1000 resultados para Polarização eletro térmica
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da época de plantio e da idade de indução floral sobre a fenologia, o período de colheita e o escalonamento da produção do abacaxizeiro 'Smooth Cayenne', no Cerrado de Mato Grosso. O experimento foi conduzido em Tangará da Serra, MT, de novembro de 2005 a setembro de 2008. Foram testadas seis épocas de plantio - janeiro, março, maio, julho, setembro, novembro - e cinco idades para indução floral - 8, 10, 12, 14, 16 meses após o plantio -, além da floração natural. As variáveis analisadas foram: períodos entre indução floral e floração, floração e colheita, indução e colheita, e plantio e colheita; massas da coroa e do fruto com coroa; e comprimento da folha D. Não houve interação entre as épocas de plantio e de indução floral. A indução floral realizada nos meses de maio e julho, período de baixa temperatura e precipitação, alongou o ciclo da planta e diminuiu a massa dos frutos e o comprimento da folha D. A indução realizada em setembro e novembro determinou a colheita em épocas favoráveis de comercialização, independentemente do mês de plantio, sem interferência na massa dos frutos.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar tendências nas séries climáticas e nos índices agroclimáticos para o cultivo da videira na região dos Vales da Uva Goethe, em Santa Catarina. A região apresenta clima mesotérmico úmido. Foram utilizados dados de temperatura máxima e mínima do ar, do período de 1924 a 2010, e de precipitação pluvial, de 1955 a 2010. O teste de Mann‑Kendall foi utilizado para avaliar a tendência nas séries, cuja magnitude foi estimada pela declividade mediana determinada pelo teste de Theil-Sen. Foi observada tendência de aumento nas séries de temperatura mínima do ar, em escala anual, bem como nas estações do ano. Quanto à temperatura máxima, somente houve tendência de aumento na série de verão. Em relação aos índices agrometeorológicos, foi observada tendência de diminuição do número de geadas, diminuição do período entre a brotação e a colheita, aumento da soma térmica e dos índices de Huglin e de frio. Foram evidenciadas tendências de aumento da precipitação pluvial total anual e da precipitação no período de crescimento da videira, bem como aumento do número de dias, com chuva igual ou superior a 20 mm, e aumento na temperatura mínima e noturna.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial das imagens multipolarizadas do sensor‑radar Palsar/Alos em diferenciar as fases fenológicas da cana‑de‑açúcar. Valores digitais de quatro imagens do sensor, dos meses de fevereiro, maio, agosto e outubro de 2008, com polarizações HH (emissão e recebimento de onda na polarização horizontal) e HV (emissão de onda na polarização horizontal e recebimento na vertical), foram convertidos para coeficientes de retroespalhamento (σ°), para a análise de dados de cana‑de‑açúcar, cultivadas em talhões na região nordeste do Estado de São Paulo. Foram selecionadas três variedades, em diferentes estágios fenológicos: RB85‑5156, seis talhões; RB86‑7515, dez talhões; e RB92‑5345, dez talhões. As diferenças entre as fases fenológicas foram avaliadas para cada uma das variedades e, também, entre as variedades. A utilização simultânea ou não dos dados do sensor Palsar/Alos, obtidos em duas polarizações, foi capaz de discriminar as diferentes fases de crescimento da cana‑de‑açúcar, com exceção da fase de crescimento dos colmos e a fase de maturação, em que não foi observada diferença significativa.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica floral e determinar o índice de abortamento de flores de híbridos de canola (Brassica napus) e de mostarda castanha (Brassica juncea), bem como determinar suas relações com as condições meteorológicas do Sul do Brasil. Durante a floração, dez híbridos de canola e dois de mostarda foram avaliados a cada três dias quanto ao número de flores abertas, de síliquas e de flores abortadas. O número acumulado e relativo de flores foi usado para avaliação da dinâmica floral. A relação desses números com a soma térmica acumulada durante a floração foi determinada por meio de modelo logístico. A partir dos coeficientes desse modelo, identificaram-se grupos de genótipos com diferentes taxas de emissão de flores. O abortamento de flores entre híbridos variou de 10,53 a 45,96% e correlacionou-se com a temperatura e a demanda evaporativa da atmosfera. Genótipos com maiores tempos térmicos entre o período de máxima emissão de flores e o final da floração geralmente apresentam maiores percentagens de abortamento de flores. O ajuste dos dados de emissão de flores aos de soma térmica do período da floração, por meio de modelo logístico, permite simular a dinâmica floral de híbridos de canola e mostarda castanha.
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O objetivo deste trabalho foi determinar o número de folhas e o filocrono de genótipos de canola, em resposta a variações térmicas associadas com datas de semeadura. Foram realizados dois experimentos, em delineamento de blocos ao acaso, com arranjo fatorial de genótipos por datas de semeadura (5x2, em 2009, e 2x3 em 2010) e quatro repetições. O número de folhas do caule principal e do primeiro ramo foi determinado três vezes por semana. O filocrono foi estimado pelo inverso do coeficiente angular entre a soma térmica e o número de folhas, para os subperíodos da roseta e do alongamento do caule. O número de folhas no caule variou de 11,5 a 16,4; nos ramos, este número foi, em média, 70% menor. O número de folhas no caule foi maior em semeaduras precoces, e o inverso ocorreu no ramo. O filocrono foi maior no subperíodo da roseta e variou entre 21,4 e 52,9 graus-dia por folha conforme o genótipo e a data de semeadura. Semeaduras tardias aumentaram o filocrono. Genótipos de ciclo precoce apresentam número de folhas e filocrono menores que genótipos de ciclo médio ou longo, e a variabilidade entre os genótipos acentua-se em semeaduras tardias.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de 12 combinações de três clones de painel (PB 311, PB 314 e RRIM 600) com quatro clones de copa (F 4512, MDF 180, IAN 6158 e IAN 6543) de seringueira cultivados no sudoeste do Estado do Mato Grosso. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições. Foram avaliados: produção de borracha seca, percentagem de plantas aptas à sangria, secamento de painel, estado nutricional, teor de borracha seca, plasticidade Wallace (P0 e P30), índice de retenção de plasticidade e viscosidade Mooney. As combinações das copas IAN 6543 e MDF 180 com os painéis PB 311, RRIM 600 e PB 314 apresentaram estado nutricional adequado, com produtividade de borracha seca acima de 1,41 Mg ha-1 por ano. O clone de copa IAN 6158 propiciou, em oito anos, as maiores quantidades de plantas aptas à sangria. As combinações painel/copa apresentaram baixa incidência de secamento de painel, exceto PB 311 x IAN 6158. As borrachas das 12 combinações painel/copa apresentam boa resistência à degradação térmica e alta retenção de plasticidade.
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O objetivo deste trabalho foi estimar a duração dos subperíodos fenológicos e do ciclo de desenvolvimento da soja, de acordo com grupos de maturidade e datas de semeadura, e determinar as funções de distribuição de probabilidades que melhor caracterizam a distribuição destes dados. Foram avaliadas as funções exponencial, gama, lognormal, normal e Weibull, tendo-se verificado a de melhor ajuste aos dados de desenvolvimento simulado da cultura, de acordo com dados meteorológicos diários coletados de outubro de 1968 a julho de 2012, na estação climatológica principal de Santa Maria, RS. A simulação do desenvolvimento da cultura foi feita para diferentes datas de semeadura, com os grupos de maturidade (GM): 5.9-6.8, ciclo precoce/semiprecoce; 6.9-7.3, ciclo médio; e 7.4-8.0, ciclo semitardio/tardio. A função lognormal é a que melhor se ajusta à duração dos subperíodos e do ciclo da soja. Esta duração varia conforme a data de semeadura, com ciclo maior nas semeaduras antecipadas (outubro) e menor nas tardias (dezembro).
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El projecte dona resposta a un programa de residència col•lectiva de promoció pública, consistent en un màxim de 24 habitatges agrupats en un bloc plurifamiliar, amb les seves corresponents places d’aparcament.L’emplaçament del concurs promogut per l’Institut Català del Sol (INCASOL) és força peculiar. Es tracta d’un solar en el límit NE de la població de Molins de Rei, ubicat precisament en uns terrenys a cavall entre un sol rústic de bosc mediterrani amb una forta pendent i unes preexistències històriques molt puntuals (una masia i una ermita al cim de la muntanya), i un sol industrial de pendent suau, ocupat per grans naus, que s’obre a la plana del Llobregat. El solar es troba deprimit en la seva cara NE, és a dir, el seu nivell base està bastant per sota de la cota del camí que condueix cap el bosc. Per tant, el seu límit és el talús de terra que marca l’inici del terreny feréstec. En canvi, en la vessant SO, no existeix cap impediment a les vistes i a la ventilació, doncs la obertura a la plana del Llobregat és total.Enfront d’aquestes preexistències i atenent també els requeriments tècnics i funcionals presents tant en les bases del concurs com en les necessitats d’avui en dia, el projecte desenvolupat ofereix un conjunt de respostes innovadores als següents temes considerats crucials:1. El respecte al medi ambient i a la cultura del llocEnfront al repte topogràfic, el projecte proposa concentrar els habitatges i garatges en un sol bloc de PB + 3 plantes que no sobrepassa la cota del camí superior, però que se separa el suficient del talús natural posterior per garantir la ventilació creuada. D’aquesta manera es produeixen pocs moviments de terres i l’edifici final, d’ajustada fondària, respecta la muntanya del seu darrera i no manlleva terreny forestal.Vinculant-se també a la cultura del lloc, els acabats exteriors dels habitatges es proposen cromàtica i materialment semblants a la pedra existent en l’entorn, la mateixa que es visualitza en la masia i en l’ermita del bosc. Igualment, el bloc segueix la corbatura natural del carrer, ajustant-se a la alineació de vial per tal de no imposar-se a la morfologia traçada des de temps pretèrits.2. La relació amb l’exteriorLa resposta al lloc comporta també la configuració interna dels habitatges des del conjunt i des de la unitat habitable. Així, la cara NE, junt a la muntanya, es reserva per el corredor de distribució comunitari, al que s’obren de manera tamisada les cambres de rentat i, com a molt, un dormitori. En canvi, la cara SO, oberta a les vistes de la plana, al sol i a la llum més intensa, concentra les sales d’estar i la majoria de dormitoris. Aquestes cambres, a més a més, es perllonguen cap a l’exterior per mitjà duna terrassa coberta susceptible de tancar-se o obrir-se segons els requeriments climàtics de cada moment del dia o de l’època del any, convertint-se així en una estança més de la casa. Climàticament, la terrassa fa les funcions de cambra d’aire quiet al hivern, i de doble protecció solar al estiu.D’altra banda, tenint en compte el caràcter rural del lloc, i considerant que es tracta de l’última edificació de la població abans d’accedir al terreny boscós, es proposen uns habitatges que reforcen el caràcter veïnal del carrer, situats a 80-150 cm de la cota de vial, que gaudeixen d’un jardí privat.3. La innovació tipològica i la optimització del espaiInteriorment, la superfície dels habitatges s’optimitza de manera que en ells hi apareixen els mínims distribuïdors, per tal d’evitar passadissos i passos constrenyits. La relació de la sala i el menjador es produeix en diagonal, proposant-se la ubicació de la cuina en el centre de la casa. D’aquesta manera, es dona resposta a les necessitats de vida actuals, on els espais principals dels habitatges demanen una certa flexibilitat en les seves funcions.Igualment es proposa de manera innovadora la generació d’un distribuïdor amb un rentamans doble, que dona accés tant al bany de la casa com a la zona de rentat, tant necessària en qualsevol habitatge. Aquesta peça ventila a l’exterior a través d’una gelosia i garanteix les funcions d’estenedor. D’aquesta manera, la ‘pica exterior’ pot satisfer a través d’un sol element diverses funcions, estalviant així espai i flexibilitzant el seu ús. 4. L’accessibilitat i la mobilitat interiorTots els habitatges son visitables amb cadira de rodes a la sala, la cuina, el bany i, com a mínim, una habitació. La manca de passadissos i l’amplitud dels passos i portes així ho permet.De la mateixa manera, existeix un itinerari practicable que uneix la via pública amb l’entrada de cada habitatge, havent-se suprimit en ell totes les barreres arquitectòniques.5. La ecoeficiència i l’acompliment del Codi Tècnic de l’EdificacióLa sostenibilitat de la proposta satisfà diversos paràmetres i alhora aporta solucions novetoses:-minimització de moviments de terres-garatges en planta baixa oberts al pati posterior i, per tant, sense extractors-ventilació creuada en tots els habitatges-assoleiament garantit en tots els habitatges durant les 10 i les 14 hores durant el solstici d’hivern-protecció solar durant l’estiu-safareig ventilat per estendre la roba i per l’estalvi de l’aparell de secadora-façana prefabricada amb cambra interna: transmitància tèrmica idònia per la zona-forats de façana de menys del 40% de la superfície total, tal i com marca el CTE -finestres amb vidres dobles per aïllament del so aeri-utilització de sistemes pre-industrialitzats en un 80% de la superfície d’estructura i en un 80% dels tancaments exteriorsLes instal•lacions tenen en compte els requeriments mediambientals:-diferenciació de canyeries d’aigües negres i pluvials-aparells amb mecanismes d’estalvi d’aigua-tuberies de calefacció vistes que aporten calor suplementari als radiadors-producció d’aigua calenta sanitària amb energia solar-instal•lació d’un aljub de reaprofitament d’aigües pluvials per al rec del jardí-espai de recollida selectiva de residus a les cuines-circuit de pre-instal•lació domòtica
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Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a exigência térmica, obtida por diferentes métodos de cálculo, para caracterizar a fenologia das videiras (Vitis vinifera) 'Cabernet Sauvignon', 'Tannat', 'Ruby Cabernet' e 'Merlot', cultivadas na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul. O desenvolvimento fenológico foi acompanhado durante cinco safras - 2005/2006 a 2009/2010. As temperaturas mínimas e máximas do ar foram coletadas diariamente e foram testados oito métodos de soma térmica: M1.1, M1.2 e M1.3, que utilizaram somente a temperatura base inferior (10°C); M2.1 e M2.2, que consideraram também a temperatura ótima de desenvolvimento de 25°C; e M3.1, M3.2 e M3.3 que, além das anteriores, utilizaram 35°C como temperatura base superior do desenvolvimento. Estes métodos foram comparados pelo erro-padrão das estimativas de soma térmica. O teste SNK foi utilizado para a comparação da exigência térmica entre as cultivares. O método M3.3 foi o que melhor simulou o desenvolvimento em 'Tannat' e 'Merlot' (1.823,1 e 1.780,8 graus-dia respectivamente). No entanto, o menor desvio foi obtido em 'Cabernet Sauvignon' e 'Ruby Cabernet', pelo método M3.1 (1.958,9 e 1.944,8 graus-dia respectivamente). Os métodos que empregaram as três temperaturas cardinais apresentaram maior precisão. 'Tannat' e 'Merlot' são as cultivares de videira que apresentam a menor exigência térmica para completar o ciclo.
Resumo:
O experimento foi instalado no município de Cardoso Moreira, região Norte do Estado do Rio de Janeiro, durante o ano de 2001, com o objetivo de descrever a fenologia da videira 'Itália' e estimar a necessidade térmica em graus-dia (GD), sob diferentes épocas de poda (abril, maio, junho e julho). Avaliou-se o comportamento fenológico para os seguintes períodos: poda à gema algodão, gema algodão à brotação, brotação ao aparecimento da inflorescência, aparecimento da inflorescência ao florescimento, florescimento ao início da maturação e início da maturação à colheita. Foi determinada a soma térmica, em graus-dia, para o ciclo poda-colheita. A duração do ciclo foi de 138; 151; 150 e 157 dias para podas realizadas nos meses de abril, maio, junho e julho, respectivamente. A soma térmica necessária foi de 1727GD para poda realizada em abril, 1564GD para poda realizada em maio, 1702GD para poda realizada em junho e 1840GD para poda realizada em julho, utilizando-se de temperatura-base de 12ºC.
Resumo:
En aquest projecte final de carrera s'ha procurat seguir els passos necessaris per a la realització d'una avaluació energètica en condicions. L'objectiu d'aquesta avaluació no ha estat cap altre que el d'estudiar l'envoltant tèrmica de l'edifici CREA i algunes de les seves instal·lacions, com ara, la d'energia solar tèrmica, calefacció i la instal·lació elèctrica, a més, d'analitzar el sistema de gestió de l'edifici. En cadascuna de les parts analitzades de l'edifici, s'ha fet una proposta de millora i en els casos que ha estat possible, aquesta, s'ha estudiat econòmicament.
Resumo:
Aquest projecte té la finalitat de dissenyar les instal·lacions de climatització i ventilació, protecció contra incendis i evacuació, seguretat d'utilització i accessibilitat, la instal·lació solar tèrmica per a l'obtenció aigua calenta sanitària i la instal·lació elèctrica d’un geriàtric, per tal de obtenir el certificat de la llicència d’activitat.
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L'objectiu del projecte és el disseny d'una unitat d'emmagatzematge d'energia térmica que optimitzi i millori l'eficiència del sistema de climatització. Aquesta unitat contindrà materials de canvi de fase (PCM) per emmagatzemar l'energia i estarà acoblada a un sistema de climatització format per una bomba de calor i una unitat de tractament de l'aire.
Resumo:
Els materials de canvi de fase (PCM) han estat considerats per a l’emmagatzematge tèrmic en edificis des de 1980. Amb la inclusió dels PCM en plaques de guix, guix, formigó o altres materials que s’utilitzen per a cobrir les parets, l’emmagatzematge tèrmic pot ser part de les estructures fins i tot en edificis lleugers. Les noves tècniques de microencapsulació han obert moltes possibilitats en aplicacions per a edificis. El treball que es presenta és el desenvolupament d’un formigó innovador mesclat amb PCM microencapsulat, amb un punt de fusió de 26 oC i una entalpia de canvi de fase de 110 kJ/kg. El primer experiment va ser la inclusió del PCM microencapsulat dins del formigó i la construcció d’una caseta amb aquest nou formigó-PCM. Es va construir una segona caseta al costat de la primera amb les mateixes característiques i orientació però amb formigó convencional que serveix com a referència. Durant els anys 2005 i 2006 es va analitzar el comportament d’ambdues casetes i més tard es va edificar un mur Trombe a la paret sud de totes dues per investigar la seva influència durant la tardor i l’hivern.
Resumo:
Os efeitos da cobertura plástica (CP) sobre a fenologia e o requerimento térmico da Vitis vinifera L. 'Moscato Giallo' foram estudados em dois ciclos (2005/2006 e 2006/2007). Determinou-se a duração média dos principais períodos fenológicos por meio de avaliações semanais, desde a poda até a queda das folhas. O somatório térmico em graus-dia acumulados (GD) foi calculado considerando-se a temperatura-base de 10ºC, e medidas da temperatura do ar máxima e mínima ao longo de todo o ciclo, nas áreas coberta e descoberta (testemunha). A cobertura plástica aumentou o somatório térmico e antecipou o início da brotação, reduzindo a duração das etapas fenológicas da poda até a mudança de cor das bagas. Entretanto, a redução da radiação fotossinteticamente ativa (RFA) proporcionada pela cobertura plástica atrasou, em média, 18 dias o processo de maturação das uvas da cultivar Moscato Giallo. A soma térmica acumulada (poda até colheita) das áreas coberta e descoberta foi, respectivamente, 2.079 e 1.847 GD no primeiro ciclo, e 1.864 e 1.640 GD no segundo ciclo. A cobertura plástica exige uma alteração nas práticas culturais, como a necessidade de poda verde para reduzir os efeitos da restrição de RFA e o atraso na data de colheita, em relação ao cultivo convencional, em função da menor taxa de evolução da maturação sob a cobertura.