912 resultados para Reservas indígenas


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Com o objetivo de conhecer os sítios de reservas de carboidratos, foram determinadas as quantidades de amido, açúcares solúveis totais e redutores em amostras de sementes, de cotilédones, raízes, epicótilos e folhas de plântulas de cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum (Wild. ex. Spreng.) Schum.). As plântulas foram oriundas de sementes expostas antes da semeadura a 16°±2°C e 65±5 % UR, por 48, 72, 240 e 480 horas, e a 21°±2°C e 45±5 % UR, por 48 e 72 horas, comparadas com outras provenientes de sementes semeadas imediatamente após o despolpamento manual ou mecânico. A maior fonte de reservas de carboidratos nas sementes foi o amido (13,2 %), seguido de açúcares solúveis totais (8,1 %) e redutores (0,3 %). Aos 30 dias após a semeadura, os cotilédones continuavam sendo os principais sítios de reservas de amido, açúcares solúveis totais e redutores. Aos 90 dias após a semeadura, as reservas de carboidratos nos cotilédones eram mínimas, açúcares solúveis totais (0,21 %) e redutores (0,08 %) e amido (0,05 %). Ao final do estudo, os principais sítios de reservas de amido, açúcares solúveis totais e redutores foram os epicótilos, raízes e epicótilos, respectivamente.

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Este estudo objetivou quantificar as reservas de proteínas solúveis e aminoácidos livres em sementes e em cotilédones, raízes, epicótilos e folhas de plântulas de cupuaçuzeiro (Theobronza grandiflorum (Willd. ex.Spreng.) Schum.). As amostragens de sementes foram realizadas após o despolpamento, assim como antes e depois de expô-las a 16 ± 2 °C e 65 ± 2 % UR, por 48, 72, 240 e 480 horas, e a 21 ± 2 °C e 45 ± 2 % UR, por 48 e 72 horas; e das partes estruturais das plântulas aos 30, 45 e 90 dias após a semeadura. Conclui-se que: a) a desidratação de sementes de cupuaçuzeiro provoca redução nos teores médios de proteínas solúveis e aumento nos de aminoácidos livres; b) as proteínas solúveis, com 23,6 % do total de peso seco da biomassa, são as maiores fontes de reservas nas sementes de cupuaçuzeiro, enquanto os aminoácidos livres representam apenas 1 % desse total; c) aos 30 e 90 dias após a semeadura, os cotilédones são os principais locais de reservas de proteínas solúveis e aminoácidos livres.

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Esse trabalho discute experiência didática recentemente desenvolvida na Universidade Federal de Minas Gerais/ Belo Horizonte (MG)- Brasil,  que teve como objetivo essencial a investigação das interfaces entre diferentes campos do Conhecimento, viabilizando a reelaboração de idéias em torno de um período emblemático da história do país: o  Ciclo do Café. A abordagem adotada privilegiou categorias conceituais de análise e  paradigmas de interpretação da Etnogeografia e Percepção Ambiental, colocando em pauta a memória visual dos processos de etnocídio e desterritorialização indígena associados ao avanço da fronteira agrícola neste período histórico em São Paulo, Minas Gerais e Paraná, utilizando a iconografia como instrumental metodológico. A proposta fundamentou-se numa postura de respeito às diferenças de estilo e habilidades de aprendizagem dos graduandos, procurando estimular suas potencialidades criativas, afetivas e sociointerativas.

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Este trabalho apresenta parte da pesquisa desenvolvida no Programa de Mestrado em Geografia da Universidade Federal de Rondônia, em 2008. Analisou a importância que os povos Arara e Gavião de Rondônia, dispensam à preservação de suas culturas próprias, suas relações com o ambiente, a busca pela autonomia e reconhecimento enquanto sociedade etnicamente diferenciada. A metodologia utilizada foi a história oral, fundamentada em Meihy (2005). Analisou-se as histórias de vida de quatro professores de cada etnia, e duas de suas lideranças tradicionais. Ao tempo em que demonstravam desejo de terem seus modos de vida preservados, os entrevistados deixavam clara a necessidade de acessarem e dominarem técnicas e saberes da sociedade envolvente como condição para estabelecer uma relação mais igualitária entre si. Os entrevistados são militantes da questão indígena e buscam reconhecimento como sociedades etnicamente diferenciadas. A pesquisa considerou as entrevistas a partir das categorias de análises discutidas no referencial teórico-metodológico, priorizando as questões que se apresentaram como preocupantes aos narradores, procurando entender, neste universo, como a Escola contribui para uma vivência tranquila dos povos em território próprio. Este trabalho apresenta somente analises referentes à seguridade das culturas próprias das etnias envolvidas.

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No âmbito de um estudo mais abrangente, que procura elaborar um diagnóstico referente aos diferentes espaços ocupados pelos agricultores familiares na região central de Rondônia, ressaltando as características das territorialidades e da sustentabilidade ambiental que envolvem os referidos produtores, este trabalho busca avaliar os reflexos desse modelo de ocupação territorial no arranjo espacial das áreas protegidas do estado de Rondônia. Faremos, aqui, uma primeira aproximação em termos de escala. Nosso foco será, neste primeiro momento, todo o estado de Rondônia, tanto em termos do contexto geográfico, como em termos do contexto histórico do arranjo de suas áreas protegidas. Rondônia reproduz, em nível estadual, o macrocosmo da realidade conflituosa decorrente do avanço da fronteira de ocupação brasileira na Amazônia. Rondônia integra o assim chamado “Arco de fogo da Amazônia”, aquele cujo nome remete aos incêndios decorrentes da derrubada das florestas para a penetração humana oriunda do centro–sul do Brasil. Para frear este avanço em direção à área core da floresta, algumas políticas públicas voltadas para a criação de Terras Indígenas (TI’s) e Unidades de Conservação (UC’s) têm sido direcionadas no sentido de se formar um cinturão de áreas protegidas de modo a funcionar como barreira ao processo de desmatamento. Neste sentido, ao se observar o mapa de uso do solo do estado, nota-se um grande cinturão de áreas protegidas envolvendo o eixo de penetração humana aberto a partir da rodovia BR364. A rapidez com que as levas migratórias passaram a se dirigir àquela região, a partir das políticas de colonização dos anos 70, marcou a face mais visível desse modelo predatório de ocupação. Ao mesmo tempo em que se buscavam meios para promoção deste assédio econômico/populacional, medidas compensatórias, como a criação de uma série de UC’s não frearam o avanço da fronteira de ocupação, fazendo com que o estado de Rondônia seja hoje um dos que apresentam os dados mais preocupantes de desmatamento e de desafetação de UC’s estaduais. Trata-se de um processo que tem descaracterizado o modo original de vida local, mais sustentável em relação à conservação do bioma amazônico. Acreditamos que este modo de vida original pode ser resgatado na medida em que sejam fortalecidas as áreas protegidas existentes. Para além da criação de novas UC’s, ou a demarcação de novas TI’s, tal proteção pode se dar via fortalecimento das UC’s já existentes, nos moldes do grande programa Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA)[1], ou concebendo-se uma política de zoneamento que inclua a efetivação da interface, possível e desejável, entre tais UC’s, TI’s e as Áreas de Proteção Permanentes (APP’s) e Reservas Legais (RL’s), nos moldes da proposta de macrozoneamento econômico-ecológico da Amazônia atualmente em discussão. Com relação às APP’s e RL’s, em que pese a discussão em curso no congresso nacional com vistas à eventual reformulação do Código Florestal, elas serão mais efetivas se dialogarem mais intimamente com as práticas agrícolas voltadas para os sistemas agro-florestais (SAF’s) e a agroecologia, ambas mais compatíveis com a sustentação ecológica do bioma amazônico que o modelo de colonização até então vigente de desmatamento para abertura de pastagens e/ou grandes cultivos agrícolas. [1] O ARPA é um programa do Governo Federal, com duração prevista de dez anos, para expandir, consolidar e manter uma parte do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) no Bioma Amazônia, protegendo pelo menos 50 milhões de hectares e promovendo o desenvolvimento sustentável da região. (http://www.mma.gov.br/port/sca/arpa)

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Nos proponemos analizar las disputas que protagonizan los pueblos indígenas en la defensa de su territorio y sus recursos naturales, principalmente frente a grupos mestizos, pero también con otros pueblos indígenas. Los conflictos agrarios por la indefinición de linderos, por la propiedad y posesión, son algunas de las expresiones de tensión, que han puesto en riesgo la gobernabilidad de las regiones, por los enfrentamientos violentos que han traído consigo muertos y heridos y el rompimiento del tejido social. La disputa es por el control territorial, pero también por definir quien aprovecha y en beneficio de quién los recursos naturales. Para este estudio, se revisarán las políticas que el gobierno mexicano ha diseñado, se indagará cómo se han aplicado y cuál ha sido su impacto en la resolución de los conflictos. Pero parte central del trabajo, será desde luego la voz de los propios actores, sus discursos y distintas estrategias de territorialización en la defensa y recuperación de lo que consideran les pertenece desde tiempo inmemorial. Al mismo tiempo, se hará un comparativo con lo que establece la legislación internacional y nacional en materia de tierra y territorios indígenas.

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En el mes de septiembre del año 2008, Chile ratificó el Convenio 169 sobre Pueblos Indígenas y Tribales en Países Independientes de la organización Internacional del Trabajo (OIT). Esta ratificación pone nuevamente sobre el tapete la discusión respecto la jerarquía de los Tratados Internacionales de Derechos Humanos en el sistema jurídico chileno, discusión que no ha podido ser zanjada desde la reforma del año 1989, que modificó el artículo 5º de la Carta Fundamental.AbstractIn September 2008, the State of Chile proceeded with the ratification of the InternationalLabour Organization 169 Treaty Concerning Indigenous and Tribal People in Independent Countries. This ratification brings once again for discussion the hierarchical place that International Human Rights Treaties have within the jurisdictional system in Chile, discussion that has not been settled since the 1989 reform that modified article 5 of the Fundamental Letter.

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La lucha por la protección de la biodiversidad se está llevando a cabo en varios escenarios, desde las comunidades rurales afectadas que denuncian el saqueo y defienden sus recursos locales, hasta los círculos académicos donde personas sensibilizadas ante el problema se oponen a la devastación.AbstractThe fight for the protection of the biodiversity is being carried out in various scenarios, from affected rural communities that denounce the stealing and defend their local resources, to the academic circles where people sensitized towards the problem are opposed to devastation. The issue of bio-piracy has been little divulged, since the institutions specialized on those topics have carried out their research almost in a “secret” way and so far little is known about their final outcomes. The environment issue has had limited linkage with social reasons related to biodiversity since they weren’t the concern of many organizations. That’s why it is necessary to open a debate about these complex issues but related to the daily life of rural and urban communities nowadays. Furthermore, it is necessary to make a critical analysis of bio-piracy and patent mechanisms, in detriment of indigenous people’s interests.  El tema de la biopiratería ha sido poco divulgado, pues las instituciones más especializadas en dichos temas han trabajado de manera casi «secreta» sus investigaciones y hasta hoy se tiene poco conocimiento de sus resultados finales. El tema ambiental ha tenido poca ligazón con las razones sociales relacionados con la biodiversidad no eran parte importante de muchas organizaciones.De ahí que, es necesario abrir un debate sobre estos temas complejos, pero relacionados con la vida cotidiana de las comunidades rurales y urbanas actualmente. Además, conviene un análisis crítico de la biopiratería y los mecanismos de patentes en detrimento de los intereses de los pueblos indígenas.

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ResumenTradicionalmente, los estudios realizados desde la ciencia política y la sociología sobre la participación de los pueblos indígenas se han enfocado en el ámbito electoral y las movilizaciones sociales. No obstante, la observación empírica ha demostrado la necesidad de ampliar el campo de visión al análisis de la participación indígena en la adopción de decisiones factibles de afectarles enmarcando el análisis en el cumplimiento de sus derechos colectivos. De esta forma, el artículo tiene el objetivo de asentar los fundamentos analítico-conceptuales mínimos para investigar la participación de los pueblos indígenas latinoamericanos con ese enfoque. El texto se divide en tres partes. Primero, se analizan  los conceptos esenciales del tema: “pueblos  indígenas” y “participación”, reconociendo us complejidades y proponiendo elementos mínimos para su defnición. Segundo, se exploran las justifcaciones y contenidos del marco jurídico-normativo internacional de los derechos de los pueblos indígenas haciendo énfasis en la participación como derecho colectivo y revisando su situación en América Latina. Finalmente, se presenta una propuesta metodológica para la investigación sobre la participación de los pueblos indígenas que operacionaliza los derechos de consulta, consentimiento libre, previo e informado y participación en el ciclo completo de las políticas públicas.Palabras  clave:  pueblos  indígenas,  derechos  de  los  pueblos  indígenas,  participación, América Latina, políticas públicas.AbstractFrequently the felds of political science and sociological research dealing with the participation of indigenous peoples  have  focused  on  the  electoral  context  and  social mobilization. However,  empirical  observation seems to demand further analysis on the indigenous participation in decision-making on the full spectrum of matters that affect them, framing the observance in their collective rights. The present article aims to establish a minimum analytical and conceptual basis for such research on participation of Latin American indigenous peoples. The article is divided into three parts. First, it analyzes the essential concepts of the topic: “indigenous peoples” and “participation”, recognizing their complexities and proposing minimum elements for their defnition. Secondly, it explores the justifcations and contents of International Law and normative system of the rights of indigenous peoples by putting emphasis on participation as an indigenous right and by reviewing the situation of indigenous peoples in Latin America. Finally, it presents a methodological proposal to research the participation of indigenous peoples, which operationalizes the rights of consultation; the free, prior, and informed consent, and participation in the process of making of public policies.Keywords: Indigenous peoples, rights of indigenous peoples, participation, Latin America, public policies.

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En México, miles de campesinos e indígenas cruzan la frontera diariamente buscando el sostenimiento familiar, cobrando importancia la migración como la mejor opción de escapar de la pobreza extrema. La migración crea la necesidad de establecer vínculos con sus lugares de origen; dos ejemplos de ello son las remesas y los clubes de migrantes.En este artículo se muestran los logros alcanzados de dos comunidades indígenas transnacionales en materia de desarrollo local, que fueron posibles gracias al esfuerzo de concertación entre los agentes étnicos y los funcionarios públicos de los tres niveles en la búsqueda de mejorar las condiciones locales a través del aprovechamiento de las remesas.AbstractEveryday, thousands of Mexican peasants and indigenous people attempt to cross the US border seeking to gain a better economic income for them and their families. Immigration is seen as the best option on their run from extreme poverty. Immigration creates the need for these people to set links with their places of origin. Remittances and migrants clubs are examples of this type of links. The article shows the achievements reached by two communities in its local development. These achievements were made possible through the joint effort of ethnic agents and public employees by improving local conditions for remittances best effectible use. 

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En este ensayo nos interesa abordar las implicaciones del cambio político y social que se vive en América Latina, particularmente enfocado en Bolivia y sobre la educación y su relación con el desarrollo, a partir del estudio del proyecto de Nueva Ley de Educación “Avelino Siñani-Elizardo Pérez”, presentado para su tramitación al Congreso Nacional por iniciativa del Gobierno de la República y del movimiento indígena-popular. Mediante la metodología del análisis de coyuntura y del análisis estructural temático del discurso, se busca mostrar de qué manera esta reforma construye formas de resistencia cultural y alternativas educativas ante la llamada educación para la globalización neoliberal, propia de un modelo de desarrollo económico impuesto a Bolivia hace más de 20 años.AbstractThis essay aims to find out on the implications of political and social changes currently in process in Latin America focusing in Bolivia’s education and development in the New Act in Education, Avelino Siñani-Elizardo Pérez. The bill of law was submitted to the National Congress by the Government of Bolivia and the Indigenous Popular Movement. Based on current situation analysis and in topic-structure discourse analysis as a methodological approach, it discourse analysis as a methodological approach, it endeavours to show how this reform may build cultural and alternative education as ways of resistance to the socalled education for the neliberal globalization. The latter is featured in the economic development model, imposed to Bolivia 20 years ago.

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En: Derecho a la información, bien público y bien privado: acceso comunitario y acceso individual de Estela Morales Campos