981 resultados para Staphylococcus coagulase positiva


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Biopatologia Bucal - ICT

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Despite fish being a rich source of animal nutrients and having numerous associated health benefits, it is an extremely perishable food, prone to a wide range of hazards. The bacterial load associated with shelf-whole-fish organs (e.g. digestive tracts and skin) or mishandling of fish may be a vehicle of infection and become a risk to public health. The objective of this paper is to evaluate the microbiological quality of whole ungutted and filleted shelf-tilapia, as well as assess the safety for human consumption. For this purpose, in order to investigate the distribution and occurrence of bacterial populations, the count of total and thermotolerant coliforms, coagulase-positive Staphylococcus and presence of Salmonella spp. was determined. This paper shows that all fish organs were contaminated with thermotolerant coliform. Skin and fillet show higher populations and occurrence of all microorganisms analyzed. Lower bacterial populations were recovered from the gut and muscles of whole tilapia. Two samples of fillet were contaminated with coagulase-positive Staphylococcus. It can be concluded that the skin and filleted tilapia are important carriers of food-borne pathogens. In addition, fish might become an important cross and self-contamination source. (C) 2014 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Community acquired methicillin Staphylococcus aureus (CA-MRSA) was first reported in 1981, infecting people without risk factors. These strains harbor the Staphylococcal Cassette Chromosome mec (SCCmec) type IV, which contains the mecA gene codifying for methicillin resistance. CA-MRSA strains usually carry PVL (Panton-Valentine Leukocidin), a virulence factor responsible for tissue invasion, causing systemic infections and leading to serious complications. The aims of this work were to detect the mecA gene, SCCmec characterization and to detect the PVL gene of the S. aureus strains isolated from patients diagnosed with skin and soft tissue infections attending the Dermatology Service, of the Botucatu Medical School, Brazil. Among 127 collected samples, 66 (51.9%) were S. aureus and, from these, 7 (10.6%) harbored mecA gene, 3 (42%) with cassette type IV, and none of these samples carried the PVL gene, but it was detected in 10 (15.1%) samples of S. aureus methicillin sensitive (MSSA). Our study suggests the S. aureus strains that harbor PVL gene and MRSA are present in the community as important pathogens.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Estudar o perfil patogênico e de resistência aos antimicrobianos em amostras de Staphylococcus haemolyticus, Staphylococcus warneri, Staphylococcus lugdunensis e Staphylococcus hominis. Foram estudadas 65 amostras isoladas de pacientes do Hospital das Clínicas da FMB, Botucatu, sendo 23 S. haemolyticus, 23 S. hominis, 10 S. warneri e 9 S. lugdunensis. Foram pesquisados por PCR os genes responsáveis pela produção de biofilme (icaA, icaC, icaD), genes de enterotoxinas (sea, seb, sec, sed), Toxina 1 da Síndrome do Choque Tóxico (tst) e resistência à oxacilina (mecA). Das 65 amostras estudadas, 83% apresentaram ao menos um dos genes das toxinas pesquisadas, 87,7% um dos genes ica e 63,1% o gene mecA. O SCCmec foi tipado por PCR-Multiplex, sendo o tipo I o mais prevalente (34,1%). A heterorresistência à vancomicina foi pesquisada através da triagem em ágar BHI com 4 μg ml-1, encontrada em 36,9% das amostras, e com 6 μg ml-1 de vancomicina, encontrada em 15,4%. Todas as espécies estudadas foram altamente toxigênicas. A presença do SCCmec I apresentou relação com a heterorresistência à vancomicina. Ainda, S. hominis e S. haemolyticus se revelaram mais virulentos e resistentes, levando em conta os fatores de virulência, resistência à oxacilina e heterorresistência à vancomicina. A evidência e a necessidade de maior preocupação com as espécies S. hominis e S. haemolyticus ficou clara, o que ainda não havia sido relatado, bem como a relação entre a presença de SCCmec I e heterorresistência à vancomicina

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A terapia fotodinâmica (PDT), de maneira simplificada pode ser aplicada utilizando um fotossensibilizador (FS) e uma fonte de luz com comprimento de onda específico, que combinados na presença do oxigênio produzem espécies citotóxicas que causam o dano celular. O objetivo deste estudo piloto foi verificar a susceptibilidade de Staphylococcus aureus (ATCC 25923) à PDT, empregando diferentes concentrações de azul de metileno. As amostras desta bactéria foram sensibilizadas com azul de metileno nas concentrações de 6,25 μg/mL; 12,5 μg/mL; 25,0 μg/mL; 50,0 μg/mL; 100,0 μg/mL e 200,0 μg/mL e expostas à luz LED vermelha (660nm) por 20 minutos. Após o tratamento de todos os grupos estudados a fração de sobrevivência foi calculada pela contagem das unidades formadoras de colônia (UFC). O resultado deste estudo mostrou que o fotossensibilizador no escuro foi tóxico (dark toxicity) nas concentrações de 100 e 200 μg/mL. Já no grupo onde utilizamos apenas a luz, não houve redução bacteriana significativa. Entretanto, o uso combinado do AM e da luz LED (Grupo PDT) mostrou que todas as concentrações testadas causaram uma redução significativa de S aureus. Desta forma concluímos que a terapia fotodinâmica antimicrobiana pode ser um tratamento alternativo para redução de Staphylococcus aureus.

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10 A diálise peritoneal (DP) é uma terapia de substituição renal utilizada em pacientes renais crônicos. A peritonite é uma das suas principais complicações; sendo o Staphylococcus aureus causador de episódios mais graves e reincidentes. Os fatores de virulência desta bactéria são responsáveis por essa alta patogenicidade. Esse estudo objetivou avaliar esses fatores e a presença do gene mecA em amostras de S.aureus obtidas de episódios de peritonites de pacientes tratados com DP. Foram estudadas 73 amostras de peritonites ocorridas entre janeiro de 1996 e setembro de 2008. O estudo dos fatores de patogenicidade consistiu na detecção da produção de biofilme, de enzimas hemolisinas α e β, lipase, lecitinase e nucleases; e das enterotoxinas A, B, C, D e da Toxina 1 da Síndrome do Choque Tóxico (TSST-1). Ainda foi verificado o perfil de sensibilidade dos isolados à oxacilina pelo Etest® e detecção do gene mecA por PCR. Dentre todos os resultados, a produção de toxina B e a resistência à oxacilina foram os dois fatores que influenciaram a evolução dos casos de nova infecção. Quanto aos casos recorrentes, características dos pacientes como idade, raça e presença de diabetes foram mais determinantes para a não resolução dos surtos de peritonite