957 resultados para Pessoa, Fernando, 1888-1935 - Livro do desassossego - Crítica e interpretação
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En portada: Comentarios a la colección de diapositivas. Guía del profesor. Material incompleto, faltan las diapositivas
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Semblanza sobre el miembro de la Academia de la Real de Bellas Artes de San Fernando, D. Víctor Espinós, con motivo de su galardón con la Gran Cruz de la Orden Civil de Alfonso X, el Sabio, a toda una vida dedicada a la labor periodístico-literaria de la crítica musical que colmó con el estudio titulado 'España en la música universal'.
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El desvelamiento histórico, biográfico y pedagógico de la figura y la obra de Domingo Lázaro y Castro (1877-1935). Domingo Lázaro es ejemplo vivo de lo que Paul Hazard ha llamado 'la crisis de la conciencia europea', la posibilidad de un nuevo orden, de una nueva conciencia: la modernidad. Sus ideales de libertad, igualdad y fraternidad, y sus ideaciones y realizaciones sociales van a constituir los sillares del nuevo orden social, de una dinámica política renovada. La Historiografía en general y la Pedagogía en particular sitúan a Domingo Lázaro en el llamado 'reformismo educativo de inspiración cristiana'. Para Domingo Lázaro la educación no es sólo un hecho, un sustantivo-educación sino una acción, un verbo 'educar' y como verbo tiene tiempos, modos e innumerables posibilidades de conjugación. No existe en Domingo Lázaro una definición de Educación. En general, siempre que se le pregunta qué es educar, responde preguntando ¿dónde y quién educa? hace existencial la dimensión esencial. Su pensamiento pedagógico, no sistemático, abarca un amplio espectro; desde la pedagogía familiar a la teoría del currículum. Sus observaciones y reflexiones son una crítica a la sociedad, al sistema y a los poderes establecidos. Sus esfuerzos fueron dirigidos a la preservación de la conciencia infantil de la mentalidad laica y a llamar la atención sobre la falta de inquietud y preparación intelectual de muchos católicos. Su obra quiso ser la FAE, una nueva ILE, que pretendía superar las divergencias y disidencias que enconaban las actitudes y relaciones.
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Resumen basado en el de la publicación
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“(...) A nossa vida cultural sacrifica o convívio frutuoso, e para isso doseado de respeito mútuo, ao espectáculo do sectarismo tribal. Que faz vista. Que é trombeta de prestígio. (...)” Fernando Namora, in Sino na Montanha. A Casa-Museu Fernando Namora foi inaugurada a 30 de Junho de 1990. Integra uma colecção oferecida pelos familiares do escritor à Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova. É um Museu-edifício e é assim que ela se apresenta num vasto espaço que é o Território do Ecomuseu—uma mancha geográfica que se estende desde Arzila até Penela (Desenho 1). Enquanto Casa-Museu, e consoante as disponibilidades discretas de cofre, esta já feita a inventariação sistemática dos materiais do acervo. Está organizada uma listagem dos objectos museológicos, num total de 6974, que vemos acompanhados das respectivas fotografias—sinal seguro de que existe preocupação com a segurança desta herança cultural, nomeadamente contra roubo. No que respeita ainda a segurança na Casa-Museu e espaço imediatamente envolvente, têm sido feitas acções de formação na área do socorrismo e luta contra incêndio, o que pressupõe obviamente a disponibilização de meios para essas tarefas.
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«A escrita da história assume também uma dimensão profética e entra ao serviço da afirmação de uma consciência nacionalizante; e, através de uma hermenêutica inteligentemente orientada, os escritores/cartógrafos da nacionalidade formulam as suas críticas em relação ao presente e advertem os contemporâneos, em tom profético, em relação aos riscos do futuro. Mas esta nostalgia não se fecha em si própria. Transforma-se em instrumento de combate, de crítica, abrindo para o sentido da esperança no seu intento de desvelamento e antecipação teleológica.»
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O Trabalho de Investigação Final que aqui apresentamos é elaborado no âmbito do Curso de Defesa Nacional. Nele procuramos problematizar as heranças e os patrimónios marítimos de Portugal no âmbito das propostas de valorização da visão do mar no âmbito da Estratégia Nacional. Situamos este esforço de reflexão sobre as heranças do mar no âmbito das narrativas identitárias da nação na busca dum contributo para a criação duma consciência do que se poderá constituir como a geocultura na estratégia do mar. A pertinência da abordagem do património marítimo da nação é um tema que será consensualmente reconhecido. Bastará a evocação metafórica da poética de Fernando Pessoa em Mar Português onde escreve “Oh mar salgado, quando do teu sal são lágrimas de Portugal” (Pessoa, 1997, 40), para o justificar. Se uma grande parte das linhas da história da nação são escritas no mar, será também pertinente salientar que os elementos da língua fundamentam a comunidade lusófona. A geografia do território, incluindo os elementos insulares e a sua história centenária está ligada aos mares. Olhar as heranças marítimas é observar alguns dos elementos fundamentais e contextuais sobre os quais se fundamenta a estratégia nacional, aqui abordada como proposta de analisar o real Procuramos com este trabalho problematizar o modo como as heranças do mar e os diferentes processos patrimoniais que nele se ancoram estão a ser ou poderão vir a ser mobilizado como um elemento da estratégia para o mar. Não é uma questão fácil de resolver no âmbito dum trabalho desta natureza e com o tempo disponível para o fazer. Pelo que temos consciência da sua incompletude, esperando que ele nos permita partir para outros trabalhos porventura mais proveitosos para um contributo sobre a estratégia nacional para o mar. Partimos duma clarificar do que se entende por estratégia e por estratégia nacional. A partir dessa identificação prosseguimos para a questão da Estratégia Nacional para o Mar. Aqui importa distinguir se a estratégia para o mar se constitui como um novo desígnio nacional, ou se insere nas continuidades do modo de pensar estrategicamente a nação. Como veremos mais à frente, a questão da “estratégia para o mar” surge por vezes como um regresso à tradição (que terá sido esquecido), outras vezes como uma inovação na economia (uma nova oportunidade) denominada como híper cluster. Neste trabalho não nos interessa o debate entre a tradição e a modernidade. Interessa-nos outrossim aprofundar o papel da cultura do mar no quadro de análise de pensamento estratégico nacional e verificar quais os elementos de transformação que esse processo de análise releva. É sobre esse pano de fundo de análise critica que procuraremos situar o caso das heranças marítimas. A geoestratégia e geopolítica do mar constitui o segundo ponto deste trabalho onde procuramos elaborar sobre o seu enquadramento teórico a partir de diversas leituras. Como veremos será arrojado defender uma geoestratégia do mar, mas será talvez pertinente defender uma geopolítica do mar, como expressão duma vontade política de agir, reconstruindo a partir daí uma proposta para a consciência da necessidade duma abordagem para uma geocultura do mar. A partir da ideia de alicerçar uma análise da geocultura do mar passamos para o terceiro ponto. Nele descrevemos o território numa perspetiva de análise do espaço cultural marítimo. Para isso usamos a metodologia da expedição e durante o processo descrevemos e analisamos alguns pontos do espaço, das suas comunidades e dos seus lugares de memória. Não é uma descrição exaustiva, nem do espaço nem dos lugares de memória, dadas as circunstância de tempo e limite do trabalho. Também por razões logísticas a descrição fica pelo território continental, muito embora, mercê de trabalhos e viagens anteriores a abordagem permitiu-nos incluir alguns equipamentos e referencias às regiões insulares. O quarto ponto fará uma leitura crítica da expedição, da observação do espaço e dos seus lugares de memória, das dinâmicas e tendências entendidas. Procuramos integrar os resultados da observação para propor uma geocultura do mar. É portanto um capítulo de integração da teoria com a prática. A partir dos seus resultados procuramos formar o campo prepositivo que culmina da síntese sobre a situação dos espaços de memória analisados sobre as vontades de reorientação para um novo paradigmas com base no mar. No final realçamos as principais contribuições do trabalho para o debate. São contribuições na forma de propostas, que poderão vir a constituir-se como ponto de partida de trabalhos futuros. Apresentamos ainda em anexo os seguintes elementos: Um breve ensaio de análise das representações cartográficas do espaço estratégico português; e uma leitura das representações do mar nos lugares de memória. Para a elaboração deste trabalho usamos as seguintes metodologias. No segundo ponto efetuamos uma leitura crítica documental. Para o terceiro ponto utilizamos a metodologias da expedição. Os resultados da expedição foram sujeitos a uma análise de conteúdo das representações. Para a construção do conceito de geocultura do mar usamos a proposta que temos vindo a desenvolver da “cartografias dos silêncios e poéticas emergentes”. Como todos os trabalhos de natureza académica os seus resultados são provisórios. Devido às circunstâncias temporais de redação não foram usados na produção deste trabalhos os resultados do Debate Publico sobre a Revisão do Conceito Estratégico de Defesa Nacional que decorreu em setembro do Corrente ano. Na apresentação do trabalho e nas normas de citação seguimos a orientação definida pelo IDN, nomeadamente a norma da Harvard. A imagem da capa é uma reprodução da pintura de Miguel Horta “Coração”, acrílico sobre tela.
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La modernidad ha sido unos de los conceptos centrales de laS ciencias sociales occidentales y un tema fundamental del imaginario histórico occidental y un tema fundamental del imaginario histórico occidental. El tema de la relación entre la modernidad y América Latina ha generado un intenso debate en el campo de las ciencias sociales durante los últimos años. El presente estudio analiza la contribución que sobre este tema han realizado un grupo de estudiosos latinoamericanos dedicado a "deconstuir" la modernidad bajo la bandera del enfoque posoccidental. Enrique Dussel, Walter Mignolo, Fernando Coronil, Arturo Escobar y Santiago Castro-Gómez, son los más representativos dentro de esta corriente de pensamiento. La descontrucción posoccidental de la modernidad, basada en la crítica posestruturalista y poscolonial, denuncia el carácter eurocéntrico del conocimiento, analiza críticamente la relación entre centro y periferia dentro del sistema capitalista global y considera de una manera distintiva el rol que los pueblos no europeos e históricamente colonizados han brindado a la construcción del llamado “mundo moderno”. El análisis del enfoque posoccidental que Jed Shlosberg acomete, se presenta como una genealogía crítica del concepto modernidad y de los nexos que estos autores mantiene con el enfoque del sistema mundo y la teoría de la dependencia.
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La Investigación de Tesis a continuación ahonda alrededor de la temática de la Responsabilidad Social Corporativa (RSC), buscando su profundización y cuestionamiento conceptual, a través del análisis crítico sobre la construcción discursiva desarrollada en el mundo organizacional (específicamente, entidades empresariales y del tercer sector -ONG’s y fundaciones empresariales- funcionando en el Ecuador). Es así que, siguiendo un enfoque crítico, la propuesta consiste en la deconstrucción discursiva de la RSC de las organizaciones investigadas, siendo expuestas a análisis con argumentación teórica sobre las categorías de explotación y dominación social; dicho de otro modo, se esboza una comprensión diferente de la RSC, poniendo a prueba su aparente funcionalidad para los intereses corporativos, dado una realidad instrumental capitalista (de explotación y dominación) en las organizaciones. Por otra parte, asumiendo un rol más propositivo, se replanteo de la responsabilidad social desde un sentido noble de reconocimiento del ser humano, sus necesidades y problemática; mediante el planteamiento de un enfoque distinto de ser socialmente responsable, al que se lo ha denominado como Ciudadanía Global para las organizaciones. Para lo anteriormente expuesto, la investigación asume como punto de partida a la noción elemental de Responsabilidad Social, entendido como el enlace de pro-actividad para alcanzar la trascendencia como “sentido de vida”, que necesita ineludiblemente la trascendencia/trasgresión del propio interés individual, hacia un interés social-colectivo. Esa responsabilidad social, el ser humano es capaz de asumirla desde dos planos: el individual y el colectivo-social, siendo en este último donde recae la comprensión de la responsabilidad social corporativa. A partir de esta internación sobre la responsabilidad social corporativa, se trabaja al concepto a través de un enfoque dialéctico, donde de una lado la RSC responde a una expectativa netamente organizacional por gestionarse impulsando sus relaciones sociales, y un segundo lado de corte crítico en el que se coloca la responsabilidad social en expectativa social compuesta por el tridente individuo-organización-sociedad. De allí que, la distancia entre las posturas dialécticas se sostiene principalmente en la mirada y consecución de la organización como instrumento de explotación y dominación social. Desde ese contexto, de corte capitalista, en que se desenvuelve la RSC,, se recurre por una lado a la categoría de explotación social, propuesta por Marx y comprendida a través de la figura de plusvalía (proporción de trabajo o producto social de una clase social proletaria que es apropiada por otra clase social capitalista), y por otro lado, a la categoría de dominación social, entendida por Weber desde la relación política entre clases sustentada en el dominio de una sobre otra; para ser los referentes interpretativos de índole crítica que permitan darle un diagnóstico distinto a las posturas organizacionales respecto de la RSC, logrando simultáneamente la desmitificación de lo dado por aquella y la reconstrucción de una perspectiva más coherente de ser socialmente responsable (Ciudadanía Global). Es de esta manera que, se logra componer una ruta evaluadora de algunas experiencias organizacionales en el país, que se constituya en el respaldo de aquella sospecha de roce en términos discursivos, y posteriormente en acciones (dado que el discurso condiciona la práctica), de la responsabilidad social corporativa con la reproducción de la explotación y dominación social. Y finalmente también, exponer un enfoque diferente de responsabilidad social para las organizaciones –e indirectamente para individuo y sociedad-, bajo el ejercicio pleno de la Ciudadanía Global, que les confiere membresía y compromiso social con su comunidad global y local; y en esa línea, buscar el identificar iniciativas compatibles, tanto como el trazar una propuesta aplicativa.
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Esta investigación es un caso de crítica cultural, desarrollado bajo los parámetros académicos de la interdisciplinariedad de las ciencias sociales (historia social y política, crítica literaria y de arte, antropología urbana, semiótica y comunicación), donde se observa cómo opera la estrategia que vincula la estética de la literatura y de la pintura, con el poder y la ideología de una clase dominante, en la sociedad tradicional de la ciudad colonial de Popayán, Colombia, durante la primera mitad del siglo XX; a fin de simbolizar su cosmos imaginario en representaciones artísticas —dos poemas y un óleo— dotadas de una legitimidad social inexpugnable a la hora de cuestionar su significado, que las ha convertido en la imagen de su identidad cultural.
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La tesis desarrolla una reflexión crítica sobre la Racionalidad Instrumental, hegemónica, monocultural, euro-céntrica, para mostrar por qué ésta cuando se totaliza, se convierte en Irracional. Se trata por tanto, de desarrollar una crítica epistemológica a los conocimientos hegemónicos en cuanto expresión de la Irracionalidad de lo racionalizado, y promover la “recuperación”, reconocimiento y producción de opciones alternativas de saberes, ethos y luchas, desde las “víctimas” del sistema mundo moderno. Busca desarrollar una crítica a las éticas “universales” eurócentricas que sirven de sustento al sistema mundo vigente. Dicha crítica la desarrollamos desde la materialidad de la vida como propuesta ética de las víctimas del sistema mundo. Reflexionamos sobre una ética-critica construida no para minorías, ni para épocas excepcionales de conflicto o revolución. Se trata de una ética cotidiana, desde y a favor de las grandes mayorías de la humanidad excluidas de la globalización neoliberal. A la vez, buscamos construir colectivamente desde los proyectos políticos contextuales, nuevas conciencias y prácticas centradas en la pluralidad, la interrelación, la decolonialidad y la interculturalidad entendidas como proyectos políticos, sociales, epistémicos y éticos entrelazados. Estas conciencias y prácticas, buscan distanciarse de la Irracionalidad de lo Racionalizado de este capitalismo neoliberal globalizado y multiculturalizado; y encaminarse hacia la construcción, cultivación, ejercitación y cimentación de condiciones de existencia y convivencia –de buen vivir-, que convocan todos los tiempos, claman por su propia historia y justicia, y resignifican su consistencia, desarrollo, liberación y humanidad.
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El sistema capitalista comenzó con la conquista española en América Latina. La inserción al capitalismo tuvo tres pasos: uno violento (el shock), unas medidas que permitieron la expansión del capitalismo (terapia del shock) y, en caso de existir malestar, represión. Estos pasos lo encontramos tanto al inicio de la conquista como actualmente cuando se realizan actividades extractivistas. Por otro lado, el capitalismo tiene características que intrínsecamente producen desigualdad, exclusión y violencia, como se demuestra con el análisis de las contradicciones. Una de las alternativas al capitalismo es la comprensión del sumak kawsay como modelo de organización económica y social. El contenido y el alcance del sumak kawsay está en debate. Podría entenderse como el modelo clásico de desarrollo y progreso, como un retorno al mundo indígena prehispánico o como una alternativa al desarrollo. Este último sentido es el que podría ser una alternativa viable. El sumak kawsay es una práctica actual, no hegemónica, que se basa en algunos principios: (1) la relacionalidad, (2) la reciprocidad, (3) la complementariedad, (4) la correspondencia, (5) la afectividad y la espiritualidad, (6) la ciclicidad y (7) el comunitarismo. El expandir prácticas comunitarias y localizadas a nivel nacional, es un reto complejo pero necesario.
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O artigo busca explanar as estratégias de administração da educação pública desenvolvidas na cidade do Rio de Janeiro entre 1922 e 1935. Examinando as políticas públicas de educação, durante as administrações de Antônio Carneiro Leão (1922-1926), Fernando de Azevedo (1927-1930) e Anísio Teixeira (1931-1935), apresenta as mudanças ocorridas na organização da Diretoria Geral de Instrução Pública. Na complexa rede de instituições e saberes, visando reformar a estrutura administrativa da educação, a ampliação das agências de Estado e a especialização dos serviços de educação constituem um importante recurso político.
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A tecnologia vem alterando significativamente o modo de se atender o cliente bancário. Se antes os clientes obrigatoriamente percebiam os bancos como sinônimo de filas e, consequentemente, perda de tempo, hoje, estes mesmos bancos podem ser alcançados a partir de casa. Essa migração, no entanto, da forma de atendimento tradicional para o auto atendimento eletrônico traz algumas considerações relacionadas ao cliente usuário dos novos canais criados. Cabe saber se este cliente conhece os serviços oferecidos pelos novos canais, se enxerga atributos nestes e se detecta algum ponto de restrição ao seu uso. Este estudo teve por objetivo responder a algumas dessas questões, e para isso foram entrevistados duzentos e oitenta e um usuários do Internet Banking oferecido pelo Banco do Brasil, conhecido como BB Personal Banking Internet, em Brasília, Distrito Federal.