996 resultados para Upper Rio Paraná basin
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A área da Bacia do Marajó apresenta feições geológicas e geomorfológicas devidas principamente à distensão Mesozóica e à neotectônica pós-miocênica. O evento de distensão, com fases do Cretáceo Inferior e Superior, originou quatro sub-bacias que contituem a Bacia do Marajó, com uma espessa seqüência clástica continental mostrando influência marinha. Falhas normais NW e NNW e direcionais NE e ENE controlaram a geometria da bacia. A distensão, relacionada com a abertura do Atlântico Equatorial, propagou-se continente adentro ao longo de zonas de fraqueza crustal dos cinturões orogênicos pré-cambrianos Tumucumaque, Amapá e Araguaia. O evento neotectônico é um regime transcorrente que desenvolveu bacias transtensivas preenchidas por sedimentos marinhos rasos (Formação Pirabas) e seqüências transicionais (Grupo Barreiras) do Terciário Superior, seguidos por depósitos fluviais e seqüências transicionais do Quaternário, derivadas dos rios Amazoans e Tocantins e do estuário do Marajó. A paisagem atual tem morfologia tipicamente estuarina. A morfologia costeira apresenta escarpas em seqüências transicionais do Terciário Superior, enquanto no interior dominam elevações sustentadas por crosta laterítica do Pleistoceno Médio, aparadas por superfície erosiva a 70 m. No leste da Ilha do Marajó são reconhecidas várias gerações de paleocanais com seqüências estuarinas associadas, enquanto no lado oeste predomina uma planície flúvio-marinha.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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A idade e o crescimento do pintado Pseudoplatystoma corruscans foram estudados durante o período de maio de 1994 a maio de 1995. O comprimento-padrão variou de 52 a 145 cm e o peso total, de 1,3 a 41 kg. As relações biométricas entre comprimento-padrão (Ls) e comprimento total (Ltotal) e entre peso total (Wt) e comprimento-padrão (Ls) foram obtidas, sendo, respectivamente: Ltotal = 3,296 + 1,069 * Ls e Wt = 0,00624 * Ls3,134. O fator de condição, calculado mensalmente, sugere que a desova ocorreu entre os meses de fevereiro e março. A idade foi estimada pela contagem de anéis de crescimento presentes nos raios modificados (esporão) das nadadeiras peitorais, detectando 10 classes etárias. A distância média do último anel até a borda do esporão sugere que o período de menor crescimento ocorreu entre julho e setembro (seca). A equação de von Bertalaffy que descreve o crescimento do pintado é: Lt = 183 * [1 - exp - 0,085 * (t + 3,274)]. A mortalidade total obtida foi Z = 0,24 ano-1 e a mortalidade natural M = 0,20 ano-1. Com o presente nível de explotação, F = Z - M = 0,04 ano-1, conclui-se que o estoque do pintado ainda não estava sobrexplotado na bacia do rio Cuiabá, Pantanal Matogrossense, na época em que foi realizado o estudo.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O gênero Pseudotocinclus é revisado e duas novas espécies são descritas: Pseudotocinclus juquiae da bacia do rio Ribeira de Iguape e Pseudotocinclus parahybae da bacia do rio Paraíba do Sul. A presença de uma pequena área nua na ponta do focinho distingue P. tietensis de P. parahybae e P. juquiae, que apresentam a ponta do focinho coberta por pequenas placas. Além disso, P. tietensis tem quatro bandas transversas marrom-escuras na região dorsal do corpo, fundidas com uma barra mediana lateral, ao invés de três bandas, como nas demais espécies. Pseudotocinclus juquiae distingue-se de suas congêneres pela presença de um anel orbital muito proeminente e conspícuo não observado em P. tietensis ou P. parahybae. As três espécies também diferem quanto a seus dados morfométricos e merísticos. São apresentados comentários a respeito das conexões pretéritas das bacias dos rios Ribeira de Iguape, alto Tietê e Paraíba do Sul.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O objetivo desta pesquisa foi caracterizar os elementos físicos da bacia do córrego Santo Antônio, buscando compreender a influência que a área de entorno dessa bacia exerce sobre a Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade (FEENA). Para isto, foram elaboradas as cartas geomorfológica e de uso do solo, além da compilação de dados geológicos, pedológicos e climáticos. Essa influência foi avaliada em termos da dinâmica de remobilização de materiais provenientes das nascentes, que não pertencem a FEENA, e que se constituem, portanto, em área de uso agrícola. A análise das características físicas indicou que essa área é susceptível a ação dos processos morfogenéticos e que estes foram intensificados e acelerados pelo uso do solo ao redor das nascentes. Verifica-se, assim, a necessidade de se reavaliar esse uso e de se fiscalizar o cumprimento da própria legislação ambiental, no que se refere ao uso e ocupação do território, em fundos de vale.
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Este artigo visa analisar a rede de drenagem através da utilização das técnicas de Índice Relação Declividade e Extensão do Curso de Água (RDE) e análise do perfil longitudinal dos vales, numa região chave do Planalto Sul de Minas, a fim de contribuir com estudos sobre evolução da paisagem da região sudeste do Brasil. A pesquisa foi realizada na Bacia Hidrográfica do Rio do Machado (MG), afluente do Alto Rio Grande, e regiões adjacentes, localizadas no Planalto Sul de Minas. O Rio do Machado apresenta uma particularidade em seu curso, com uma mudança brusca de direção tomada por sua drenagem na área próxima ao seu médio curso. Com a aplicação das técnicas pretende-se compreender melhor a dinâmica do relevo na área, identificando áreas com indício de ação neotectônica e seu padrão de distribuição na bacia.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)