940 resultados para Source to sink study


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In the present work, a three-dimensional (3D) formulation based on the method of fundamental solutions (MFS) is applied to the study of acoustic horns. The implemented model follows and extends previous works that only considered two-dimensional and axisymmetric horn configurations. The more realistic case of 3D acoustic horns with symmetry regarding two orthogonal planes is addressed. The use of the domain decomposition technique with two interconnected sub-regions along a continuity boundary is proposed, allowing for the computation of the sound pressure generated by an acoustic horn installed on a rigid screen. In order to reduce the model discretization requirements for these cases, Green’s functions derived with the image source methodology are adopted, automatically accounting for the presence of symmetry conditions. A strategy for the calculation of an optimal position of the virtual sources used by the MFS to define the solution is also used, leading to improved reliability and flexibility of the proposed method. The responses obtained by the developed model are compared to reference solutions, computed by well-established models based on the boundary element method. Additionally, numerically calculated acoustic parameters, such as directivity and beamwidth, are compared with those evaluated experimentally.

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Terminologists’ interest in studying the role of metaphor and metaphorical terms in specialized communication has proliferated since the first papers addressing this issue appeared in the 1990s. However, we believe that some facets of terminological meaning still remain overlooked or merit further analysis. This paper attempts to contribute to the study of one of these facets: the figurative meaning of some compound terms used in the domain of luxury marketing and business. In order to present a systematized view of this phenomenon we will adopt some theoretical tools from the Conventional Figurative Language Theory, in order to confirm the validity of some of its postulates for compound term analysis. Next, a contrastive approach between English, Spanish and Russian compound terms will put the theoretical ideas into practice with the aim of illustrating their applied and metalinguistic potential. Some basic conclusions will be offered at the end of the paper.

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A presente dissertação versa sobre a prova ilícita na investigação de paternidade, com a percepção que inexistem direitos e garantias absolutos. Sob esse ponto de vista, propõe-se a demonstrar que tanto o direito à prova quanto a garantia constitucional da inadmissibilidade da prova obtida por meios ilícitos são passíveis de sofrer restrições. Essas restrições, entretanto, não podem implicar na supressão de direitos e garantias fundamentais. Elas devem limitar-se ao estritamente necessário para a salvaguarda de outros direitos constitucionalmente protegidos, à luz de um juízo de ponderação entre os valores conflitantes. Os valores colidentes a serem analisados no presente trabalho são, por um lado, a proteção constitucional dispensada à intimidade, à vida privada, à imagem, à honra, ao sigilo da correspondência, às comunicações telegráficas, aos dados, às comunicações telefônicas e ao domicílio do suposto pai e, por outro, o direito do filho conhecer a sua origem genética e receber do genitor assistência material, educacional e psicológica, além da herança no caso de morte deste. Avultam-se, ainda, os comandos constitucionais da paternidade responsável (CF, o art. 226, § 7º) e da prioridade absoluta que a Constituição Federal confere às questões afetas à criança e ao adolescente. Nessa linha de perspectiva, procura conciliar o direito fundamental ao conhecimento da origem genética com a garantia constitucional que veda a obtenção da prova por meios ilícitos, reduzindo, quando necessário, o alcance de um desses valores contrastantes para que haja a preservação do outro e o restabelecimento do equilíbrio entre eles. Com o intuito de facilitar a compreensão do assunto, o estudo sobre a prova ilícita na investigação de paternidade encontra-se dividido em três capítulos. No primeiro capítulo são estudados o objeto da prova na investigação de paternidade, os fatos a provar, as teorias sobre o objeto da prova, o ônus da prova, a distribuição e a inversão do ônus da prova na investigação de paternidade, o momento da inversão do ônus da prova, o dever de colaboração e a realização do exame de DNA sem o consentimento das partes. Partindo da compreensão da prova como instrumento capaz de propiciar ao juiz o convencimento dos fatos pertinentes, relevantes e controvertidos deduzidos pelas partes como fundamento da ação ou da defesa, sustenta-se que os fatos a provar não são apenas os principais, mas, também, os acessórios que se situem na mesma cadeia deles. Desenvolve-se, outrossim, estudo sobre as teorias utilizadas pela doutrina para explicar o objeto da prova, a saber: a) a teoria clássica; b) a teoria da afirmação; c) a teoria mista. Nesse tópico, merece ênfase o fato das legislações brasileira e portuguesa estarem alicerçadas sob as bases da teoria clássica, em que pesem as divergências doutrinárias sobre o assunto. No item reservado ao ônus da prova, este é concebido como uma atividade e não como uma obrigação, diante da autonomia de vontade que a parte tem para comportar-se da maneira que melhor lhe aprouver para alcançar o resultado pretendido. Embora não traduza um dever jurídico demonstrar a veracidade dos fatos que ensejam a constituição do direito alegado, quem não consegue reunir a prova dos fatos que alega corre o risco de perder a demanda. No que tange à regra de distribuição do ônus da prova, recomenda-se a observação das disposições do art. 333 do CPC, segundo as quais incumbe ao autor comprovar o fato constitutivo do seu direito e ao réu a existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor. Argumenta-se que o CPC brasileiro adota o modelo estático de distribuição do ônus da prova, pois não leva em conta a menor ou maior dificuldade que cada parte tem para produzir a prova que lhe incumbe. Porém, ressalta-se o novo horizonte que se descortina no anteprojeto do novo CPC brasileiro que se encontra no Congresso Nacional, o qual sinaliza no sentido de acolher a distribuição dinâmica do ônus da prova. Esse novo modelo, contudo, não afasta aquele previsto no art. 333 do CPC, mas, sim, o aperfeiçoa ao atribuir o ônus a quem esteja em melhores condições de produzir a prova. Ao tratar do dever de colaboração, idealiza-se a busca descoberta da verdade como finalidade precípua do ordenamento jurídico. E, para se alcançar a justa composição da lide, compreende-se que as partes devem atuar de maneira escorreita, expondo os fatos conforme a verdade e cumprindo com exatidão os provimentos formais. Sob essa ótica, sustenta-se a possibilidade de inversão do ônus da prova, da aplicação da presunção legal de paternidade e até mesmo da condução coercitiva do suposto pai para a realização de exames, caso o mesmo a tanto se recuse ou crie, propositalmente, obstáculo capaz de tornar impossível a colheita da prova. Defende-se que a partir da concepção do nascituro, a autonomia de vontade dos pais fica restringida, de forma que a mãe não pode realizar o aborto e o pai não pode fazer pouco caso da existência do filho, recusando-se, injustificadamente, a submeter-se a exame de DNA e a dar-lhe assistência material, educacional e psicológica. É por essa razão que, em caráter excepcional, se enxerga a possibilidade de condução coercitiva do suposto pai para a coleta de material genético, a exemplo do que ocorre no ordenamento jurídico alemão (ZPO, § 372). Considera-se, outrossim, que a elucidação da paternidade, além de ajudar no diagnóstico, prevenção e tratamento de algumas doenças hereditárias, atende à exigência legal de impedir uniões incestuosas, constituídas entre parentes afins ou consanguíneos com a violação de impedimentos matrimoniais. Nesse contexto, a intangibilidade do corpo não é vista como óbice para a realização do exame de DNA, o qual pode ser feito mediante simples utilização de fios de cabelos com raiz, fragmentos de unhas, saliva e outros meios menos invasivos. O sacrifício a que se submete o suposto pai mostra-se, portanto, ínfimo se comparado com o interesse superior do investigante que se busca amparar. No segundo capítulo, estuda-se o direito fundamental à prova e suas limitações na investigação de paternidade, a prova vedada ou proibida, a distinção entre as provas ilegítima e ilícita, a manifestação e alcance da ilicitude, o tratamento dispensado à prova ilícita no Brasil, nos Estados Unidos da América e em alguns países do continente europeu, o efeito-à-distância das proibições de prova na investigação de paternidade e a ponderação de valores entre os interesses em conflito: prova ilícita x direito ao conhecimento da origem genética. Nesse contexto, o direito à prova é reconhecido como expressão do princípio geral de acesso ao Poder Judiciário e componente do devido processo legal, materializado por meio dos direitos de ação, de defesa e do contraditório. Compreende-se, entretanto, que o direito à prova não pode ser exercido a qualquer custo. Ele deve atender aos critérios de pertinência, relevância e idoneidade, podendo sofrer limitações nos casos expressamente previstos em lei. Constituem exemplos dessas restrições ao direito à prova a rejeição das provas consideradas supérfluas, irrelevantes, ilegítimas e ilícitas. A expressão “provas vedadas ou proibidas” é definida no trabalho como gênero das denominadas provas ilícita e ilegítima, servindo para designar as provas constituídas, obtidas, utilizadas ou valoradas com afronta a normas de direito material ou processual. A distinção que se faz entre a prova ilícita e a ilegítima leva em consideração a natureza da norma violada. Quando há violação a normas de caráter processual, sem afetar o núcleo essencial dos direitos fundamentais, considera-se a prova ilegítima; ao passo em que havendo infringência à norma de conteúdo material que afete o núcleo essencial do direito fundamental, a prova é tida como ilícita. Esta enseja o desentranhamento da prova dos autos, enquanto aquela demanda a declaração de nulidade do ato sem a observância da formalidade exigida. A vedação da prova ilícita, sob esse aspecto, funciona como garantia constitucional em favor do cidadão e contra arbítrios do poder público e dos particulares. Nessa ótica, o Direito brasileiro não apenas veda a prova obtida por meios ilícitos (CF, art. 5º, X, XI, XII e LVI; CPP, art. 157), como, também, prevê sanções penais e civis para aqueles que desobedeçam à proibição. A análise da prova ilícita é feita à luz de duas concepções doutrinárias, a saber: a) a restritiva - exige que a norma violada infrinja direito ou garantia fundamental; b) a ampla – compreende que a ilicitude afeta não apenas as normas que versem sobre os direitos e garantias fundamentais, mas todas as normas e princípios gerais do direito. A percepção que se tem à luz do art. 157 do CPP é que o ordenamento jurídico brasileiro adotou o conceito amplo de ilicitude, pois define como ilícitas as provas obtidas com violação a normas constitucionais ou legais, sem excluir àquelas de natureza processual nem exigir que o núcleo do direito fundamental seja atingido. Referido dispositivo tem sido alvo de críticas, pois a violação da lei processual pode não implicar na inadmissibilidade da prova e aconselhar o seu desentranhamento dos autos. A declaração de nulidade ou renovação do ato cuja formalidade tenha sido preterida pode ser suficiente para contornar o problema, sem a necessidade de exclusão da prova do processo. Noutra vertente, como a vedação da prova ilícita não pode ser levada às últimas consequências nem se converter em meio facilitador da prática de atos ilícitos e consagrador da impunidade, defende-se a sua admissão nos casos de estado de necessidade, legítima defesa, estrito cumprimento do dever legal e exercício regular de um direito. Assim, entende-se possível a utilização pela vítima de estupro, no processo de investigação de paternidade movido em prol do seu filho, do exame de DNA realizado mediante análise do sêmen deixado em sua vagina por ocasião do ato sexual que resultou na gravidez. Sustenta-se, ainda, a possibilidade de utilização das imagens captadas por circuito interno de câmaras comprobatórias do estupro para fazer prova da paternidade. Ressalta-se, outrossim, que no Brasil a doutrina e a jurisprudência têm admitido a prova ilícita, no processo penal, para comprovar a inocência do acusado e, em favor da vítima, nos casos de extorsão, concussão, sequestro e outros delitos similares. No ponto relativo ao efeito-àdistância das proibições de prova, aduz-se que as experiências americana e alemã da fruit of the poisonous tree doctrine e da fernwirkung são fonte de inspiração para as legislações de vários países. Por força da teoria dos frutos da árvore envenenada, o vício da planta transmite-se aos seus frutos. Ainda no segundo capítulo, estabelece-se breve comparação do tratamento conferido à prova ilícita nos ordenamentos jurídicos brasileiro e português, destacando-se que no regime de controle adotado pela Constituição da República Federativa do Brasil a prova ilícita é tratada como ineficaz e deve ser rejeitada de plano ou desentranhada do processo. Já na Constituição portuguesa adotou-se o regime de nulidade. Após o ingresso da prova ilícita no processo, o juiz declara a sua nulidade. O terceiro capítulo é dedicado ao estudo dos meios de prova e da incidência da ilicitude no processo de investigação de paternidade. Para tanto são eleitos os meios de prova enumerados no art. 212 do Código Civil, quais sejam: a) confissão; b) documento; c) testemunha; d) presunção; e) perícia, além do depoimento pessoal previsto no CPC, analisando a incidência da ilicitude em cada um deles. Má vontade a investigação de paternidade envolva direitos indisponíveis, isso não significa que as declarações das partes não tenham valor probatório, pois o juiz pode apreciá-las como elemento probatório (CC, art. 361º). Por meio do depoimento e confissão da parte são extraídas valiosas informações sobre o tempo, o lugar e a frequência das relações sexuais. Todavia, havendo emprego de métodos proibidos, tais como ameaça, coação, tortura, ofensa à integridade física ou moral, hipnose, utilização de meios cruéis, enganosos ou perturbação da capacidade de memória, a prova será considerada ilícita e não terá validade nem mesmo como elemento probatório a ser livremente apreciado pelo juiz. A prova documental é estudada como a mais vulnerável à incidência da ilicitude, pelo fato de poder expressar-se das mais variadas formas. Essa manifestação da ilicitude pode verificar-se por ocasião da formação da prova documental, no ato da sua obtenção ou no momento da sua exibição em juízo por meio falsificação material do documento público ou particular, da omissão de declaração deveria constar, inserção de declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, alteração de documento verdadeiro, emprego de métodos proibidos de prova para confecção do documento, etc. Na esteira desse raciocínio, em se fazendo constar, por exemplo, da escritura pública ou particular ou do testamento (CC, art. 1.609, II e III) declaração falsa da paternidade, a prova assim constituída é ilícita. Do mesmo modo, é considerada ilícita a prova obtida mediante indevida intromissão na vida privada, com violação de domicílio, emails, sigilos da correspondência, telefônico ou fiscal, realização de gravações, filmagens, etc. Na prova testemunhal entende-se como elemento configurador da ilicitude o emprego de métodos proibidos por parte de agentes públicos ou particulares, tais como tortura, coação, ameaça, chantagem, recursos que impliquem na diminuição ou supressão da capacidade de compreensão, etc, para que a testemunha faça afirmação falsa, negue ou cale a verdade dos fatos. Destaca-se, ainda, como ilícita a prova cujo acesso pela testemunha tenha ocorrido mediante violação à reserva da vida privada. No caso das presunções, vislumbra-se a possibilidade de incidência da ilicitude quando houver ilicitude no fato conhecido, do qual se vale a lei ou o julgador para extraírem as consequências para dedução da existência do fato desconhecido. A troca maliciosa de gametas é citada como meio ilícito de prova para alicerçar a presunção de paternidade no caso de inseminação artificial homóloga. A consecução da prévia autorização do marido, mediante coação, tortura, ameaça, hipnose, etc, na inseminação artificial heteróloga, também é tratada como ação danosa e capaz de viciar e infirmar a presunção legal de paternidade. Enxerga-se, outrossim, no meio de prova pericial, a possibilidade de maculação do resultado do exame por falha humana intencional no processo de coleta, transporte, armazenamento, manipulação ou troca do material genético coletado. Em se verificando essa situação, fica comprometida a credibilidade da prova pericial ante a sua ilicitude.

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This paper describes a conceptual framework for the empirical analysis of farmers’ labour allocation decisions. The paper presents a brief overview of previous farm household labour allocation studies. Following this, the agricultural household model, developed by Singh, Squire and Strauss (1986), which has been frequently applied to the study of labour allocation, is described in more depth. The agricultural household model, the theoretical model to be used in this analysis, is based on the premise that farmers behave to maximise utility, which is a function of consumption and leisure. It follows that consumption is bound by a budget constraint and leisure by a time constraint. The theoretical model can then be used to explain how farmers decide to allocate their time between leisure, farm work and off-farm work within the constraints of a finite time endowment and a budget constraint. Work, both farm and off-farm, provides a return to labour which in turn relaxes the budget constraint allowing the farm household to consume more. The theoretical model can also be used to explore the impact on government policies on labour allocation. It follows that subsidies that decrease commodity prices, such as reductions in intervention prices, mean that farmers have to work more (either on or off the farm) to maintain income and consumption levels. On the other hand, income support subsidies that are not linked to output or labour, such as decoupled subsidies, are a source of non-labour income and as such allow farmers to work less while maintaining consumption levels, known as the wealth effect.

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A new betacoronavirus-Middle East respiratory syndrome coronavirus (MERS-CoV)-has been identified in patients with severe acute respiratory infection. Although related viruses infect bats, molecular clock analyses have been unable to identify direct ancestors of MERS-CoV. Anecdotal exposure histories suggest that patients had been in contact with dromedary camels or goats. We investigated possible animal reservoirs of MERS-CoV by assessing specific serum antibodies in livestock. METHODS: We took sera from animals in the Middle East (Oman) and from elsewhere (Spain, Netherlands, Chile). Cattle (n=80), sheep (n=40), goats (n=40), dromedary camels (n=155), and various other camelid species (n=34) were tested for specific serum IgG by protein microarray using the receptor-binding S1 subunits of spike proteins of MERS-CoV, severe acute respiratory syndrome coronavirus, and human coronavirus OC43. Results were confirmed by virus neutralisation tests for MERS-CoV and bovine coronavirus. FINDINGS: 50 of 50 (100%) sera from Omani camels and 15 of 105 (14%) from Spanish camels had protein-specific antibodies against MERS-CoV spike. Sera from European sheep, goats, cattle, and other camelids had no such antibodies. MERS-CoV neutralising antibody titres varied between 1/320 and 1/2560 for the Omani camel sera and between 1/20 and 1/320 for the Spanish camel sera. There was no evidence for cross-neutralisation by bovine coronavirus antibodies. INTERPRETATION: MERS-CoV or a related virus has infected camel populations. Both titres and seroprevalences in sera from different locations in Oman suggest widespread infection. FUNDING: European Union, European Centre For Disease Prevention and Control, Deutsche Forschungsgemeinschaft.

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We have analysed the concentrations of Li, K, Rb, Cs, and B, and the isotopic ratios of Li and B of a suite of pore fluids recovered from ODP Sites 1037 (Leg 169; Escanaba Trough) and 1034 (Leg 169S; Saanich Inlet). In addition, we have analysed dissolved K, Rb, and Cs concentrations for estuarine mixing of the Ganges-Brahmaputra river system. Together, these data sets have been used to assess the role of sediments in the marine geochemical cycles of the alkali elements and boron. Uptake onto clay minerals during estuarine mixing removes 20-30% of the riverine input of dissolved Cs and Rb to the oceans. Prior to this study, the only other recognised sink of Rb and Cs was uptake during low-temperature alteration of the oceanic crust. Even with this additional sink there is an excess of inputs over outputs in their modern oceanic mass balance. Pore fluid data show that Li and Rb are transferred into marine sediments during early diagenesis. However, modeling of the Li isotope systematics of the pore fluids from Site 1037 shows that seawater Li taken up during marine sedimentation can be readily returned to solution in the presence of less hydrated cations, such as NH4+. This process also appears to result in high concentrations of pore fluid Cs (relative to local seawater) due to expulsion of adsorbed Cs from cation exchange sites. Flux calculations based on pore fluid data for a series of ODP sites indicate that early diagenesis of clay sediments removes around 8% of the modern riverine input of dissolved Li. Although NH4+-rich fluids do result in a flux of Cs to the oceans, on the global scale this input only augments the modern riverine Cs flux by ~3%. Nevertheless, this may have implications for the fate of radioactive Cs in the natural environment and waste repositories.

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Includes bibliographical references.

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"This work is the logical sequel to my study of 'The subconscious being'. Its intention is to include both collective and individual evolution in a larger and more complete synthesis."--Pref.

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Senior thesis written for Oceanography 445

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06

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Although the use of alternative therapies is highly prevalent amongst men with prostate cancer, research about the predictors of such use is limited. The current study aimed to describe prospectively the use of alternative therapies by men diagnosed with localized prostate cancer and identify predictors of alternative therapy use. In all, 111 men newly diagnosed with localized prostate cancer (93% response) were recruited to the study prior to treatment. Men's use of alternative therapies and psychological variables including: psychological distress, orientation to health care, decisional conflict, and health locus of control, were assessed at three time points-(1) before treatment; (2) 2 months after completion of treatment; and (3) 12 months after completion of treatment. Demographic information was also obtained. The percentage of men using alternative therapies was 25, 17 and 14% before treatment, 2 and 12 months after treatment, respectively. In general, the most commonly used therapies were dietary changes, vitamins and herbal and nutrient remedies. Alternative therapy use was not related to final treatment choices. Before treatment, men who used alternative therapies were more uncertain about prostate cancer compared to men who were not using these therapies. Men who were using alternative therapies 12 months after treatment were less psychologically distressed that men who were not using these therapies. Health locus of control and orientation to health care were not found to be related to men's use of alternative therapies. In conclusion, men's use of alternative therapies after localized prostate cancer varied across time in terms of the incidence of use, the types of therapies used, and the psychological correlates of therapy use. Informational support that targets uncertainty about prostate cancer may assist men at diagnosis who are considering alternative therapy use. The potential for alternative therapies to have a supportive function in patient care requires further investigation. (C) 2003 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.

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A soil suspension was used as a source to initiate the development of microbial communities in flow cells irrigated with 2,4-dichlorophenoxyacetic acid (2,4-D) (25 mu g ml(-1)). Culturable bacterial members of the community were identified by 16S rRNA gene sequencing and found to be members of the genera Pseudomonas, Burkholderia, Collimonas and Rhodococcus. A 2,4-D degrading donor strain, Pseudomonas putida SM 1443 (pJP4::gfp), was inoculated into flow cell chambers containing 2-day old biofilm communities. Transfer of pJP4::gfp from the donor to the bacterial community was detectable as GFP fluorescing cells and images were captured using confocal scanning laser microscopy (GFP fluorescence was repressed in the donor due to the presence of a chromosomally located lacl(q) repressor gene). Approximately 5-10 transconjugant microcolonies, 20-40 mu m in diameter, could be seen to develop in each chamber. A 2,4-D degrading transconjugant strain was isolated from the flow cell system belonging to the genus Burkholderia.

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We review recent findings that, using fractal analysis, have demonstrated systematic regional and species differences in the branching complexity of neocortical pyramidal neurons. In particular, attention is focused on how fractal analysis is being applied to the study of specialization in pyramidal cell structure during the evolution of the primate cerebral cortex. These studies reveal variation in pyramidal cell phenotype that cannot be attributed solely to increasing brain volume. Moreover, the results of these studies suggest that the primate cerebral cortex is composed of neurons of different structural complexity. There is growing evidence to suggest that regional and species differences in neuronal structure influence function at both the cellular and circuit levels. These data challenge the prevailing dogma for cortical uniformity.

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The authors assessed the contribution of food irrigated with arsenic-contaminated water to human exposure to arsenic in Bangladesh. An intervention trial was conducted in a village in the Jessore District of Bangladesh, where irrigation water had been field-tested in March 2000 and was found to contain arsenic with concentrations ranging from 100 to 500 mu g/l. In May 2000, a random sample of 63 households was selected from the village, and I eligible person from each household was recruited to the study and randomized to an intervention or control group. The intervention group received food purchased from a village where irrigation water was found to contain 100 mu g/l arsenic. Pre- and postintervention urine samples were collected for urinary arsenic speciation assays. Preintervention, the mean urinary total arsenic concentrations were 139.25 mu g/l and 129.15 mu g/l for the intervention and control groups, respectively. These concentrations did not change significantly following intervention. Arsenic concentrations in samples of selected raw and cooked foods from the low-contamination area did not contain less arsenic than samples from the high-contamination area. Further studies to investigate the arsenic content of food grown in areas with high and low arsenic contamination of irrigation water are recommended.

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We analysed simulated connectivity patterns for reef fish larvae in the Cairns section of the Great Barrier Reef, and identified 2 key subregions that exhibit regional scale sourcesink dynamics. The source and sink were separated latitudinally by a boundary at 16.1°S, with the source subregion lying to the north. Larval transport between the 2 subregions was predominantly unidirectional, from north to south. Only a few local populations, described here as ‘gateway reefs’, were able to transport larvae from the sink subregion to the source subregion and thus maintain the connectedness of the metapopulation. The northern subregion was able to persist without external larval supply, but when conditions were recruitment limited, the southern subregion depended on larval supply from the north to persist. The relative autonomy of the northern subregion, and its importance in sustaining the southern subregion, will influence the effectiveness of conservation efforts.