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On analytical derivations of the condition number distributions of dual non-central Wishart matrices
Resumo:
BACKGROUND: Observational studies suggest that patients with heart failure have a tendency to a reduced status of a number of micronutrients and that this may be associated with an adverse prognosis. A small number of studies also suggest that patients with heart failure may have reduced dietary intake of micronutrients, a possible mechanism for reduced status.
OBJECTIVE: The aims of this study were to assess dietary micronutrient intake and micronutrient status in a group of patients with heart failure.
METHODS: Dietary intake was assessed in 79 outpatients with chronic stable heart failure with a reduced ejection fraction using a validated food frequency questionnaire. Blood concentrations of a number of micronutrients, including vitamin D, were measured in fasting blood samples, drawn at the time of food frequency questionnaire completion.
RESULTS: More than 20% of patients reported intakes less than the reference nutrient intake or recommended intake for riboflavin, vitamin D, vitamin A, calcium, magnesium, potassium, zinc, copper, selenium, and iodine. More than 5% of patients reported intakes less than the lower reference nutrient intake or minimum recommended intake for riboflavin, vitamin D, vitamin A, calcium, magnesium, potassium, zinc, selenium, and iodine. Vitamin D deficiency (plasma total 25-hydroxy-vitamin D concentration <50 nmol/L) was observed in 75.6% of patients.
CONCLUSIONS: Vitamin D deficiency was common in this group of patients with heart failure. Based on self-reported dietary intake, a substantial number of individuals may not have been consuming enough vitamin D and a modest number of individuals may not have been consuming enough riboflavin, vitamin A, calcium, magnesium, potassium, zinc, copper, selenium, or iodine to meet their dietary needs.
A randomised controlled trial of sertraline for depressive symptoms in stable, chronic schizophrenia
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Degree distribution is a fundamental property of networks. While mean degree provides a standard measure of scale, there are several commonly used shape measures. Widespread use of a single shape measure would enable comparisons between networks and facilitate investigations about the relationship between degree distribution properties and other network features. This paper describes five candidate measures of heterogeneity and recommends the Gini coefficient. It has theoretical advantages over many of the previously proposed measures, is meaningful for the broad range of distribution shapes seen in different types of networks, and has several accessible interpretations. While this paper focusses on degree, the distribution of other node based network properties could also be described with Gini coefficients.
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RATIONALE: The role bacteria play in the progression of COPD has increasingly been highlighted in recent years. However, the microbial community complexity in the lower airways of patients with COPD is poorly characterised.
OBJECTIVES: To compare the lower airway microbiota in patients with COPD, smokers and non-smokers.
METHODS: Bronchial wash samples from adults with COPD (n=18), smokers with no airways disease (n=8) and healthy individuals (n=11) were analysed by extended-culture and culture-independent Illumina MiSeq sequencing. We determined aerobic and anaerobic microbiota load and evaluated differences in bacteria associated with the three cohorts. Culture-independent analysis was used to determine differences in microbiota between comparison groups including taxonomic richness, diversity, relative abundance, 'core' microbiota and co-occurrence.
MEASUREMENT AND MAIN RESULTS: Extended-culture showed no difference in total load of aerobic and anaerobic bacteria between the three cohorts. Culture-independent analysis revealed that the prevalence of members of Pseudomonas spp. was greater in the lower airways of patients with COPD; however, the majority of the sequence reads for this taxa were attributed to three patients. Furthermore, members of Bacteroidetes, such as Prevotella spp., were observed to be greater in the 'healthy' comparison groups. Community diversity (α and β) was significantly less in COPD compared with healthy groups. Co-occurrence of bacterial taxa and the observation of a putative 'core' community within the lower airways were also observed.
CONCLUSIONS: Microbial community composition in the lower airways of patients with COPD is significantly different to that found in smokers and non-smokers, indicating that a component of the disease is associated with changes in microbiological status.
Resumo:
Neste trabalho foi efectuada uma avaliação integrada usando descritores sedimentares e biológicos ao nível da espécie e da comunidade e índices bióticos de síntese para o traçamento do enriquecimento orgânico numa região, com características dispersivas, da costa Oeste de Portugal. Na área estudada existem gradientes ambientais e biológicos relacionados com a heterogeneidade da paisagem sedimentar, a qual inclui sedimentos desde areias finas limpas a vasas. Contudo, na área próxima do emissário, esta paisagem é mais homogénea e constituída por areia fina com baixo teor em finos. Nesta região, alguns dos descritores estudados deram uma indicação coerente de alterações ambientais associadas ao enriquecimento orgânico. O potencial de oxidação - redução mostrou valores negativos até 250 m do emissário, o que indicia que a degradação da matéria orgânica que entra no sistema cria condições reduzidas no sedimento. Os isótopos estáveis de carbono e azoto no sedimento diferenciam a área mais próxima do emissário, que apresenta uma depleção de acordo com uma origem terrestre da matéria orgânica naquela parte da plataforma. Uma imagem similar foi obtida pela análise dos isótopos estáveis na macrofauna que diagnosticou a origem terrestre da matéria orgânica consumida. A composição específica e a abundância das comunidades bentónicas também são significativamente diferentes junto ao emissário, onde são dominadas por espécies oportunistas, tolerantes ao enriquecimento orgânico. No entanto, os índices bióticos em validação no âmbito da implementação da Directiva Quadro da Água, não foram eficientes a mostrar as alterações bentónicas associadas ao enriquecimento orgânico apesar de alguns índices se basearem nos limiares de tolerância/sensibilidade a este tipo de perturbação. Apesar deste caso de estudo reflectir um enriquecimento orgânico moderado, uma vez que não foram detectadas alterações sedimentares ou acumulação de matéria orgânica, nem um significativo empobrecimento das comunidades biológicas junto ao emissário, a análise ao nível dos índices bióticos de síntese pode levar à perda de informação essencial e, portanto, prejudicar a nossa capacidade de diagnóstico devendo ser usados com cuidado. A análise do conjunto de dados da composição específica forneceu uma imagem mais precisa da perturbação ambiental e descritores específicos, tais como os isótopos estáveis, permitiram uma melhor compreensão da extensão espacial do enriquecimento orgânico.
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Devido às actividades antropogénicas várias substâncias químicas têm sido introduzidas no meio ambiente em concentrações que de outro modo não ocorreriam de forma tão elevada naturalmente. Assim, o conhecimento acerca das características de um químico, tais como, o potencial para se acumular em diferentes níveis tróficos, a sua mobilidade dentro do ecossistema, a toxicidade específica e a bioacumulação, é fundamental para compreender os seus efeitos nos ecossistemas. Esta tese investiga a influência de especiação, na biodisponibilidade do cádmio (Cd) para o isópode Porcellio dilatatus, incluindo os efeitos de especiação do metal: (i) na assimilação do Cd, (ii) no modo como o Cd se distribui internamente no organismo, e (iii) como a sobrevivência e a reprodução são afectadas em isópodes terrestres. Num primeiro ensaio laboratorial avaliou-se a importância da transferência trófica na assimilação do Cd em P. dilatatus. Para tal analisou-se a eficiência de assimilação (EA) do Cd em isópodes, adicionado superficialmente ao alimento (alface) na forma de Cd(NO3)2 e contaminando o meio de crescimento da alface. A hipótese era de que a alface contaminada biologicamente através do cultivo em meio hidropónico contaminado teria uma maior proporção de complexos com proteína ou conjugado na forma de Cd (ex. Cd cisteína). A EA de Cd foi maior entre os isópodes que foram alimentados com o sal (71%, SE = 7%), do que entre os isópodes que se alimentaram de alface contaminada biologicamente (52%, SE = 5%), demonstrando-se assim num teste laboratorial que é provável que a especiação do Cd influencie a taxa de assimilação e acumulação do Cd. Na experiência alimentar que se seguiu, estudou-se em detalhe a especiação do metal comparando as EA do Cd conjugado com cisteína (Cd(Cys)2) e na forma de Cd(NO3)2, com os quais se contaminou gelatina com alface. A utilização de Cd-cisteína, proporcionou uma forma experimental para explorar a biodisponibilidade do Cd complexado dentro do tecido biológico. Como esperado, a EA de Cd em isópodes alimentados com nitrato de Cd (64%, SE = 5%) foi maior do que no caso de isópodes alimentados com o conjugado de cisteína (20%, SE = 3%). De seguida estudou-se a distribuição subcelular das espécies de Cd assimilado através de um processo de fraccionamento. Supunha-se que as diferenças de especiação de Cd reflectiria diferentes estratégias de compartimentalização, com consequências ao nível da detoxificação, armazenamento celular e distribuição subcelular do metal. O “sequestro” na forma de metal biologicamente detoxificado (BDM = proteínas estáveis ao calor - HSP e grânulos ricos em metal - RMG) foi maior nos isópodes alimentados com Cd(NO3)2, sugerindo que são mais eficientes na detoxificação de Cd (22%) do que quando alimentados com Cd(Cys)2 (15%). Foi também demonstrado que os isópodes alimentados com Cd(Cys)2 possuíam níveis de armazenamento de Cd superior nas fracções sensíveis ao metal (MSF = organelos e proteínas desnaturadas pelo calor - HDP) consideradas fracções potencialmente vulneráveis e afectando os isópodes em termos de toxicidade. As diferentes distribuições internas que se seguiram à assimilação e detoxificação das diferentes espécies de Cd foram finalmente avaliadas em termos da sobrevivência e reprodução dos isópodes. O tratamento com Cd(Cys)2 teve maior mortalidade, provavelmente devido à maior disponibilidade de Cd ingerido com implicações ao nível dos processos fisiológicos. Os isópodes alimentados com Cd(NO3)2 armazenaram o Cd nos MRG, como estratégia de detoxificação, sendo mais eficientes a detoxificar o Cd ainda que aumentando a concentração total do metal que se tornou menos tóxico para o isópode. Desta forma, o Cd nos grânulos não estava disponível para os processos fisiológicos e deixou de ser tóxico. Isso poderia estar relacionado com a resistência e tolerância aos metais devido à capacidade dos isópodes compartimentalizarem o Cd no hepatopâncreas, que actua como um mecanismo de detoxificação e contribui para a tolerância a altos níveis de cádmio. Em termos de parâmetros reprodutivos, observou-se uma redução de gestações e duração da gestação na presença de ambas as espécies de metal, mas no caso do Cd(Cys)2 as gravidezes não se concluíram. O número de jovens produzido por fêmeas alimentadas com Cd(NO3)2 foi menor do que no controlo, mas os pesos dos juvenis foram superiores. Finalmente sugere-se assim que esta abordagem seja considerada em estudos do movimento trófico de metais nas cadeias alimentares dado que se espera que a especiação de metais implique diferentes fluxos, dentro de uma dada cadeia trófica.
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This speech was given when the United States Senate was considering a bill to authorize the free coinage of the standard silver dollar and to restore its legal tender character. Mr. Bayard argues against the bill in this speech. He is interrupted during his speech multiple times and questioned about his points.
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In much educational literature it is recognised that the broader social conditions in which teachers live and work, and the personal and professional elements of teachers' lives, experiences, beliefs and practices are integral to one another, and that there are often tensions between these which impact to a greater or lesser extent upon teachers' sense of self or identity. If identity is a key influencing factor on teachers' sense of purpose, self‐efficacy, motivation, commitment, job satisfaction and effectiveness, then investigation of those factors which influence positively and negatively, the contexts in which these occur and the consequences for practice, is essential. Surprisingly, although notions of ‘self’ and personal identity are much used in educational research and theory, critical engagement with individual teachers' cognitive and emotional ‘selves’ has been relatively rare. Yet such engagement is important to all with an interest in raising and sustaining standards of teaching, particularly in centralist reform contexts which threaten to destabilise long‐held beliefs and practices. This article addresses the issue of teacher identities by drawing together research which examines the nature of the relationships between social structures and individual agency; between notions of a socially constructed, and therefore contingent and ever‐remade, ‘self’, and a ‘self’ with dispositions, attitudes and behavioural responses which are durable and relatively stable; and between cognitive and emotional identities. Drawing upon existing research literature and findings from a four‐year Department for Education and Skills funded project with 300 teachers in 100 schools which investigated variations in teachers' work and lives and their effects on pupils (VITAE), it finds that identities are neither intrinsically stable nor intrinsically fragmented, as earlier literature suggests. Rather, teacher identities may be more, or less, stable and more or less fragmented at different times and in different ways according to a number of life, career and situational factors.
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The impact of climate change on fungal growth and spore production is less well documented than for allergenic pollen grains, although similar implications for respiratory tract diseases in humans occur. Fungal spores are commonly described as either “dry” or “wet” according to the type of weather associated with their occurrence in the air. This study examined the distribution of selected fungal spores (Alternaria spp., Cladosporium spp., Didymella spp., Epicoccum spp., Leptosphaeria spp. and rusts) occurring in the West Midlands of UK during 2 years of contrasting weather. Spore specimens were collected using a 7-day volumetric air sampler and then analysed with the aid of light microscopy. Distributions of spores were then studied using normality tests and Mann–Whitney U test, while relationships with meteorological parameters were investigated using Spearman’s rank test and angular-linear correlation for wind direction analysis. Our results showed that so-called wet spores were more sensitive to the weather changes showing statistically significant differences between the 2 years of study, in contrast to “dry” spores. We predict that in following years we will observe accelerated levels in allergenic fungal spore production as well as changes in species diversity. This study could be a starting point to revise the grouping system of fungal spores as either “dry” or “wet” types and their response to climate change
Resumo:
This study determined annual and monthly fluctuations in concentration of 20 fungal genera. The selection of taxa was made based upon their high frequency in the air as well as their well-known allergenic properties. Air samples were collected using a spore trap of Hirst design at an urban site where the trap continuously worked throughout a 5-year survey. Weather data were acquired from a meteorological station co-located with the air sampler. Influence of several meteorological parameters was then examined to reveal species–environment interactions and the potential location of fungal spore sources within the urban area. The maximum monthly sum of mean daily spore concentration varied between genera, and the earliest peaks were recorded for Pleospora sp. in April and Ustilago sp. in June. However, the majority of investigated spore types occurred in the greatest concentrations between August and September. Out of the 20 studied taxa, the most dominant genus was Cladosporium sp., which exceeded an allergenic threshold of 3000 s m-3 40 times during very rainy years and twice as much during dry years. A Spearman’s rank test showed that statistically significant (p B 0.05) relationships between spore concentration and weather parameters were mainly rs B 0.50. Potential sources of spores at Worcester were likely to be localised outside the city area.