906 resultados para Segregação temporal
Resumo:
Com o objetivo de verificar a existência de variabilidade temporal e espacial do tamanho de amostra da temperatura mínima do ar média mensal de trinta e sete municípios do Rio Grande do Sul, utilizaram-se os dados de temperatura mínima do ar do período de 1931 a 2000. Determinou-se o tamanho de amostra da temperatura mínima do ar média mensal em cada mês e município. Realizou-se análise de agrupamento dos meses e dos municípios pelo método hierárquico vizinho mais distante. Há variabilidade do tamanho de amostra (número de anos) para a estimativa da temperatura mínima do ar média mensal no Estado do Rio Grande do Sul no tempo e no espaço. Maior tamanho de amostra, no Estado do Rio Grande do Sul, é necessário nos meses de maio, junho e julho, com diminuição gradativa em direção a janeiro e dezembro. Há variabilidade do tamanho de amostra entre os municípios do Estado do Rio Grande do Sul.
Resumo:
Os objetivos principais desta pesquisa foram avaliar evidências de validade convergente entre a Escala Baptista de Depressão (Versão Adulto) - EBADEP-A e o Inventário de Depressão de Beck - BDI-II, além de avaliar a estabilidade temporal da EBADEP-A por intermédio do teste e reteste em um período de um mês. Fizeram parte da pesquisa 173 universitários de uma amostra de conveniência com média de idade de 24,45 (DP=8,45), a maioria mulheres (87,9%). Após um mês, 65 participantes, a maioria mulheres (90,8%), com média de 21 anos (DP=5,48) responderam novamente os instrumentos. Os resultados demonstraram, de acordo com critérios internacionais, excelentes índices de correlação entre ambas as escalas, bem como no teste e reteste, demonstrando adequadas qualidades psicométrica da EBADEP-A também nesses quesitos, comprovando outros estudos já realizados. Esses resultados e as limitações do estudo também são discutidos.
Resumo:
In this study I propose an epistemological discussion of multiple spatio-temporal scales in neuroscience. Are such scales merely convenient levels of description of structure and function, or do they correspond to irreducible levels of brain organization? What criteria should we employ in order to reduce one level to another, or to identify levels that are not reducible to others? Should we think of these criteria as based on empirical and/or theoretical reasons? Beginning with an empirical criterion - the necessity of different experimental methodologies for the measurement of different phenomena in the same system - I summarize spatial and temporal scales currently used in neuroscience and discuss the possibility of a more general theoretical criterion. I conclude that multiscaling should be recognized as a central concept in the epistemology of neuroscience.
Resumo:
The purpose of this study was to investigate the effects of an imposed external auditory constraint upon the temporal organization of walking. Ten subjects were videotaped walking normally (N) and with instructions to couple naturally, at mid-swing, or at toe-off to a metronome beat. Based upon an analysis of variance and post hoc Scheffe tests most temporal variables were not significantly different among conditions. The duration of swing phase was significantly different between natural coupling and toe-off. The deviation from the metronome beat was significantly different between the natural coupling and both mid-swing and toe-off. Subjects generally were not successful in achieving coupling during the latter conditions. Thigh and shank phase portraits were used to describe the system's organization to the external constraint.