958 resultados para Self Efficacy


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Este estudo teve como objetivo principal analisar a relação entre a Liderança Transformacional, a Conversão do Conhecimento e a Eficácia Organizacional. Foram considerados como pressupostos teóricos conceitos consolidados sobre os temas desta relação, além de recentes pesquisas já realizadas em outros países e contextos organizacionais. Com base nisto identificou-se potencial estudo de um modelo que relacionasse estes três conceitos. Para tal considera-se que as organizações que buscam atingir Vantagem Competitiva e incorporam a Knowledge-Based View possam conquistar diferenciação frente a seus concorrentes. Nesse contexto o conhecimento ganha maior destaque e papel protagonista nestas organizações. Dessa forma criar conhecimento através de seus colaboradores, passa a ser um dos desafios dessas organizações ao passo que sugere melhoria de seus indicadores Econômicos, Sociais, Sistêmicos e Políticos, o que se define por Eficácia Organizacional. Portanto os modos de conversão do conhecimento nas organizações, demonstram relevância, uma vez que se cria e se converte conhecimentos através da interação entre o conhecimento existente de seus colaboradores. Essa conversão do conhecimento ou modelo SECI possui quatro modos que são a Socialização, Externalização, Combinação e Internalização. Nessa perspectiva a liderança nas organizações apresenta-se como um elemento capaz de influenciar seus colaboradores, propiciando maior dinâmica ao modelo SECI de conversão do conhecimento. Se identifica então na liderança do tipo Transformacional, características que possam influenciar colaboradores e entende-se que esta relação entre a Liderança Transformacional e a Conversão do Conhecimento possa ter influência positiva nos indicadores da Eficácia Organizacional. Dessa forma esta pesquisa buscou analisar um modelo que explorasse essa relação entre a liderança do tipo Transformacional, a Conversão do Conhecimento (SECI) e a Eficácia Organizacional. Esta pesquisa teve o caráter quantitativo com coleta de dados através do método survey, obtendo um total de 230 respondentes válidos de diferentes organizações. O instrumento de coleta de dados foi composto por afirmativas relativas ao modelo de relação pesquisado com um total de 44 itens. O perfil de respondentes concentrou-se entre 30 e 39 anos de idade, com a predominância de organizações privadas e de departamentos de TI/Telecom, Docência e Recursos Humanos respectivamente. O tratamento dos dados foi através da Análise Fatorial Exploratória e Modelagem de Equações Estruturais via Partial Least Square Path Modeling (PLS-PM). Como resultado da análise desta pesquisa, as hipóteses puderam ser confirmadas, concluindo que a Liderança Transformacional apresenta influência positiva nos modos de Conversão do Conhecimento e que; a Conversão do Conhecimento influencia positivamente na Eficácia Organizacional. Ainda, concluiu-se que a percepção entre os respondentes não apresenta resultado diferente sobre o modelo desta pesquisa entre quem possui ou não função de liderança.

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The role of morality and sin in therapy is a controversial topic. However, therapy has a distinctly moral nature, and the Christian concept of sin provides a helpful framework within which the therapist can effectively respond to clients' feeling guilt for their wrong doing as they present in therapy. This paper discusses how the moral nature of therapy must be understood and embraced if it is to encourage both insight and increased self-efficacy in treatment. The Christian concept of sin is discussed as well as a psychological definition of sin and its effects. A potential treatment approach is presented which emphasizes responsibility and restoration through insight, compassion, and increased self-efficacy. This approach is then displayed through a case example.

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The objective of the present study was to compare the effects of dance participation on physical and psychological functioning as perceived by two distinct groups of dancers: dancers with Parkinson's disease (PD) and healthy amateur (HA) dancers. Dancers in the Parkinson's sample group were gathered from participants in the Dance for PD® program, while healthy amateur dancers were recruited from university dance departments and through social media. Both groups were administered measures related to affect, self-efficacy, quality of life, and which aspects of dance classes were most helpful and/or challenging. Several open-ended questions for both groups were included, along with questions specific to each group. Results of the study indicated that there was no difference between the two groups on positive affect experienced while dancing, but that HA dancers experienced higher levels of negative affect than PD dancers. HA dancers exhibited higher levels of self-efficacy, but there was no difference between the groups on perceived quality of life. Additionally, both groups identified the same two components of dance classes as the most helpful: "moving and getting some exercise" and "doing something fun." Thematic analysis of responses to open-ended questions found that, in general, HA and PD dancers identified similar factors which made dance unique from other forms of exercise. The primary differences were that HA dancers more strongly emphasized artistic and spiritual components of dance, whereas PD dancers focused on the importance of the dance instructors and tailoring movements to individuals with PD. More differences were found between the two groups with respect to the negative aspects of dance classes. Notably, PD dancers identified almost no negative aspects, while HA dancers described internal and external pressure, criticism, and competition as problematic. Future research could benefit from ensuring that both groups are administered the same standardized measures to allow for additional comparisons between groups and with normative samples.

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As world communication, technology, and trade become increasingly integrated through globalization, multinational corporations seek employees with global leadership experience and skills. However, the demand for these skills currently outweighs the supply. Given the rarity of globally ready leaders, global competency development should be emphasized in higher education programs. The reality, however, is that university graduate programs are often outdated and focus mostly on cognitive learning. Global leadership competence requires moving beyond the cognitive domain of learning to create socially responsible and culturally connected global leaders. This requires attention to development methods; however, limited research in global leadership development methods has been conducted. A new conceptual model, the global leadership development ecosystem, was introduced in this study to guide the design and evaluation of global leadership development programs. It was based on three theories of learning and was divided into four development methodologies. This study quantitatively tested the model and used it as a framework for an in-depth examination of the design of one International MBA program. The program was first benchmarked, by means of a qualitative best practices analysis, against the top-ranking IMBA programs in the world. Qualitative data from students, faculty, administrators, and staff was then examined, using descriptive and focused data coding. Quantitative data analysis, using PASW Statistics software, and a hierarchical regression, showed the individual effect of each of the four development methods, as well as their combined effect, on student scores on a global leadership assessment. The analysis revealed that each methodology played a distinct and important role in developing different competencies of global leadership. It also confirmed the critical link between self-efficacy and global leadership development.

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Objetivo: El objetivo de este trabajo es validar lingüísticamente la Breastfeeding Self-Efficacy Scale-Short Form (BSES-SF) al español y determinar sus características psicométricas. Personas y método: Estudio instrumental que se llevó a cabo en dos hospitales de la provincia de Alicante. Tras los procedimientos de traducción y retrotraducción, una muestra accidental de 150 madres lactantes cumplimentaron, a las 48 horas del parto y aún hospitalizadas, la versión española de la BSES-SF y un cuestionario con variables sociodemográficas, obstétricas y sobre el estatus de lactancia materna (LM) al alta. A las 6 semanas posparto se obtuvieron, nuevamente, datos sobre el estatus de LM mediante una encuesta telefónica. Resultados: El coeficiente alfa de Cronbach fue de 0,79. Las mujeres con experiencia previa y con experiencia previa muy positiva en LM, con puntuaciones más altas en el ítem global de autoeficacia y con más hijos, tuvieron mayores puntuaciones en la versión española de la BSES-SF. Dos de los ítems (9 y 10) de la versión española presentaron correlaciones ítems-test corregidas <0,30, y saturaron por debajo de 0,30 al forzar la extracción a un factor en el análisis de componentes principales. Las puntuaciones de la escala al alta hospitalaria no guardaron relación con el estatus de LM a las 6 semanas posparto. Conclusiones: El instrumento muestra aceptables evidencias de fiabilidad y validez, aunque dos de los ítems deberían ser revisados.

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Fundamento. Describir los valores de referencia para la versión española de la Escala de Autoeficacia para la Lactancia Materna en su versión reducida (BSES-SF), considerando las diferencias según la experiencia previa en lactancia y la paridad. Metodología. Estudio transversal realizado en cinco hospitales de Alicante y uno de la Región de Murcia, con una muestra accidental de 949 mujeres que ofrecieron lactancia materna en el posparto, sin problemas médicos, propios o del recién nacido, que dificultaran la lactancia. Se obtuvieron datos sociodemográficos, obstétricos y sobre autoeficacia materna para la lactancia mediante la escala BSES-SF. Se calcularon datos de tendencia central, dispersión y percentiles de las puntuaciones de la escala BSES-SF para generar valores de referencia para toda la muestra y según la paridad y experiencia previa. Resultados. El nivel de autoeficacia fue significativamente menor (p<0,001) entre las mujeres primíparas (media =47,67±11,03) o sin experiencia previa (media =47,30±11,18) que entre las multíparas (media =52,87±10,66) o con experiencia anterior (media =53,93±9,93). La puntuación de los percentiles P25 y P75 de la escala BSES-SF fue, respectivamente, para toda la muestra de 42 y 59; para las mujeres sin hijos o sin experiencia previos de 39 y 56; para madres con hijos de 46 y 61; y para las madres con experiencia previa de 47 y 62. Conclusión. Los percentiles específicos obtenidos, según la paridad o la experiencia previa, pueden considerarse como valores de referencia para comparar el nivel de autoeficacia de un caso dado, evaluar intervenciones educativas y planificar intervenciones de apoyo durante el posparto.

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Background. Health care professionals, especially those working in primary health-care services, can play a key role in preventing and responding to intimate partner violence. However, there are huge variations in the way health care professionals and primary health care teams respond to intimate partner violence. In this study we tested a previously developed programme theory on 15 primary health care center teams located in four different Spanish regions: Murcia, C Valenciana, Castilla-León and Cantabria. The aim was to identify the key combinations of contextual factors and mechanisms that trigger a good primary health care center team response to intimate partner violence. Methods. A multiple case-study design was used. Qualitative and quantitative information was collected from each of the 15 centers (cases). In order to handle the large amount of information without losing familiarity with each case, qualitative comparative analysis was undertaken. Conditions (context and mechanisms) and outcomes, were identified and assessed for each of the 15 cases, and solution formulae were calculated using qualitative comparative analysis software. Results. The emerging programme theory highlighted the importance of the combination of each team’s self-efficacy, perceived preparation and women-centredness in generating a good team response to intimate partner violence. The use of the protocol and accumulated experience in primary health care were the most relevant contextual/intervention conditions to trigger a good response. However in order to achieve this, they must be combined with other conditions, such as an enabling team climate, having a champion social worker and having staff with training in intimate partner violence. Conclusions. Interventions to improve primary health care teams’ response to intimate partner violence should focus on strengthening team’s self-efficacy, perceived preparation and the implementation of a woman-centred approach. The use of the protocol combined with a large working experience in primary health care, and other factors such as training, a good team climate, and having a champion social worker on the team, also played a key role. Measures to sustain such interventions and promote these contextual factors should be encouraged.

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Objective: Few evaluations have assessed the factors triggering an adequate health care response to intimate partner violence. This article aimed to: 1) describe a realist evaluation carried out in Spain to ascertain why, how and under what circumstances primary health care teams respond to intimate partner violence, and 2) discuss the strengths and challenges of its application. Methods: We carried out a series of case studies in four steps. First, we developed an initial programme theory (PT1), based on interviews with managers. Second, we refined PT1 into PT2 by testing it in a primary healthcare team that was actively responding to violence. Third, we tested the refined PT2 by incorporating three other cases located in the same region. Qualitative and quantitative data were collected and thick descriptions were produced and analysed using a retroduction approach. Fourth, we analysed a total of 15 cases, and identified combinations of contextual factors and mechanisms that triggered an adequate response to violence by using qualitative comparative analysis. Results: There were several key mechanisms —the teams’ self-efficacy, perceived preparation, women-centred care—, and contextual factors —an enabling team environment and managerial style, the presence of motivated professionals, the use of the protocol and accumulated experience in primary health care—that should be considered to develop adequate primary health-care responses to violence. Conclusion: The full application of this realist evaluation was demanding, but also well suited to explore a complex intervention reflecting the situation in natural settings.

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El objetivo de este estudio fue analizar la capacidad predictiva de la autoeficacia académica sobre las dimensiones del autoconcepto en una muestra de 860 estudiantes chilenos. El análisis de regresión logística reveló que la autoeficacia académica fue un predictor positivo y significativo de las escalas académicas (Matemáticas, Verbal y Académica General), no académicas (Habilidades Físicas, Apariencia Física, Relaciones con el Sexo Opuesto, Relaciones con el Mismo Sexo, Relación con los Padres, Sinceridad- Veracidad), y de la escala de Autoestima, excepto de la escala de Estabilidad Emocional. Esta relación de predicción fue de mayor magnitud con las escalas académicas y autoestima.

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Dada la importancia de las creencias de eficacia personal en el desarrollo cognitivo de las personas y su marcada influencia en las reacciones emocionales y conductuales experimentadas sobre todo ante situaciones difíciles, el objetivo de este estudio es analizar la capacidad predictiva de la autoeficacia percibida sobre la ansiedad escolar en una muestra de 1284 estudiantes chilenos de educación secundaria, 634 chicos y 650 chicas (49.4% y 50.6% respectivamente) con edades entre los 14 y 18 años (M = 15.43, DE = 1.24). Para ello, se evaluó la autoeficacia percibida con la Escala de Autoeficacia Percibida Específica de Situaciones Académicas (EAPESA) y la ansiedad escolar con el Inventario de Ansiedad Escolar (IAES). Los análisis de regresión logística revelaron que bajas puntuaciones en autoeficacia académica percibida predicen la alta ansiedad, revelando con ello la influencia de la autoeficacia percibida sobre la ansiedad escolar. A partir de estos resultados, es posible anticipar que la mejora de las expectativas de autoeficacia aumentaría las probabilidades de disminuir los elevados niveles de ansiedad en los estudiantes.

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Introduction : Les adolescents avec déficiences physiques en transition vers la vie adulte éprouvent des difficultés à établir une participation sociale optimale. Cette étude explore les retombées d'un programme de cirque social sur la participation sociale de ces jeunes selon leur point de vue et celui de leurs parents. Méthode : Étude qualitative exploratoire d’orientation phénoménologique. Neuf personnes avec déficiences physiques, âgées de 18 et 25 ans, ont participé au programme pendant neuf mois. Données recueillies : perceptions de leur qualité de participation sociale à partir d’entrevues semi-structurées en pré, mi-temps et post-intervention avec les participants et un de leurs parents. Le guide d’entrevue validé est ancré sur le Modèle du développement humain- Processus de production du handicap - 2 (HDM-PPH2). L’enregistrement audio des entretiens a été transcrit en verbatim. Le contenu a été analysé avec le logiciel Nvivo 9 à travers une grille de codage préalablement validée (co-codage, codage-inverse). Résultats : Corpus de 54 entrevues. L’âge moyen des jeunes était de 20,0 ± 1,4 années et de 51 ± 3,6 années pour les parents. Selon tous, la participation sociale des jeunes adultes a été optimisée, surtout sur le plan de la communication, des déplacements, des relations interpersonnelles, des responsabilités et de la vie communautaire. La perception de soi et les habiletés sociales, également améliorées, ont favorisé une plus grande auto-efficacité. Conclusion : Cette étude soutient donc le potentiel du cirque social comme approche novatrice et probante en réadaptation physique pour cette population, et appuie la pertinence d’autres études rigoureuses mesurant les diverses retombées possibles et identifiées.

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La présente étude s’intéresse aux choix de filières de formation des filles comparées aux garçons. La présence des filles dans les filières de formation dans le domaine des sciences, de la technologie, du génie et de la mathématique (STGM) est moins importante que celle des garçons. Ce fait est documenté dans la plupart des pays industrialisés (OCDE, 2013). Les décideurs sont préoccupés par cette sous-représentation des filles et des femmes dans ces domaines et s’affairent à comprendre le phénomène, dans le but d’agir pour changer la situation (Drouin et al., 2008; MCCCF, 2011). Or, les facteurs d’influence pour expliquer cet écart entre les garçons et les filles sont nombreux et ne font pas l’objet d’un consensus dans la littérature (Ceci et al., 2009). Toutefois, plusieurs s’entendent pour dire que les mathématiques, importantes dans les profils de formation en STGM, et la façon dont les filles les perçoivent pourraient expliquer, en partie, leurs choix (Rowan-Kenyon et al., 2012 et Wang et al., 2013). Ces auteurs ont aussi suggéré que le contexte social et les croyances des filles au sujet des mathématiques seraient déterminants dans le processus de choix impliquant cette discipline. Un modèle théorique sociocognitif, inspiré par les travaux de Lent et al, (1994-2006), expliquant le processus de choix scolaires et professionnels a permis de conceptualiser les liens entre les déterminants socio-motivationnels spécifiques aux mathématiques. L’objectif général de la présente étude était de mieux documenter l’importance des mathématiques dans les choix de filières de formation menant aux carrières en STGM. Spécifiquement, nous avons examiné les relations entre le rendement en mathématiques, la perception des élèves quant au contexte social (soutien des parents et enseignants), leurs attentes de réussite, la valeur qu’ils accordent aux mathématiques (sentiment d’autoefficacité, anxiété, perception de l’utilité et intérêt) et les choix de filières de formation générale après leur secondaire (sciences humaines sans mathématiques, sciences humaines avec mathématiques, sciences de la santé et sciences pures). Nous avons exploré les distinctions entre les filles et les garçons. Pour ce faire, 1129 élèves finissants ont été questionnés au sujet de leurs motivations en mathématiques et de leurs intentions de formation post-secondaire. Par la suite, une comparaison entre les 583 filles et les 543 garçons a été réalisée par des analyses de régression logistiques multinomiales. Les résultats montrent que plusieurs déterminants permettent de dégager des similitudes et des différences quant aux choix de filières de formation des filles et des garçons. D’abord, il semble que pour la plupart des élèves, filles ou garçons, un rendement élevé et un important soutien des enseignants tel que perçu par les élèves à la fin du secondaire est davantage lié aux choix de filières en sciences pures et en sciences de la santé qu’en sciences humaines avec ou sans mathématiques. Toutefois, le soutien des parents perçu est plus déterminant pour les filles qui choisissent les sciences de la santé que pour les garçons. Le soutien des enseignants perçu est plus déterminant pour les garçons qui choisissent les sciences humaines que pour les filles. Aussi, un faible sentiment d’autoefficacité en mathématiques serait associé au choix de filières en sciences humaines, alors qu’une forte anxiété en mathématiques chez les filles serait associée aux filières en sciences de la santé. Pour les garçons, c’est davantage l’intérêt en mathématiques qui est déterminant pour choisir la filière des sciences pures. La perception de l’utilité des mathématiques est déterminante à la fois pour les garçons et pour les filles qui choisissent les filières de sciences les menant à des carrières en STGM. En somme, nos résultats suggèrent que le soutien en mathématiques de la part des adultes significatifs, tel que perçu par les élèves, est moins prépondérant que les attentes de réussite (sentiment d’autoefficacité et anxiété) et la valeur accordée aux mathématiques (intérêt et utilité perçue) pour comparer les garçons et les filles dans leurs choix de filières. À la lumière des résultats obtenus, il nous semble que l’implantation de mesures, dans les milieux scolaires, pour renforcer le sentiment d’autoefficacité des jeunes filles en mathématiques et surtout pour diminuer leur taux d’anxiété dans cette matière serait une voie prometteuse pour atteindre la parité entre les garçons et les filles dans les filières en STGM.

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We argue that greater availability of financial support by the family for creating a new venture entails stronger financial and non-financial obligations. Cognizant of these obligations, potential founders anticipate negative performance implications for the planned firm and threats to the family system in the case of their non-fulfillment. We thus postulate that the formation of actual entrepreneurial intentions is less likely the greater the available financial support. We confirm this by studying a sample of 23,304 respondents from 19 countries and find the negative relationship to be dependent on family cohesion and on individual entrepreneurial self-efficacy.

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La présente étude s’intéresse aux choix de filières de formation des filles comparées aux garçons. La présence des filles dans les filières de formation dans le domaine des sciences, de la technologie, du génie et de la mathématique (STGM) est moins importante que celle des garçons. Ce fait est documenté dans la plupart des pays industrialisés (OCDE, 2013). Les décideurs sont préoccupés par cette sous-représentation des filles et des femmes dans ces domaines et s’affairent à comprendre le phénomène, dans le but d’agir pour changer la situation (Drouin et al., 2008; MCCCF, 2011). Or, les facteurs d’influence pour expliquer cet écart entre les garçons et les filles sont nombreux et ne font pas l’objet d’un consensus dans la littérature (Ceci et al., 2009). Toutefois, plusieurs s’entendent pour dire que les mathématiques, importantes dans les profils de formation en STGM, et la façon dont les filles les perçoivent pourraient expliquer, en partie, leurs choix (Rowan-Kenyon et al., 2012 et Wang et al., 2013). Ces auteurs ont aussi suggéré que le contexte social et les croyances des filles au sujet des mathématiques seraient déterminants dans le processus de choix impliquant cette discipline. Un modèle théorique sociocognitif, inspiré par les travaux de Lent et al, (1994-2006), expliquant le processus de choix scolaires et professionnels a permis de conceptualiser les liens entre les déterminants socio-motivationnels spécifiques aux mathématiques. L’objectif général de la présente étude était de mieux documenter l’importance des mathématiques dans les choix de filières de formation menant aux carrières en STGM. Spécifiquement, nous avons examiné les relations entre le rendement en mathématiques, la perception des élèves quant au contexte social (soutien des parents et enseignants), leurs attentes de réussite, la valeur qu’ils accordent aux mathématiques (sentiment d’autoefficacité, anxiété, perception de l’utilité et intérêt) et les choix de filières de formation générale après leur secondaire (sciences humaines sans mathématiques, sciences humaines avec mathématiques, sciences de la santé et sciences pures). Nous avons exploré les distinctions entre les filles et les garçons. Pour ce faire, 1129 élèves finissants ont été questionnés au sujet de leurs motivations en mathématiques et de leurs intentions de formation post-secondaire. Par la suite, une comparaison entre les 583 filles et les 543 garçons a été réalisée par des analyses de régression logistiques multinomiales. Les résultats montrent que plusieurs déterminants permettent de dégager des similitudes et des différences quant aux choix de filières de formation des filles et des garçons. D’abord, il semble que pour la plupart des élèves, filles ou garçons, un rendement élevé et un important soutien des enseignants tel que perçu par les élèves à la fin du secondaire est davantage lié aux choix de filières en sciences pures et en sciences de la santé qu’en sciences humaines avec ou sans mathématiques. Toutefois, le soutien des parents perçu est plus déterminant pour les filles qui choisissent les sciences de la santé que pour les garçons. Le soutien des enseignants perçu est plus déterminant pour les garçons qui choisissent les sciences humaines que pour les filles. Aussi, un faible sentiment d’autoefficacité en mathématiques serait associé au choix de filières en sciences humaines, alors qu’une forte anxiété en mathématiques chez les filles serait associée aux filières en sciences de la santé. Pour les garçons, c’est davantage l’intérêt en mathématiques qui est déterminant pour choisir la filière des sciences pures. La perception de l’utilité des mathématiques est déterminante à la fois pour les garçons et pour les filles qui choisissent les filières de sciences les menant à des carrières en STGM. En somme, nos résultats suggèrent que le soutien en mathématiques de la part des adultes significatifs, tel que perçu par les élèves, est moins prépondérant que les attentes de réussite (sentiment d’autoefficacité et anxiété) et la valeur accordée aux mathématiques (intérêt et utilité perçue) pour comparer les garçons et les filles dans leurs choix de filières. À la lumière des résultats obtenus, il nous semble que l’implantation de mesures, dans les milieux scolaires, pour renforcer le sentiment d’autoefficacité des jeunes filles en mathématiques et surtout pour diminuer leur taux d’anxiété dans cette matière serait une voie prometteuse pour atteindre la parité entre les garçons et les filles dans les filières en STGM.

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Personal and motivational patterns of intentional founders have been researched in great depth; however, antecedents to career choices of intentional successors have been conspicuously missing in entrepreneurship research. By drawing on theory of planned behavior, we investigate how intentional founders, successors, and employees differ in terms of locus of control and entrepreneurial self-efficacy as well as independence and innovation motives. We find that transitive likelihood of career intent depends on degree of entrepreneurial self-efficacy and the independence motive. Unexpectedly, we see that high levels of internal locus of control lead to a preference of employment, which challenges traditional entrepreneurship research and suggests that the feasibility of an entrepreneurial career path does not automatically make it desirable. Our findings suggest that students with family business background are pessimistic about being in control in an entrepreneurial career, but optimistic about their efficacy to pursue an entrepreneurial career.