918 resultados para Psicologia Social - História


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Esta dissertao tem como objetivo principal elucidar as implicaes de se relatar contos de fadas s crianas em idade pr-escolar, destacando-se suas origens histrico- culturais e a sua funo psicopedaggica. Com subsidios obtidos em obras de alguns autores da rea de história, literatura, filosofia, psicologia e pedagogia, foi feita uma anlise considerando-se alguns tpicos, dentre os quais a possibilidade de serem os contos mitos transformados, cuja evoluo ou construo da narrativa tem uma caracterstica anloga aos ritos iniciticos das sociedades consideradas "primitivas" ou pr-letradas. Neste sentido, trazem em seu bojo a nossa herana cultural. Alm disso, possuem funo psicopedaggica, que possibilita criana em idade pr-escolar identificar-se com a imagem arquetpica do heri ou heroina, na medida em que estes passam por provaes, e adotar uma postura positiva frente s mesmas. Argumentou-se, ainda, quanto s criticas de que estas narrativas tm sido alvo, como, por exemplo, a sua "crueldade", a viso de mundo "deturpada e irreal" que elas promoveriam de acordo com alguns autores que privilegiam o racionalismo, e o papel "degradante e passivo" destinado a algumas personagens femininas de algumas histórias. Conclui-se o trabalho avaliando-se o papel doscontos de fadas no contexto pr-escolar, e de que forma a experincia de relat-los s crianas pode ser enriquecedora do ponto de vista pedaggico. Apoiando-se na abordagem junguiana, trata-se de um trabalho de pesquisa e anlise terica que visa ampliar, esclarecer, bem como justificar o papel dos contos de fadas na educao pr-escolar, levando-se em conta suas funes psicopedaggicas e o seu carter socializante, na medida em que a criana tem acesso a valores scio-culturais que predominaram e ainda repercutem nas relaes sociais contemporneas.

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Neste trabalho analisada a adequao entre o projeto de desenvolvimento scio-econmico da Guin~Bissau e seu projeto de educao. O pas em estudo urna ex-col~ nia portuguesa da frica que aps a independncia optou pe la via "autnoma" de desenvolvimento, o que caracteriza a situao de "transformao social". Procura-se verificar se o atual sistema de ensino e os planos oficiais auxiliam a ruptura com a condio nterior de dependncia. O estudo se inicia por urna viso geral da frica pr-colonial e da educao difusa que vigorava naquela po ca. Em seguida, urna descrio da frica colonizada por pases europeus e as modalidades de educao implantadas pelos colonizadores. Examina-se aps isso a frica do perodo das lutas pela independncia (dcada de 60) at os dias atuais, com as diversas opes scio-econmicas, poli ticas e, particularmente, educacionais adotadas pelos pases administrativamente libertos do domnio colonial. ~os demais captulos analisa-se a Guin-Bissauern cada perodo histrico, apresentando-se as ligaes entre os interesses scio-econmicos dominantes e as formas ofi ciais de educao dos africanos: no segundo captulo, a Guin pr-colonial, as vrias etapas da colonizao por tu guesa (a fase mercantilista, durante a monarquia liberal portuguesa, a primeira fase da repblica na metrpole, a ditadura salazarista anterior e posteriormente ao movimento guineense pela independncia) e a luta contra os colonizadores at a libertao total do territrio (1974) No terceiro captulo, os dias Rtuais (fase de "reconstruo nacional") at 1979. so ressaltados diversos aspectos do ensino para comparao entre a fase colonial e o projeto do pas inde-pendente: ligao com a atividade produtiva, com as tare- fas sociais e vida comunitria; prioridades da escolariza o; escola urbana e rural; gesto escolar; formao de professores; mtodos pedaggicos, currculos e disciplinas. A abordagem metodolgica e histrico-estrutural. Constata-se a existncia de muitos obstculos ma teriais para a realizao do projeto autnomo guineense. Mas apesar das caractersticas coloniais persistentes, no ensino so experimentadas solues criativas que favorecem a independncia, baseadas nas prioridades de atendimento das necessidades da populao, de gesto democrtica das escolas, integrao com o trabalho produtivo e "africaniza o" das disciplinas. -

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O tema dessa dissertao uma comparaao o sujeito da teoria psicaaltica e o sujeito tal concebido pela psicologia escolar. entre qual Buscou-se, inicialmente, descrever o sujeito da psicanlise a partir da leitura de alguns textos freudianos, que demonstraram, ser o sujeito, o inconsciente, psicanaliticamente falando. Procurou-se mostrar que, do ponto de vista da teoria psicanaltica, sendo o sujeito, o inconsciente, a ele no se tem acesso atravs da lgica ou do bom senso. A outra etapa do trabalho foi, a partir de uma pesquisa de campo e de uma pesquisa bibliogrfica, a tenta tiva de descobrir quem o sujeito para a psicologia escolar. O que ficou claro, como resultado dessas pesquisas, foi que, com pouqussimas excees, este sujeito em nada se aproxima do sujeito da teoria psicanaltica. A psicologia escolar. dirige-se, eminentemente, ao indivduo enquanto sujeito consciente. E, por fim, o que se procurou foi realizar alguns comentrios a respeito do confronto entre a viso que a psicanlise apresenta do sujeito e a viso da psicologia escolar. Viu-se, ento, que de acordo com alguns autores o papel do psiclogo escolar seria o de contribuir para queo individuo, com o qual lida pudesse tornar-se mais crtico em relao ao sistema social e poltico ao qual est i~ serido; enquanto que a pesquisa de campo e alguns outros autores mostraram a psicologia escolar como um veculo da melhor adaptao do indivduo quilo que se considera como ideal.

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Atualmente o mundo do trabalho passa por profundas transformaes na sua base tcnica provocadas pela Terceira Revoluo Industrial. um perodo marcado pela crescente destruio de postos de trabalho e pela certeza de que profisses desaparecero, apesar de no se saber quais e em que setores e com que velocidade isso ocorrer Contraditoriamente, a flexibilidade das novas tecnologias vem exigindo flexibilidade educacional e elevao dos patamares da educao formal da populao. Historicamente, as tecnologias socialmente produzidas pelos homens, sob a forma material ou imaterial, tanto destruiu postos de trabalho, como prescindiu da escola para os imperativos da valorizao do capital. Isto o que podemos verificar nesse estudo, com a anlise da aplicao tecnolgica do saber socialmente produzido na "era dos micrbios". Saber determinado por essas relaes, determina novas prticas sanitrias e o deslocamento dos desinfectadores como categoria profissional, criando uma nova especialidade para uma recente categoria de trabalhadores: a das enfermeiras profissionais. Sob a gide do paradigma taylorista, "frmula moderna" encontrada pelo capital para objetivar a trabalho de base manual, este reduzido tarefa no processo de mecanizao do prprio homem. A partir dessas referncias histricas e do pressuposto de que a produo do conhecimento tem sua gnese nas relaes sociais do trabalho, nas relaes sociais de produo, destacamos o desafio de pensar a construo de uma nova baSe de qualificao dos trabalhadores, numa sociedade que ainda mantm o estigma de uma cultura escravocrata.Estas bases que tem no trabalho dos homens o seu norte, apontam na direo de uma fonnao ampla para os trabalhadores e no do reducionismo profissionalizante da teoria do Capital Humano.

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Dividida em trs blocos principais, a presente dissertao pretende apontar as relaes entre o gosto da juventude pela história de terror e a Psicologia da Educao.

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Nos ltimos anos, vem sendo desenvolvido um nmero significativo de abordagens dos problemas comportamentais e sociais. Todas elas fazem parte de um movimento mais amplo de mudana de funes, papis, metodologias e programas tradicionais das profisses de ajuda. As novas direes vislumbradas em psicologia, ultrapassam os limites de uma postura profissional passiva e destacam que os modelos intrapessoais da psicologia nem sempre condizem com as realidades sociais. o objetivo deste estudo foi fornecer uma viso geral destas abordagens inovadoras, que refletem um posiconamento novo, no tradicional, nas profisses de ajuda, integrando-as em um conjunto coeso: a abordagem comunitria em psicologia e, mais especificamente, no aconselhamento psicolgico. A abordagem comunitria enfatiza a necessidade de se desenvolver modelos preventivos e desenvolvimentistas de amplo alcance, em psicologia, bem como a necessidade de se reconhecer o contexto social no qual ela praticada. Requer novas definies de muitas e papis para as atividades de ajuda. Tratou-se, neste estudo, de apresentar definies e de estabelecer um fundamento histrico, ideolgico e terico para esta posio, bem como de ilustra-la atravs de programas de nvel comunitrio, que extrapolam a orientao tradicional de ajuda. Tratou-se tambm, dos muitos problemas enfrentados nestes programas e das perspectivas para o novo campo da psicologia e do aconselhamento comunitrio. Concluiu-se que a descrio de tal posio poder fornecer importantes subsdios para aqueles psiclogos interessados em desempenhar um papel profissional mais completo e em atualizar-se acerca das modalidades preventivas e desenvolvimentistas de prestao de servios.

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O homem est a. No mundo. Mergulhado nele busca respirar melhor, se alimentar melhor, sentir melhor. Quer individual ou coletivamente o homem ao. Influencia, mesmo que imvel. E isso se observa tanto no cotidiano quanto em atitudes mais direcionadas. a defesa ou no do verde ... a preocupao ou no com a reforma agrria ... a ateno ou no aos direitos humanos ... E a cincia? A cincia est a produzida e propriedade do prprio homem. E por isso a sua transparncia desejvel. Para permitir a escolha. Para ratificar a liberdade e o poder da conscincia. Este trabalho visa essa transparncia. com carinho que se abraa uma matria to fundamental para a existncia humana quanto a sua atividade produtiva e as incurses filosficas e cientficas que se faz nela. Testemunha disso so as crticas que se realiza e as perspectivas que se apresenta. Nada mais afetivo do que crticas com perspectivas. Assim, o enfoque maior desta iniciativa o questionamento da prtica da psicologia do trabalho, fundamentado em certos princpios da filosofia Existencial-Humanista. A partir de anlises de algumas das principais atividades realizadas pela psicologia tendo como meta o trabalho humano, suas caractersticas e interelaes, chega-se concluses que incitam preocupaes tanto a nvel social quanto profissional e principalmente acadmico. Ou seja, a direo tomada historicamente pela cincia psicolgica em sua insero na esfera das atividades de produo e realizao do homem, est coerente com os seus princpios profissionais fundamentais? Muitas podem ser as respostas a essa interrogao. Dentre elas encontra-se a posio resultante deste trabalho de que, salvo algumas excees, a Psicologia do Trabalho tem uma prtica distorcida pela presso do sistema social dominante, o que implica em dizer que se encontra distanciada de muitos dos princpios bsicos da cincia psicolgica. Esta postura no guarda em si o significado de negao dessa prtica o que o interesse pelo estudo aqui contido comprova. Pelo contrrio, a inteno final defender formas alternativas de atuao do psiclogo nessa rea, bem como estimular um maior engajamento dos profissionais nessa discusso. Enfim, como uma conquista da classe, podero existir no futuro bases mais slidas, at mesmo legais, que permitam uma atuao nesse campo com maior liberdade terico-metodolgica. "S nao lavei as mos e por isso que eu me sinto cada vez mais limpo" IVAN LINS / VITOR MARTINS

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As pessoas idosas constituem hoje um novo grupo populacional! Tambm novo o conhecimento de suas caractersticas e do processo do envelhecimento. A pesquisa acadmica em torno dos diversos aspectos da populao de mais idade tem tido um significativo desenvolvimento e a cada ano, mais e mais estudos tm sido feitos. Entretanto, estes so praticamente desconhecidos no Brasil. Ao mesmo tempo, as pessoas idosas esto se tornando cada vez mais importantes sob o ponto de vista da poltica social e a questo da previdncia social e da aposentadoria tm sido debatidas em torno do problema de como a sociedade deveria prover esta etapa da vida. Nosso estudo sobre a forma de atendimento das pessoas idosas comum no Brasil, isto , a forma institucional de recolhimento: o asilo. Estudamos trs deles, descrevendo suas caractersticas e dinmica interna mostrando a condio de total dependncia em que se encontram as pessoas idosas que vivem ali. A finalidade especfica do estudo de campo foi a de oferecer uma perspectiva com relao a Psicologia do Envelhecimento e a discusso do papel preventivo e profiltico que o psiclogo pode ter no campo do envelhecimento.

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O presente trabalho pretende ser o primeiro no campo da psicologia da mulher, a enfocar o tema amamentao numa perspectiva scio-cultural. Trata-se de uma pesquisa de campo no experimental realizada entre mulheres que amamentaram seus filhos. O mtodo utilizado para coleta de dados foi a história de vida. A populao estudada consta de trinta nutrizes, a saber: dez de classe mdia, dez de classe baixa e dez avs. Foi feita uma anlise comparativa da experincia de amamentao das mulheres dos trs grupos estudados. Com base nesses dados pode-se concluir, que a amamentao longe de ser apenas um fato biolgico singular, uma construo social, instrumento ideolgico de opresso da mulher.

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Neste trabalho aborda-se o conceito de interao como fator de relevante importncia para o desenvolvimento da psicologia. Para tanto, analisou-se a evoluo da cincia ocidental desde suas razes na Grcia Antiga at aos dias atuais, ressaltando as revolues cientficas que trouxeram alguma modificao ao pensamento cientfico. Esse enfoque permitiu verificar-se que duas caractersticas marcantes predominaram na cincia: o dualismo e o mecanicismo que a Revoluo Cientfica do sculo XVII acentuou graas filosofia de Descartes e fsica de Newton. Segundo o paradigma cartesiano-newtoniano, interao, em psicologia nada mais que a atuao de alguma coisa sobre outra e vice-versa; em outros termos, o ser humano o resultante de foras, quer sejam internas, quer sejam externas, que atuam sobre ele e as quais ele reage. Logo, interao revela uma conotao mecanicista linear de causa e efeito. A viso fisicalista e reducionista impediu, de certa forma, o desenvolvimento da psicologia que sofre, como toda a cincia em geral, uma transformao e consequente reformulao e criao de conceitos. Assim concluiu-se que, neste novo quadro, a psicologia considerando o homem como um sistema, isto , um conjunto cujas partes, todas relevantes, integram numa luta permanente de ser e no ser, de ordem e desordem em constante reorganizao, salienta-se o conceito de interao como um fator de conhecimento maior, mais completo do homem, um ser to paradoxal e contraditrio segundo metodologias inadequadas para sua investigao.

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O pressuposto que a motivao influi no comportamento e a internalizao um fator de percepo de normas sugeriu esse tema: Motivao como fator de efetivao na percepo e cumprimento das normas de conduta social. Assim foi feito um trabalho de campo sobre caractersticas pessoais em estudantes do 2 grau e sua percepo quanto as normas de tica pblica. Variveis de personalidade e atitude foram inseridas atravs de 4 escalas. Foi elaborado e testado um questionrio de tica pblica tendo sua fidedignidade comprovada. O tratamento estatstico das Escalas x Questionrio foi feito atravs da Regresso Mltipla. Os resultados mostraram que 2 das variveis medidas (personalidade e atitude) obtiveram correlao significativa em relao as normas de tica pblica.

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Nas ltimas dcadas tem ocorrido, no que se refere Psicologia, uma mudana de abordagem do modelo intrapsquico para uma perspectiva social, relativa ao comportamento humano. Uma das propostas essenciais do novo movimento consiste em declarar que as desordens emocionais originam-se do mau funcionamento das fontes bsicas de suporte social. Foi nesse clima que em 1965 surgiu a Psicologia Comunitria. Esta se caracteriza pela busca de novos paradigmas que esto baseados, principalmente, na concepo preventiva de ajustamento e sade, e no modelo ecolgico. Neste trabalho pretendeu-se oferecer tambm como modelo alternativo da Psicologia Comunitria a aprendizagem social. Deste ponto de vista, ou seja, da aprendizagem social, os comportamentos considerados "desajustados" so vistos no como manifestaes de problemas intrapsquicos, e sim, como comportamentos que as pessoas aprenderam a copiar do ambiente atravs de reforos ou por meio de modelos oferecidos pela sociedade. Tal posio embora implique em que o comportamento humano pode ser manipulado pelo controle dos estmulos ambientais, no exclui uma viso fenomenolgica do homem. Estas duas abordagens, aparentemente antagnicas, foram aqui apresentadas como um possvel elemento dinamizador da Psicologia Comunitria. Ao mesmo tempo em que se tentou demonstrar ser o comportamento humano de alguma maneira controlado, ps-se em relevo a liberdade que tem o homem de fazer escolhas, podendo ainda esforar-se para evitar reforos aversivos e contribuir para uma sociedade menos repressora. O objetivo deste estudo foi apresentar uma viso histrica, terica e ideolgica da Psicologia Comunitria e abrir novas perspectivas em termos de sua praxis e sobretudo de suas metas. Da por que indagou-se a respeito das mudanas pretendidas pela Psicologia Comunitria e alertou-se para que elas tenham um sentido transideolgico, visando sobretudo ao bem estar da comunidade.

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O presente trabalho tem por objetivo fazer uma anlise dos dados levantados pelo Departamento de Psicologia, de um Estabelecimento Escolar, que utiliza conceitos de Psicologia Institucional, desde a implantao (agosto de 1974), at o presente momento, (julho de 1978) pois seu desenvolvimento continua acontecendo. Durante este perodo os objetivos principais centralizaram-se em procurar investigar todas s formas do "latente" institucional a fim de desinvestir e desmontar as estruturas repressivas que pudessem estar impedindo o crescimento do estabelecimento no sentido de proporcionar um trabalho autogestivo com um mximo de liberdade e esprito crtico. Para que ento, estes conceitos sejam aplicados tem-se praticado, de forma permanente, a metodologia da Anlise Institucional, pois atravs dela que se pretende realizar uma abordagem aos diferentes aspectos inconscientes e/ou desconhecidos da estrutura psico-socio-comunicacional do Estabelecimento. Tenta-se atravs de contextos tcnicos vivenciais (grupos, etc) fazer com que os diferentes quadros do estabelecimento elaboremos aspectos acima mencionados, instrumentando-os para controlar as posies contraditrias, que ocupam, simultaneamente, todos os seus integrantes, por serem servidores do institudo e tambm encarregados de uma funo instituinte.

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Este trabalho teve por objetivo o estudo de variveis que convergem para o desenvolvimento da personalidade infantil. A conduta da mulher, em seu posicionamento frente a famlia e a sociedade, interferindo diretamente sobre a criana, e considerada primordial para anlise do problema. O referencial terico utilizado e social, sendo discutido dentro do contexto da psicologia feminina e de sua situao scio-jurdica; das relaes de estrutura e dinmica familiares; da psicologia do desenvolvimento; e de fatores culturais envolvidos. Tratando-se de um estudo terico, no so discutidas as proposies em nvel de constructo nem de hipteses. Limita-se ao nvel das variveis, buscando dedues lgicas que liguem a conscientizao feminina das necessidades requeridas por seus diversos papeis com sua conduta.

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Partindo do pressuposto de que os mitos sociais femininos participam da construo da identidade e da auto-estima da mulher, buscamos levantar questes pertinentes a estes aspectos. Consideramos, especificamente, neste trabalho uma etapa singular da vida da mulher, na qual ela se sente confinada ao universo domstico, no mais desempenhando as funes femininas engendradas a partir do imaginrio social. Observa-os que em alguns casos esta situao caracteriza um momento de crise, no qual a mulher, frequentemente perde a perspectiva do futuro, o que vai influenciar seu modo de estar" e "atuar" no mundo, ficando ameaados seu sentimento de identidade e auto-stima. Para uma melhor compreenso do mundo da mulher, incluimos um capitulo sobre algumas contribuies existentes nas diferentes disciplinas (Biologia, Sociologia, Antropologia, História e Psicologia), pois consideramos fundamental uma abordagem multidisciplinar para o estudo proposto. Ao longo do desenvolvimento deste tema, confirmamos a importncia e pertinncia deste estudo, principalmente neste momento de profundas transformaes sociais. Por isso, justificamos a continuidade do nosso trabalho, sugerindo a realizao de uma pesquisa emprica a fim de ampliar as colocaes aqui feitas, alm de contribuir para a prxis do psiclogo neste campo.