. In 10 patients, the neuropathy was "inflammatory", suggesting that it could be due to systemic pro-inflammatory effects of a-TNF agents.