985 resultados para Retórica
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La h. de grab. es un retr. del autor, London, John Bumpus, 1824.
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Palau fecha la 1ª. en 5 v. entre 1849 y 1856.
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Adams
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En trabajos anteriores, hemos comparado el uso variable del Pretérito Perfecto Simple (PPS) y el Pretérito Perfecto Compuesto (PPC) del Modo Indicativo en los discursos de asunción a la presidencia de Néstor Kirchner y Evo Morales y hemos observado que, en el discurso de Kirchner, hay un uso predominante del Perfecto Simple (con un porcentaje del 76,3) y, por el contrario, un predominio del Compuesto en el de Evo (con un 62,9), lo que nos permitió, en principio, plantear que hay en cada caso un uso diferente de estas formas en variación. Esto respondería a las diferentes necesidades comunicativas de cada variedad lingüística en cuestión: la del español monolingüe rioplatense en el discurso de Kirchner y la del español en situación de contacto con el quechua y el aymara en el de Evo, como también a las a las diferentes estrategias discursivas que se ponen en juego en cada discursos. ;Creemos que en los discursos de Evo Morales, donde está presente la variedad del español en contacto con el quechua y el aymara, el uso variable de las formas PS y PC respondería a esta estrategia discursiva orientada a marcar respectivamente menor o mayor grado de vivencia respectivamente. En particular, cuando en el discurso el orador se compromete con lo que dice, sobre todo frente a determinados hechos del pasado que forman parte de su experiencia personal y a los que lo une un fuerte lazo emocional, se favorecería la forma Compuesta.
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En trabajos anteriores, hemos comparado el uso variable del Pretérito Perfecto Simple (PPS) y el Pretérito Perfecto Compuesto (PPC) del Modo Indicativo en los discursos de asunción a la presidencia de Néstor Kirchner y Evo Morales y hemos observado que, en el discurso de Kirchner, hay un uso predominante del Perfecto Simple (con un porcentaje del 76,3) y, por el contrario, un predominio del Compuesto en el de Evo (con un 62,9), lo que nos permitió, en principio, plantear que hay en cada caso un uso diferente de estas formas en variación. Esto respondería a las diferentes necesidades comunicativas de cada variedad lingüística en cuestión: la del español monolingüe rioplatense en el discurso de Kirchner y la del español en situación de contacto con el quechua y el aymara en el de Evo, como también a las a las diferentes estrategias discursivas que se ponen en juego en cada discursos. ;Creemos que en los discursos de Evo Morales, donde está presente la variedad del español en contacto con el quechua y el aymara, el uso variable de las formas PS y PC respondería a esta estrategia discursiva orientada a marcar respectivamente menor o mayor grado de vivencia respectivamente. En particular, cuando en el discurso el orador se compromete con lo que dice, sobre todo frente a determinados hechos del pasado que forman parte de su experiencia personal y a los que lo une un fuerte lazo emocional, se favorecería la forma Compuesta.
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En trabajos anteriores, hemos comparado el uso variable del Pretérito Perfecto Simple (PPS) y el Pretérito Perfecto Compuesto (PPC) del Modo Indicativo en los discursos de asunción a la presidencia de Néstor Kirchner y Evo Morales y hemos observado que, en el discurso de Kirchner, hay un uso predominante del Perfecto Simple (con un porcentaje del 76,3) y, por el contrario, un predominio del Compuesto en el de Evo (con un 62,9), lo que nos permitió, en principio, plantear que hay en cada caso un uso diferente de estas formas en variación. Esto respondería a las diferentes necesidades comunicativas de cada variedad lingüística en cuestión: la del español monolingüe rioplatense en el discurso de Kirchner y la del español en situación de contacto con el quechua y el aymara en el de Evo, como también a las a las diferentes estrategias discursivas que se ponen en juego en cada discursos. ;Creemos que en los discursos de Evo Morales, donde está presente la variedad del español en contacto con el quechua y el aymara, el uso variable de las formas PS y PC respondería a esta estrategia discursiva orientada a marcar respectivamente menor o mayor grado de vivencia respectivamente. En particular, cuando en el discurso el orador se compromete con lo que dice, sobre todo frente a determinados hechos del pasado que forman parte de su experiencia personal y a los que lo une un fuerte lazo emocional, se favorecería la forma Compuesta.
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A Epístola aos Hebreus apresenta já em seus primeiros versos Jesus Cristo assentado à destra de Deus (Hebreus 1,1-4). Assim, desde o princípio a Carta aos Hebreus revela a estratégia de seu autor ao expressar Jesus Cristo em termos honrosos. Tais indícios sugerem o meio ambiente cultural típico do mundo mediterrâneo do século I E.C., em que honra e vergonha exerciam uma função pivô nessa sociedade. A estratégia de Hebreus apresenta a dignidade de Jesus Cristo e sustenta o controle social de seus leitores diante de uma eminente evasão do grupo religioso. Para isso, o autor de Hebreus lança mão de tradições angelológicas amplamente conhecidas do entorno religioso judaico do período do segundo templo. Caracterizam principalmente essas tradições elementos gloriosos desenvolvidos pela religião judaica (anjos, figuras hipostáticas, Melquisedec), que contribuíram para a confissão do Cristo exaltado de Hebreus. Fazemos um estudo da História das Religiões Comparadas das figuras mediadoras nos escritos do AT e da literatura pseudepígrafa, entendendo que essas figuras foram adquirindo cada vez mais características divinizadas possibilitando a elaboração da Cristologia angelomórfica de Hebreus 1.1-14; 2.5-18; 7.1-10. Além disso, uma aproximação sócio-retórica à Hebreus garante resultados mais claros no que diz respeito à estratégia pretendida por seu autor.
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Esta pesquisa tem como objetivo analisar a utilização do gênero literário do gloriar-se pelo apóstolo Paulo, demonstrando como esta ferramenta foi fundamental para que ele se posicionasse de maneira inovadora e radical frente às acusações sofridas da comunidade cristã em corinto. A comunidade sob a influência de pregadores itinerantes, autointitulados apóstolos, procuraram desonrar o apóstolo em sua ausência. Sendo uma comunidade cristã primitiva no mediterrâneo do I século, o bem mais valioso era a Honra, esta deveria ser defendida acima de tudo. Para tanto, o apóstolo se utiliza do ato de gloriar, como um gênero literário de sua época, bem como de outros recursos da retórica na realização de sua defesa. Ao fazê-lo, o apóstolo resignifica o ato de gloriar, as características de um verdadeiro apóstolo, bem como trata do sofrimento como algo inerente ao fiel seguidor de Cristo. Desta maneira, o apóstolo além de defender-se expõe uma nova proposta no entendimento e vivência nas relações sociais, que deveriam passar pelo ato da renúncia ao status; constituindo uma comunidade igualitária.
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Esta pesquisa propõe-se a demonstrar como o fenômeno comunicacional espetacular moderno afeta a práxis homilética contemporânea. Constata que as práticas religiosas se mostram cada vez mais espetaculares, na medida em que, influenciadas pela mídia, são reformuladas conforme as regras próprias do espetáculo (show business) e da indústria do entretenimento. Na idade mídia, a experiência da pregação nas igrejas encontra nos meios de comunicação o seu modus operandi (princípios), seu modus faciendi (métodos) e seu modus vivendi (propósitos). Enquanto isso, os meios de comunicação de massa se convertem em típicas agências religiosas, entidades espirituais (virtuais) e templos eletrônicos, cujas práticas cúlticas e missionárias propagam boas-novas que devem ser cridas e imagens que devem ser adoradas. Esta análise do fenômeno é feita com base: nos referenciais oferecidos pelos historiadores da homilética; na releitura feita por Chaïm Perelman dos princípios aristotélicos relativos à comunicação persuasiva a chamada Nova Retórica ; e pela abordagem crítica de Guy Debord sobre a sociedade do espetáculo. Este estudo é realizado em três etapas: primeiramente, busca-se uma conceituação da homilética tomando-se por base uma retrospectiva histórica; em segundo lugar, formula-se uma teoria dos princípios, métodos e propósitos homiléticos clássicos (uma teologia da proclamação); e, por último, a partir desse referencial histórico e teórico, procede-se a uma análise comparativa da prática homilética espetacularizada em relação à homilética clássica. O resultado será um conjunto de referenciais gerais que possibilitem uma melhor compreensão do fenômeno homilético contemporâneo, bem como que sirvam de fundamento para futuras análises, de caráter mais específico, tanto da homilética convencional quanto da telehomilética.
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Esta dissertação é uma análise do discurso de Edir Macedo no livro Orixás, Caboclos e Guias. Deuses ou Demônios? Nosso estudo trata do discurso e retórica que Macedo e a Igreja Universal do Reino de Deus utilizam para falarem a respeito das religiões afro-brasileiras e mediúnicas nesse livro. Elegemos este livro como objeto de estudo por causa da presença constante desse tema no discurso e nas práticas da Igreja Universal; pelo sucesso dessa publicação, com mais de quatro milhões de exemplares vendidos; em função da polêmica provocada pelo discurso demonizador das religiões afro-brasileiras e mediúnicas. Procuramos analisar o discurso de Macedo e de sua Igreja a luz dos impactos e impasses causados por eles no cenário religioso brasileiro. Relacionamos o discurso e a retórica de Macedo ao sucesso e a criação de uma identidade própria de sua Igreja. Nosso estudo diferencia-se das demais investigações já publicadas ao relacionar a criação de identidade religiosa e o uso de mecanismos acusatórios como instrumento eficaz para convencer e transmitir ideologias que favoreçam a expansão da Igreja Universal. Procuramos também, trazer para a discussão acadêmica que a análise de discurso de uma literatura religiosa pode ser uma referência para se estudar uma instituição religiosa, seus mecanismos de construção identitaria, legitimação e expansão no cenário religioso.(AU)
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O objetivo central desta pesquisa é avaliar os valores e possibilidades da aliança pregada no Deuteronômio. Para tanto, procuro captar a necessária tensão de qualquer tipo de aliança. Faço esse exercício, primeiramente, no próprio campo da hermenêutica. Sugiro uma leitura subalterna que agregue diferentes lutas no interior das interpretações libertárias (feminista, queer e pós-colonial). Nesse ínterim, forjo o trabalho do exegeta orgânico , a saber, aquele intérprete que articula vozes dissidentes para fazer frente às estruturas sistêmicas de subordinação. Após essa proposição teórica, avalio o Deuteronômio enquanto discursos concatenados em forma de arquivo. A principal sugestão é de que os textos deuteronômicos foram coletados ou produzidos em prol de um ideal de berit aliança . Esse ideal origina-se do material agora disposto em 4,44-26+28: um contrato comunitário atávico com Yhvh. Esse resultado é possibilitado pela crítica retórica ao texto e seus interesses propagandísticos desde o nascedouro arquivístico. Após uma comparação honesta com os tratados do Antigo Oriente Próximo, não se pode mais negar a pedagogia da obediência intrínseca ao contrato. A isso chamo, muitas vezes, de colusão do povo santo . A crítica retórica, entretanto, não encaminha apenas uma reificação desse ideal de berit, ao apontar, antes, para o debate interno da comunidade. Um contrato retórico, afinal, guarda em si, memórias silenciadas para que a propaganda se efetive. Nesse momento é que busco colisões de memórias, em especial, dentro das perícopes proibitivas do contrato. Todo o lixo deuteronômico, por assim dizer, está assinalado por duas fórmulas básicas: ki to abat yhvh eis uma abominação para Yhvh e ubi arta ha-ra mi-qirbeka exterminarás o per/vertido do teu meio . Dedico-me aos textos marcados por essas fórmulas, ao fomentar uma episódica unificação de abomináveis e per/vertidos . Avalio a luta particular de cada um/a, para então, propor uma agenda subalterna que promova a justiça social por reconhecimento e redistribuição. A aliança abominável e per/vertida intra-Deuteronômio apresenta uma proposta radicalmente democrática (i) em favor de uma cultura aberta ao Outro e (ii) contra estruturas autoritárias piramidais. Assinalo, portanto, que com essa dupla tática, os valores imperiais de hierarquização e subtração da irmandade deuteronômica são retoricamente postos em debate na comunidade.
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Produtos funcionais fazem parte do nosso cotidiano, cada vez mais caracterizado pela ênfase na saúde e qualidade de vida. A pesquisa proposta, com abordagem qualitativa, objetiva analisar a propaganda de produtos e alimentos funcionais que utilizam como elemento persuasivo expressões ou conceitos científicos, considerando o status e a credibilidade que a ciência tem em nossa sociedade. O corpus constitui-se de duas peças comerciais de produtos (margarina e iogurte) que utilizam esse expediente em sua comunicação. Busca-se analisar a bibliografia existente sobre alimentos funcionais, contemporaneidade, cultura, grupos sociais, publicidade, análise do discurso e retórica, porém, centra-se a análise na organização da mensagem, especialmente no que se refere à argumentação retórica e ao discurso, ensejando, uma visita crítica da persuasão disfarçada sobre a argumentação ligada à beleza e saúde. Espera-se com o trabalho entender o processo de construção retórica da argumentação, para a persuasão, em torno de alimentos funcionais, que utilizam em sua comunicação expressões científicas ligadas aos princípios de funcionalidade desses produtos, entre outras características desse discurso especializado.
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A maioria das pesquisas sobre mídia e deficiência estuda de que forma as pessoas com deficiência são representadas pelo jornalismo. As representações encontradas pelos pesquisadores são de assistencialismo, normalização, superação e cidadania. Este estudo procura compreender a percepção das pessoas com deficiência física em relação às revistas de atualidades e descobrir como essas pessoas sentem-se representadas por tais veículos de comunicação. Analisaram-se três revistas de atualidades: Veja, Época e Istoé. Para compor o corpus da pesquisa optou-se por textos referentes à deficiência nas edições de julho a dezembro de 2012, período em que aconteceram os jogos paraolímpicos, e nas datas relacionadas à luta das pessoas com deficiência. Quanto aos procedimentos metodológicos destaca-se, em um primeiro momento, a análise de conteúdo e, em seguida, a análise retórica do discurso de três textos jornalísticos, um de cada revista, de acordo com a representação predominante. Por último analisa-se a recepção, com 16 entrevistados, sendo oito estudantes da Universidade Metodista de São Paulo e oito pacientes da Associação de Paraplégicos de Taubaté (Aparte). A análise revelou que a representação que mais apareceu no período foi a da superação, e que as pessoas que têm deficiência física querem ser representadas de uma forma mais humana e inclusiva. .