1000 resultados para Tartaruga - Morfologia
Resumo:
Foi estudada a morfologia polínica da única espécie conhecida de CHLORANTHACEAE do Sul do Brasil e de quatro espécies de PIPERACEAE. As famílias são distintas palinologicamente, entretanto, as espécies desta última família são muito semelhantes quanto aos seus grãos de pólen, pertencendo todos ao mesmo tipo polínico.
Resumo:
Os autores, continuando com o estudo dos Procamallanus brasileiros, propõem Procamallanus (S.) solaini como espécie nova para o gênero. Redescrevem Procamallanus (S.) iheringi Travassos, Artigas & Pereira, 1928, depois de terem tido acesso ao material tipo e elucidado dúvidas a respeito de sua morfologia. Para Procamallanus (S.) inopinatus Travassos, Artigas & Pereira, 1928, tiveram a descrição de Pinto & Noronha, 1972 adaptada. De Procamallanus (S.) amarali Vas & Pereira, 1934, tornam conhecida a fêmea da espécie e fazem uma breve redescrição do macho. Listam amostras de Procamallanus sp. que não conduziram a um diagnóstico preciso, devido ao seu precário estado de conservação. Foram examinadas amostras de helmintos que fazem parte da Coleção Helmintológica do Instituto Oswaldo Cruz.
Resumo:
Foi estudada a morfologia polínica de três espécies pertencentes a dois gêneros. Os grãos de pólen são semelhantes, guardando em comum características que confirmam a posição filogenética primitiva desta família.
Resumo:
É estudada a morfologia polínica de duas espécies de Linaceae-Humirioideae e três do gênero Erythroxylum. Todas ocorrem no sul do Brasil, exceto Humiria balsamifera, cujo pólen foi examinado visando as relações filogenéticas entre as espécies das duas famílias. Vantanea e Erythroxylum pertencem a um mesmo tipo polínico, enquanto que H. balsamifera é diferente, tanto nas aberturas quanto na estratificação da exina.
Resumo:
Foi estudada a morfologia polínica de espécies pertencentes a oito gêneros. Os diferentes tipos polínicos econtrados, correspondendo aos gêneros, bem como as variações das estruturas dentro de alguns deles, confirmam as relações filogenéticas nesta família. Os de morfologia mais simples correspondem a árvores ou arbustos dos gêneros Brosimum, Cecropia, Chlorophora e Coussapoa, seguindo-se Ficus, Pourouma e Sorocea; os grãos do gênero herbáceo Dorstenia apresentam uma complexa morfologia polínica. A estrutura dos esporodermas e das aberturas dos grãos de pólen comprova o seu relacionamento com outras famílias das Urticales.
Resumo:
O estudo da morfologia polínica de alguns gêneros permitiu definir tipos polínicos nas Urticaceae. Assim, em Urera e Urtica ocorrem grãos pantoporados, em Boehmeria 3-porados, em Phenax e pilea 2-porados. Uma discussão geral em torno da morfologia polínica das Urticales do sul do Brasil é aqui apresentada.
Resumo:
Descrevemos neste trabalho a morfologia externa de uma forma áptera de Brachymetra albinervus (Amyot & Serville, 1843), dando especial atenção ao estudo da genitália. Fornecemos ainda uma crítica aos trabalhos existentes sobre esta espécie e uma pequena discussão sobre as características atípicas nela encontradas.
Resumo:
Foram estudadas as genitálias externas masculinas das cinco espécies que constituem o complexo phyllosoma: Triatoma phyllosoma (Burmeister, 1835), T. pallidipennis (Stal, 1872), T. longipennis Usinger, 1939, T. picturata Usinger, 1939 e T. mazzottii Usinger, 1941, todas encontradas naturalmente infectadas pelo Trypanosoma cruzi, e, com exceção de T. picturata, colonizando no domicílio humano. São espécies muito próximas, não só pelo aspecto externo, como pela área geográfica onde ocorrem, a região ocidental do México. As estruturas constituintes dessas genitálias foram analisadas comparativamente, com o intuito de ampliar o estudo das aludidas espécies, criando informações morfológicas adicionais à taxonomia atualmente aceita. Foram evidenciadas quatro estruturas no edeago: falosoma, suporte da falosoma, processo do endosoma e vesica; uma no aparelho articular, o processo do gonoporo; e outra no pigóforo, o processo do pigóforo. Essas estruturas apresentam pequenas variações no tamanho e na forma, acentuando a proximidade das espécies entre si e a dificuldade existente para a compreensão perfeita do status taxonômico de cada uma. O trabalho completar-se-á com a discussão dos já conhecidos aspectos morfológicos externos e os evidenciados pela morfologia das genitálias.
Resumo:
O autor descreve uma nova espécie de poliplacóforo (Acanthochitona terezae) para o litoral brasileiro, apresenta dados sobre sua morfologia e discute aspectos biogeográficos.
Resumo:
Estudo da genitália externa masculina de duas das cinco espécies conhecidas do gênero oriental Linshcosteus Distant -: L. costalis Ghauri e L. kali Lent & Wygodzinsky -, com realce comparativo para as estruturas que mais diferenças apresentam. O aspecto geral dessas genitálias obedece ao que os autores verificam em trabalhos anteriormente publicados para os demais gêneros da tribo Triatomini da subfamília Triatominae. A morfologia externa, que caracteriza o gênero, é peculiar, devido ao curto comprimento do rosto que apenas atinge ou se aproxima do nível do bordo posterior dos olhos, quando observado o perfil e em posição de repouso, além de insexistir também o sulco estridulatório prosternal.
Resumo:
Utilizando a microscopia ótica (MO) e eletrônica de varredura (MEV) procurou-se fornecer dados a taxionomia através da estrutura dos ovos e morfologia das ninfas, destes vetores da doença de Chagas. Os ovos em MO apresentam a superfície exocorial do opérculo e do corpo dividida em áreas poligonais com ornamentação própria; em T. maculata o exocório do corpo tem áreas indefinidas. Em MEV o exocório dos opérculos apresenta áreas poligonais de superfície estofada com pequena sulcos irregulares e perfurações distribuídas aleatoriamente nas duas espécies. O exocório do corpo apresenta: em T. maculata áreas acolchoadas com perfurações mais numerosas nos bordos, visualizando-se a borda corial, goteira espermática, aerópilas e micrópilas; em T. pseudomaculata as áreas são planas com numerosas perfurações. Nas ninfas o sulco estridulatório e o rostro apresentam diferenças significativas. O sulco estridulatórios em MO possibilitou diferenciar ninfas de 1º, 2º e 3º estádios, os 4º e 5º estádios apresentam-se semelhantes. Em MEV a diferenciação é acentuada. O rostro em MO apresenta pilosidade característica a partir do 3º estádio. T. maculata apresenta pêlos curtos e esparsos no 1º e 2º artículos e longos e numerosos no 3º, em T. pseudo-maculata semelhantes, porém mais curtos no 3º artículo.
Resumo:
São indicadas novas localizações geográficas para Ischnoplax pectinatus (sowerby, 1840) no litoral sul do Brasil. Além disso são estudados sua morfologia e alguns aspectos biogeográficos.
Resumo:
Foi feito um estudo da estrutura dos ovos e morfologia das ninfas, através da microscopia ótica e eletrônica de varredura, na procura de estabelecer novos parãmetros de identificação. Em microscopia ótica (MO) os ovos apresentam a superfície exocorial dividida em áreas poligonais. O exocório do corpo possui polígonos maiores do que os do opérculo, porém ambos são lisos. Em microscopia eletrõnica de varredura (MEV) o exocório do opérculo apresenta áreas poligonais de superfície estofada em pequenos sulcos irregulares e perfurações distribuídas aleatoriamente. O exocório do corpo possui áreas pouco acolchoadas com perfurações na superfície e nos bordos. Nas ninfas o sulco estridulatório apresenta características próprias para cada estádio.
Resumo:
Foi estudado, em camundongos, o padrão morfológico-evolutivo de tripomastigotas sanguíneos de cinco cepas silvestres de Trypanosoma cruzi de Santa Catarina. Os resultados mostraram predomínio da forma muito larga ( > 70%) ao longo de toda a fase aguda de infecção em quatro cepas de média virulência. Com uma cepa de elevada virulência, a forma delgada foi prevalente no período inicial de infecção seguido de maior ocorrência da muito larga. Tendo em vista que a maioria das cepas de T. cruzi que possuem predomínio da forma muito larga foram isoladas no sul do Brasil (Rio Grande do Sul e Santa Catarina) e que existem evidências de diferentes comportamentos biológicos entre estes parasitas sangüíneos, os autores sugerem a investigação de possíveis correlações dos padrões morfológicos com os aspectos epidemiológicos e clínicos da doença de Chagas.
Resumo:
Com o intuito de acrescentar parâmetros à taxonomia do gênero Sirthenea Spinola, 1837, realizamos uma análise morfológica comparativa da genitália externa dos machos de quatro espécies: S. carinata (Fabricius, 1798), S. stria (Fabricius, 1794), S. flavipes (Stal, 1855) e S. amazona Stal, 1866. Foram evidenciadas 10 estruturas (8º esternito, processo do pigóforo, parâmeros, falosoma e seus quatro processos e os dois processos do endosoma) que permitem diferenciar as quatro espécies. Uma descrição resumida da morfologia geral de cada espécie é adicionada.