992 resultados para Romance histórico


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O objetivo deste texto é o de apresentar um breve histórico das relações entre ficção e história que destaca, dos clássicos da Antigüidade ao pós-estruturalismo, os momentos (ou os autores) que significativamente colocaram esta questão em foco. Tais reflexões tocam, especialmente, as fronteiras do literário e pretendem contribuir para uma investigação sobre o modo como o romance, sem perder sua especificidade estética, pode incorporar o dado histórico. Palavras-chave: Ficção e história; abordagem teórica; Aristóteles; Hegel; Lukács; Bakhtin; Barthes.

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Análise dos modos de relacionamento históricos entre o romance e a filosofia e das conseqüências positivas e negativas desse fato. O ensaio sustenta que hoje, à época da indústria cultural e, portanto, do predomínio da literatura de entretenimento, essa relação tem se tomado prejudicial tanto para a filosofia como para o romance, favorecendo o aparecimento de romances destinados a nos fornecer a ascese mística ou intelectual. Nesse período, a relação positiva entre essas duas atividades migrou para a crítica literária de extração filosófica, a única capaz hoje de questionar a natureza social do romance.Palavras-chave: Romance e filosofia; crítica literária; romance e indústria cultural; crítica filosófico-literária.

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Confronta-se, neste ensaio, o romance realista do século 19 e o romance de vanguarda, em especial O processo, de Franz Kafka. A intenção é mostrar como, de veículo de afirmação do poder econômico e político da burguesia, o romance passa a veículo de contestação desse mesmo poder, revelando a dissolução e a fragmentação do mundo moderno, em crise permanente. Palavras-chave: Realismo; Naturalismo; Modernismo; vanguarda; romance.

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O objetivo desse texto é apresentar um esboço do processo de formação da árvore genealógica das principais formas narrativas, das origens ao nascimento do romance, e, também, demonstrar a possibilidade de realização de um diálogo entre fi cções modernas com obras da tradição clássica, por meio de elementos formais, símbolos e convenções. Pelo fato de referir-se à história e à evolução de um gênero literário, o estudo focaliza, ainda, aspectos ligados ao código e à linguagem específi ca que dá expressão a esse sistema artístico.

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Este artigo tem como objetivo ressaltar a importância da leitura de periódicos para a exata compreensão das crônicas escritas por Machado de Assis ao longo de quarenta anos de produção jornalística. Foram tomadas como exemplo duas Balas de Estalo escritas para o jornal carioca Gazeta de Notícias em 1885: no primeiro caso, um comentário a respeito da morte de Victor Hugo; no segundo caso, uma análise da tristeza do Rio de Janeiro, que teria perdido o cantor italiano Tamagno. Nos dois casos, a leitura dos jornais se revela fundamental para a análise das crônicas.

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O objetivo de nosso artigo é buscar através da discussão da criação, história e funcionamento de um museu em particular, o Museu Histórico e Pedagógico de Ourinhos, fazer uma análise mais ampla sobre os museus municipais. Para isso buscamos fazer uma reflexão sobre os objetivos iniciais destas instituições, sua relação e diálogo com a comunidade onde estão inseridos, tanto no passado como no presente e os problemas que estas instituições enfrentam nos dias atuais.

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O Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, inaugurado no ano de 1894, foi um dos mais importantes espaços de formulação ideológica das elites intelectuais paulistas, na virada do século XIX. Ao longo da primeira república, esses associados produziram um vasto e eclético conjunto de artigos, unindo, de forma bastante singular, beletrismo e erudição com os paradigmas científicos próprios de sua época. Além disso, os sócios do IHGSP, localizados em um período anterior à consolidação dos espaços acadêmicos, também discutiram aspectos da preservação do patrimônio local e regional, inserindo-os em uma lógica própria de valorização da história e da civilização bandeirante, como um modelo de ação e atuação a ser admirado e seguido por todo o país.

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O presente artigo pretende evidenciar o papel do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso (IHGMT) e sua atuação na reconstituição do passado de Mato Grosso, com o fim de verificar sua inserção no projeto de construção da identidade nacional e da nação, entre 1919 e 1969. Considera-se esses anos como marco temporal, entre a fundação do Instituto e a publicação da obra de Virgílio Correa Filho, História de Mato Grosso. O objetivo é dar visibilidade às práticas discursivas que tornaram possíveis as operações historiográficas, que ao reorganizar o passado silencia as diferenças redistribuindo os corpos, destituídos de seus tumultos, em um não-lugar, por uma escrita que faz falar calando.

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Ao estudar os romances policiais mais vendidos no Brasil entre 2000 e 2007, Fernanda Massi constatou um grande distanciamento entre esses textos e os romances policiais tradicionais. Nos livros escritos por autores clássicos como Agatha Christie, Conan Doyle e Georges Simenon, há algumas características recorrentes: um crime de autoria desconhecida, um criminoso com motivos para assassinar e um detetive encarregado de encontrar a identidade do criminoso e entregá-lo à polícia para que receba a merecida punição. Nesta obra, Massi nota que autores contemporâneos como Rubem Fonseca, Luiz Alfredo Garcia-Roza e Dan Brown, entre outros, mantêm a tríade criminoso-vítima-detetive, pois ela é indispensável ao enredo. Mas utilizam o núcleo do romance policial para abordar outros temas, como adultério, corrupção em órgãos públicos, segredos de fundo religioso ou deterioração familiar. Assim, segundo a autora, esses escritores escrevem com uma liberdade característica da pós-modernidade: desenvolvem a narrativa seguindo o modelo fixo de estrutura do gênero policial, porém de modo vivo e adaptado à contemporaneidade, inclusive no que concerne aos valores morais. O diagnóstico alcançado lança nova luz sobre o cenário contemporâneo da literatura policial.