RECONHECENDO-SE SEM-RELIGIÃO NAS PERIFERIAS DA CIDADE: LIBERDADE COMPARTILHADA COMO RESISTÊNCIA

Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se d�� à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

Type 2 diabetes: Evidence for linkage on chromosome 20 in 716 Finnish affected sib pairs

We are conducting a genome scan at an average resolution of 10 centimorgans (cM) for type 2 diabetes susceptibility genes in 716 affected sib pairs from 477 Finnish families. To date, our best evidence for linkage is on chromosome 20 with potentially separable peaks located on both the long and short arms. The unweighted multipoint maximum logarithm of odds score (MLS) was 3.08 on 20p (location, x̂ = 19.5 cM) under an additive model, whereas the weighted MLS was 2.06 on 20q (x̂ = 57 cM, recurrence risk, λ̂s = 1.25, P = 0.009). Weighted logarithm of odds scores of 2.00 (x̂ = 69.5 cM, P = 0.010) and 1.92 (x̂ = 18.5 cM, P = 0.013) were also observed. Ordered subset analyses based on sibships with extreme mean values of diabetes-related quantitative traits yielded sets of families who contributed disproportionately to the peaks. Two-hour glucose levels in offspring of diabetic individuals gave a MLS of 2.12 (P = 0.0018) at 9.5 cM. Evidence from this and other studies suggests at least two diabetes-susceptibility genes on chromosome 20. We have also screened the gene for maturity-onset diabetes of the young 1, hepatic nuclear factor 4-a (HNF-4α) in 64 affected sibships with evidence for high chromosomal sharing at its location on chromosome 20q. We found no evidence that sequence changes in this gene accounted for the linkage results we observed.

Adansonia; recueil d'observations botaniques /redige par le Dr. H. Baillon.

v. 7

Adansonia; recueil d'observations botaniques /redige par le Dr. H. Baillon.

v.12 (1876-1879)

Adansonia; recueil d'observations botaniques /redige par le Dr. H. Baillon.

v. 9 (1868-1870)

Adansonia; recueil d'observations botaniques /redige par le Dr. H. Baillon.

v. 11

Adansonia; recueil d'observations botaniques /redige par le Dr. H. Baillon.

v.5

Adansonia; recueil d'observations botaniques /redige par le Dr. H. Baillon.

v. 6

Adansonia; recueil d'observations botaniques /redige par le Dr. H. Baillon.

v. 10

Menâkıb-ı Mevlânâ : manuscript, [1827]

Legends about Jalāladdīn Rūmī. One lengthy story narrates a conversation the author had with Rūmī in his dream.

Hādhā al-kitāb min Tafsīr al-kalām al-qad��m al-d��ʼim / taʼlīf ʻallāmat zamānih al-Shaykh ʻAbd al-Razzāq ibn Jamāl al-D��n Abī al-Ghanāʼim al-Qāshānī : manuscript, 1551

Written in one column, 25 lines per page, in black and red.

Kitāb Munyat al-muftī / taṣnīf al-Shaykh al-Imām al-ʻĀlim al-Fāḍil al-ʻAllāmah Jamāl al-D��n Muftī al-muslimīn Yūsuf ibn Abī Asʻad ibn Aḥmad al-Sijistānī. manuscript, 1481

بسم الله الرحمن الرحيم وبالله التوفيق والاعانة وهو حسبي ونعم الوكيل الحمد لله الواحد ... :Incipit

Kitāb Maṭālib ahl al-qurbah fī sharḥ duʻāʼ Abī Ḥarbah / taʼlīf al-Shaykh al-ʻĀlim al-ʻĀmil al-ʻAllāmah al-Muḥaqqiq al-Mudaqqiq al-Fahhāmah al-Sayyid Badr al-D��n Ḥusayn ibn al-Sharīf ʻAbd al-Raḥmān ibn Muḥammad ibn ʻAlī al-Ahdal : manuscript, 1714

Foliated 1-442. Missing f. 441.

Kitāb yusammá bi-al-ʻUqūd al-laʼālī fī al-asānīd al-ʻawālī al-muttaṣilah bi-shaykh shuyūkhinā al-ʻālim al-ʻallāmah wa-al-Muḥaqqiq al-mudaqqiq al-fahhāmah al-Sayyid Muḥammad Shākir al-ʻAqqād al-ʻUmarī / taʼlīf tilmīdhihi khātimat al-muḥaqqiqīn al-Sayyid Muḥammad Amīn al-shahīr bi-Ibn ʻĀbid��n : manuscript, 1860

بسم الله الرحمن الرحيم حمدا لمن وصل من انقطع اليه برحمته الاولية ورفع على السوى ... :Incipit