Bulletin des commissions royales d'art et d'archéologie.

Contains a résumé of the proceedings of the "Commission royale des monuments," the "Commission du Musée royal de peinture et de sculpture," and the "Commission du Musée royal d'antiquités, d'armures et d'artillerie," and also other articles and notices concerning the art and archaeology of Belgium.

Before the United States Railroad Labor Board; exhibit ...

[1] The development of collection bargaining on a national basis.--[2] Industrial relations on railroads prior to 1917.--[3] The sanction of the eight-hour day.--[4] Seniority rules of the national agreement.--[5] The recognition of human standards in industry.--[6] Human standards and railroad policy.--[7] Railroad boards of labor adjustment.--[8] Punitive overtime.--[9] Rules prior to national agreement.--[10] Occupation hazard of railway shopmen.--[11] The work of the railway carmen.--[12] The unity of the American railway system.--[13-16] Inadequacies of railway management, part I-IV.--[17] Specific cases cited by Mr. Whiter, and employees' rebuttal.--[18] Standardization.--[19] The problem of piece work.

Biographical memoirs /

List of papers contained in v. 1-9 is given in National Academy of Sciences. Proceedings... Index... 1915-24, 1926.

Senate journal.

Special sessions for Senate and Assembly are published together.

Recent developments in European thought; essays arranged and ed.

"This volume, like its two predecessors ['The unity of western civilization' and 'Progress'] arises from a course of lectures delivered at a summer school at Woodbrooke, near Birmingham, in August, 1919."

Transactions

Title Varies: 1867-68, Annual Session (Cover Titletransactions); 1870-71 Report (Cover Title, 1870-72; Transactions); 1956-59, Proceedings

Transactions [New Series]

Since 1907 Published as Part of the Proceedings of the Royal Society of Medicine

Forestry quarterly.

"Bibliography of forestry": v. 1, p. [163]-172. (Printed on one side of leaf only)

Year Book

1920- Include Report of the Proceedings of the 15th-?annual Sessions (Continuing the Numbering of the Proceedings of the International Dry-Farming Congress Which This Year Book Supersedes

Moravian bicentenary pamphlets.

"Publications on Moravian doctrine": p. 89.

Annual report /

Title varies slightly.

The White House Conference on Balanced National Growth & Economic Development : final report, July 1978.

Includes bibliographies and indexes.

Journal.

Vol. 1-new ser., v. 7, include the Society's proceedings for 1841-1929 (title varies).

The mononuclear phagocyte system

The mononuclear phagocyte system (MPS) has been defined as a family of cells comprising bone marrow progenitors, blood monocytes and tissue macrophages. Macrophages are a major cell population in most of the tissues in the body, and their numbers increase further in inflammation, wounding and malignancy. Their trophic roles for other cell types in development and homeostasis are becoming increasingly evident. The receptor for macrophage colony-stimulating factor (CSF-1R) is expressed in a large proportion of cells considered to be mononuclear phagocytes, including antigen-presenting dendritic cells, which can be considered a specialized adaptive state rather than a separate lineage. The unity of the MPS is challenged by evidence that there is a separate embryonic phagocyte lineage, by the transdifferentiation and fusion of MPS cells with other cell types, and by evidence of local renewal of tissue macrophage populations as opposed to monocyte recruitment. The concept of the MPS may have partly outlived its usefulness.

A CONCEPÇÃO SOBRE SER HUMANO PARA O DISCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO: APROXIMAÇÕES COM A FENOMENOLOGIA DE EDITH STEIN

As grandes Revoluções que a história oficial relata apresentam um aspecto comum: a evolução do processo de comunicação aliada à evolução tecnológica. A partir do Século XX, as informações passaram a circular em número e em velocidade escalares. A interdependência e a interligação dos países, nações e pessoas estreitaram-se, pois a mobilidade no espaço virtual, progressivamente, relativiza as distâncias e os espaços geofísicos. Todavia, a avalanche de conhecimento, de aprimoramento científico e de desenvolvimento econômico parece não ser suficiente para responder, concretamente, as questões que ainda assolam a humanidade. Neste cenário, o presente trabalho tem por objetivo aproximar a concepção de ser humano para discentes do curso de administração com as categorias existenciais presentes no pensamento de Edith Stein, por meio dos objetivos específicos: Compreender o que é ser humano para o discente do curso de administração em uma IES Confessional do ABC Paulista; descrever o que é ser humano a partir do pensamento fenomenológico de Edith Stein; buscar convergências, divergências e/ou idiossincrasias entre os relatos de discentes do curso de administração em uma IES Confessional do ABC Paulista e o pensamento de Edith Stein. Para tal, foram colhidos cinco relatos de discentes de administração, por meio dos quais foram feitas aproximações, convergências-divergências com as categorias analíticas da concepção de ser humano no pensamento de Edith Stein para cada sujeito, tendo como questão norteadora: o que é ser humano para você ? Após a coleta, as entrevistas foram analisadas tendo como referência os trabalhos de Edith Stein (fenomenologia eidética), Castro (2003), Flauzino (2012) e Estanislau (2010), cumprindo as seguintes etapas: literalização dos relatos ingênuos, levantamento das unidades de sentido, levantamento e análise fenomenológica das categorias, as quais possibilitaram o diálogo intersubjetivo e objetivo com os pressupostos teóricos sobre o tema em pauta. Categorias estas denominadas de: 1. Corpo Físico e Corpo Vivente; 2. Espírito; Sujeito Psicofísico; 3. Comunidade. A partir da análise das categorias, observou-se que a concepção de ser humano conflui para a unidade do ser, ser este que é composto por corpo vivente, psique e espírito, de forma a possibilitar relações com o outro e com o ambiente. Não é possível ser humano sem um encontro com o outro, sem o respeito mútuo, sem a liberdade de ser o que se é. Emerge a dos relatos a dimensão comunitária, somente na qual se é possível realizar a humanidade, por meio de atos de liberdade, respeito e de compaixão. Desvelou-se também dentro destes relatos, que quando se é humano, a vida em seu todo é realizada de forma harmoniosa. Poder-se-á, então, por meio do revelar-se do fenômeno, obter uma nova forma de olhar, de pensar e questionar as práticas vivenciadas na Administração, contribuindo com a formação de uma massa crítica para as ciências sociais aplicadas da administração, ao refletir sobre o que há de mais estruturante e nuclear no discente de administração.