Produ����o de mudas de caramboleiras 'B-10' e 'Golden Star': II - marcha de absor����o e ac��mulo de nutrientes

A participa����o do Brasil no mercado externo de frutas tem aumentado consideravelmente e com potencial para crescer ainda mais. A constante ascens��o dos dados de exporta����o brasileira �� resultado da combina����o de avan��os tecnol��gicos do setor produtivo e de acesso a novos mercados consumidores. A caramboleira apresenta-se como uma excelente op����o de cultivo de frutas ex��ticas, com grande potencial para atender ao mercado interno e ��s exporta����es. Assim, objetivou-se avaliar a marcha de absor����o e de ac��mulo de nutrientes em mudas de caramboleiras cultivadas em solu����o nutritiva. O experimento foi realizado em parcelas subdivididas, sendo utilizadas como parcela as duas cultivares de caramboleira ('B-10' e 'Golden Star') e, como subparcelas, cinco ��pocas de coleta de plantas, realizadas aos 208; 233; 258; 283 e 308 dias ap��s o transplantio para a solu����o nutritiva. O delineamento foi inteiramente casualizado, com tr��s repeti����es. As mudas foram cultivadas em vasos (8L) com solu����o nutritiva (pH=5,5 �� 0,5), com aera����o. O experimento iniciou-se em 24-08-2005. Nos diferentes ��rg��os das mudas (folhas, caule e ra��zes), determinaram-se a marcha de absor����o, o ac��mulo de nutrientes e os ��ndices nutricionais. N��o houve diferen��as no ac��mulo de nutrientes entre as mudas de caramboleira de ambas as cultivares, sendo a ordem decrescente dos nutrientes em cada muda de 'B-10', no final do per��odo experimental: N > K > Ca > Mg > S > P > Fe > Mn > B > Cu > Zn. Para a 'Golden Star', a ordem foi: N > K > Ca > Mg > P > S > Fe > Mn > B > Cu > Zn. Para as duas cultivares, o ac��mulo m��dio foi maior nas folhas > caule > ra��zes. O per��odo de maior exig��ncia para 'B-10' foi entre 208 - 233 e, para 'Golden Star', entre 233 - 283 dias ap��s o transplantio. As diferentes taxas de acumula����o l��quida dos nutrientes, nos diferentes ��rg��os da caramboleira, nem sempre acompanharam a taxa de acumula����o de nutrientes do respectivo ��rg��o.

Uso da grade aradora superpesada, pesada e arado de discos na incorpora����o de calc��rio em profundidade e na produ����o de milho

Este trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito dos modos de incorpora����o de calc��rio na corre����o da acidez no perfil do solo e na produ����o do milho. Para tanto, foi conduzido um experimento em Latossolo Vermelho Distr��fico, textura argilosa, em Uberl��ndia - MG, no per��odo de maio de 1995 a mar��o de 1997. O delineamento experimental foi em esquema de parcelas subdivididas. As parcelas principais foram constitu��das pelos modos de incorpora����o do calc��rio: grade aradora pesada (14 discos de 0,86 m) e grade niveladora (60 discos de 0,56 m); arado de disco (4 discos de 0,66 m) e grade niveladora; grade aradora superpesada (14 discos de 0,86 m) e grade niveladora; as subparcelas foram as doses de calc��rio dolom��tico: 0; 6 e 9,2 t ha-1. O modo de incorpora����o do calc��rio afetou a efici��ncia da calagem no perfil do solo. A gradagem pesada n��o foi adequada para a incorpora����o do calc��rio. A ara����o com arado de disco mais gradagem niveladora teve desempenho satisfat��rio, atingindo at�� 0,20 m de profundidade. A gradagem com grade aradora superpesada proporcionou maior uniformidade e profundidade de incorpora����o, com neutraliza����o da acidez do solo at�� 0,30 m de profundidade. O milho respondeu linearmente �� aplica����o do calc��rio, e o modo alternativo de incorpora����o pela gradagem com grade superpesada proporcionou maior produ����o.

Compacta����o do solo e intervalo h��drico ��timo no crescimento e na produtividade da cultura do milho

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Soil resistance to penetration and least limiting water range for soybean yield in a haplustox from Brazil

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Influ��ncia do cultivo da cana-de-a����car e da mineralogia da fra����o argila nas propriedades f��sicas de latossolos vermelhos

As atuais t��cnicas de manejo da cultura da cana-de-a����car utilizam um vigoroso revolvimento do solo por ocasi��o do plantio, com o uso de arados, grades pesadas e subsoladores. O objetivo deste trabalho foi avaliar o grau de modifica����o de algumas propriedades f��sicas de um Latossolo Vermelho caulin��tico (LVd) e de um Latossolo Vermelho caulin��tico-ox��dico (LVdf) cultivados com cana-de-a����car e sob mata nativa no munic��pio de Jaboticabal (SP), al��m de comparar as propriedades f��sicas encontradas em ambos os Latossolos. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema de parcelas subdivididas 4 x 3 (manejos e camadas), com quatro repeti����es. Tamb��m foi realizada a an��lise conjunta entre as propriedades f��sicas dos Latossolos. Os sistemas de uso foram: cana planta (CP), cana soca de segundo ano (C2), cana soca de quarto ano (C4) e mata nativa (MN). Avaliaram-se a densidade do solo (Ds), a sua porosidade e o di��metro m��dio ponderado (DMP) nas camadas de 00,10, 0,10-0,20 e 0,20-0,30 m. Os efeitos dos sistemas de uso e manejo sobre os atributos f��sicos, nas diferentes camadas, foram verificados a partir da an��lise de vari��ncia; quando significativas, as m��dias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5 %. A MN do LVdf apresentou maior macroporosidade e menor microporosidade em rela����o �� das ��reas cultivadas, mas, para porosidade total e Ds, a MN apresentou diferen��a apenas para C2 e C4. O tempo de cultivo da cana-de-a����car proporcionou o aumento da Ds e diminui����o da macroporosidade em ambos os Latossolos. Entretanto, o maior teor de ��xido de Fe no LVdf proporcionou maior porosidade total e menor Ds, e sua macroporosidade permaneceu acima de 0,10 m�� m-3 em todos os manejos e camadas. Os sistemas de uso do solo com cana-de-a����car reduziram a estabilidade de agregados, em rela����o �� mata nativa.

Produ����o de milho em plantio direto com aduba����o nitrogenada e cobertura do solo na pr��-safra

A utiliza����o de plantas de cobertura de solo em pr��-safra �� uma alternativa para fornecer nitrog��nio (N) ao milho e viabilizar o sistema plantio direto nas Regi��es Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste, com inverno seco. Este estudo teve o objetivo de avaliar o efeito de doses de N e de esp��cies de plantas de cobertura, cultivadas em pr��-safra, no fornecimento de N e na produtividade de milho em plantio direto. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas e quatro repeti����es. O estudo foi desenvolvido de 2000 a 2003. Os tratamentos principais foram constitu��dos de quatro sistemas de uso e manejo: milho em plantio direto ap��s crotal��ria (PDcrot); milho em plantio direto ap��s braqui��ria no primeiro ano e lablab nos dois ��ltimos (PDlab); milho em plantio direto ap��s milheto (PDmil); milho em plantio convencional ap��s pousio (PC); e os secund��rios de tr��s doses de N em cobertura para o milho (0, 60 e 120 kg ha-1). Foram avaliados, no milho, massa da mat��ria seca da parte a��rea, produtividade de gr��os, N acumulado e efici��ncia de utiliza����o do N. A maior efici��ncia de utiliza����o do N pelas plantas de milho ocorreu nos sistemas de plantio direto e crotal��ria em pr��-safra e plantio convencional ap��s pousio, que n��o diferiu entre os dois sistemas e foram superiores �� dos sistemas de plantio direto em que foram utilizados lablab e milheto em pr��-safra, que tamb��m n��o diferiram entre si. A m��xima produtividade de gr��os de milho foi de 7.259; 7.234; 6.723 e 6.461 kg ha-1, nas doses de N de 97,1; 120,0; 87,8 e 96,1 kg ha-1 nos sistemas plantio direto e crotal��ria, plantio convencional, plantio direto e lablab, e plantio direto e milheto em pr��-safra, respectivamente (m��dia dos tr��s anos). No cultivo de milho em sistema de plantio direto a utiliza����o de crotal��ria proporcionou maior produtividade em rela����o ao milheto e lablab em pr��-safra.

Qualidade f��sica de um Latossolo Vermelho submetido a sistemas de manejo avaliado pelo ��ndice S

O monitoramento da qualidade do solo pelos atributos f��sicos �� importante para a avalia����o e manuten����o da sustentabilidade dos sistemas agr��colas. Um atributo indicador da qualidade do solo deve ser sens��vel ��s varia����es do manejo ao qual est�� sendo submetido. Este estudo teve como objetivo avaliar o par��metro S como indicador da qualidade f��sica do solo e a agrega����o de um Latossolo Vermelho distr��fico, submetido a sistemas de manejo sem ou com a inclus��o de plantas de cobertura em pr��-safra durante 11 anos. Os tratamentos foram: sistema convencional (SC) e sistemas conservacionistas compostos por plantas de cobertura, crotal��ria (SDC), milheto (SDM) e lablabe (SDL). O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro tratamentos e seis repeti����es; as camadas constitu��ram-se nas parcelas subdivididas. Os sistemas conservacionistas SDC, SDM e SDL apresentaram maior teor de mat��ria org��nica em rela����o ao SC nas camadas de 0 a 0,05 m. Maiores valores de di��metro m��dio ponderado e geom��trico dos agregados foram observados nos sistemas conservacionistas. O solo apresentou boa qualidade f��sica determinada pelo ��ndice S, com valores todos superiores a 0,035.

Libera����o de micronutrientes de uma esc��ria aplicada em um Argissolo Vermelho-Amarelo cultivado com mudas de goiabeira (Psidium guajava L.)

Os micronutrientes s��o importantes na nutri����o das plantas, especialmente em solos tropicais com baixa concentra����o devido ao intemperismo. Como fonte alternativa de micronutrientes, tem-se a esc��ria, res��duo da ind��stria de produ����o de ferro-gusa e a��o. Assim, objetivou-se avaliar a esc��ria como fonte de micronutrientes para mudas de goiabeira. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco repeti����es. As doses de esc��ria foram aplicadas objetivando elevar em meia, uma vez, uma vez e meia, duas vezes e duas vezes e meia a satura����o por bases do solo igual a 70%, correspondendo a 1,68; 3,36; 5,04; 6,72 e 8,40 g por vaso, al��m da testemunha sem aplica����o. Ap��s 90 dias de incuba����o da esc��ria com o Argissolo Vermelho-Amarelo, cultivaram-se mudas de goiabeira (cv. Paluma) por 110 dias em vasos com 2,8 dm-3 de substrato, em viveiro telado, em Taquaritinga-SP, no per��odo de outubro de 2000 a abril de 2001. A esc��ria promoveu um efeito favor��vel na rea����o do solo e na disponibilidades de Zn, Cu, Mn e B do solo. Houve efeitos quadr��ticos nas concentra����es de Zn, Cu e Mn do solo, que, por sua vez, estiveram associadas ��s doses de esc��ria superiores a 5,8; 6,3 e 7,5 g por vaso, respectivamente, enquanto, para o B, esse efeito foi linear. A satura����o por bases do solo, entre 51 e 55%, resultou em maior disponibilidade dos micronutrientes Zn, Cu e Mn no solo, ao passo que, para o B, esse valor foi de 65%. da mesma forma que ocorreu no solo, a aplica����o da esc��ria apresentou efeitos quadr��ticos nos teores de Zn, Cu e Mn da parte a��rea e das ra��zes das mudas de goiabeira, enquanto, para o B, esse efeito foi linear. Concluiu-se, portanto, que a esc��ria se comportou como material corretivo da acidez e como fonte de micronutrientes.

Efeitos da aplica����o de calc��rio no desenvolvimento, no estado nutricional e na produ����o de mat��ria seca de mudas de maracujazeiro

Este trabalho objetivou avaliar os efeitos da aplica����o de calc��rio ao substrato de produ����o das mudas de maracujazeiro, acompanhando os benef��cios no desenvolvimento, na produ����o de mat��ria seca e no estado nutricional das plantas. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repeti����es. As doses de calc��rio calcinado foram aplicadas objetivando elevar em meia; uma vez; uma vez e meia, e duas vezes a dose para elevar o V = 80%, correspondendo a 0,44; 0,88; 1,32; 1,76 g por vaso, respectivamente, al��m da testemunha sem aplica����o. As mudas receberam doses de N, P, K, Zn e B de 300; 450; 150; 5,0 e 0,5 mg dm-3, respectivamente, sendo o N e o K parcelados em tr��s vezes (30; 45 e 60 dias ap��s a semeadura). O experimento foi conduzido em casa de vegeta����o da FCAV/Unesp, em Jaboticabal-SP, no per��odo dezembro/2002 at�� abril/2003. A unidade experimental foi constitu��da por vasos com 2 dm�� de substrato de um Latossolo Vermelho distr��fico. Ap��s 80 dias da semeadura, avaliaram-se: o di��metro do caule, a altura, o n��mero de folhas, a ��rea foliar e a mat��ria seca da parte a��rea e das ra��zes, bem como os teores de macro e micronutrientes. As mudas de maracujazeiro responderam �� aplica����o de calc��rio. O maior desenvolvimento das plantas esteve associado �� satura����o por bases do solo de 56% e a concentra����es de Ca e Mg no solo de 20 e 8 mmol c dm-3, e a teores de Ca e Mg na parte a��rea de 12,8 e 4,0 g kg-1, respectivamente.

Aplica����o de pot��ssio no estado nutricional e na produ����o de mat��ria seca de mudas de maracujazeiro-amarelo

O subsolo, normalmente utilizado para a produ����o de mudas de esp��cies frut��feras, apresenta baixa concentra����o de pot��ssio e, assim, existe grande probabilidade de resposta �� aplica����o deste nutriente. Desse modo, objetivou-se avaliar a aplica����o de pot��ssio ao substrato de produ����o de mudas de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis) e os seus efeitos no desenvolvimento, na produ����o de mat��ria seca e no estado nutricional das plantas. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repeti����es. As doses de pot��ssio (cloreto de pot��ssio) foram: 0; 75; 150; 225 e 300 mg de K dm-3. As mudas receberam doses de N, P, B e Zn de 300; 450; 0,5 e 5 mg dm-3, respectivamente. O experimento foi conduzido em casa de vegeta����o, em vasos com 2 dm�� de solo (Latossolo Vermelho distr��fico), durante 60 dias. A aplica����o de pot��ssio afetou de forma quadr��tica o desenvolvimento e a nutri����o de mudas do maracujazeiro. A maior produ����o de massa seca das plantas ocorreu na faixa entre 200-220 mg de K dm-3, e concentra����o de 3 mmol c de K dm-3 no solo.

Efeitos da aplica����o de zinco no desenvolvimento, no estado nutricional e na produ����o de mat��ria seca de mudas de maracujazeiro

Sabe-se que os solos das regi��es tropicais, devido ao intemperismo, apresentam baixas concentra����es de micronutrientes, especialmente zinco. Desse modo, objetivou-se avaliar a aplica����o de zinco ao substrato de produ����o de mudas de maracujazeiro, acompanhando seus efeitos no desenvolvimento, no estado nutricional e na produ����o de mat��ria seca das plantas. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repeti����es. As doses de zinco, na forma de sulfato de zinco, foram: 0; 2; 4; 6 e 8 mg de Zn dm-3 de solo. As mudas receberam doses de N, P, K e B de 300; 450; 150 e 0,5 mg dm-3, respectivamente, sendo o N e o K parcelados em tr��s vezes (15; 30 e 45 dias ap��s a semeadura). O experimento foi conduzido em condi����es de casa de vegeta����o, em vasos com 2 dm�� de substrato de um Latossolo Vermelho distr��fico. Ap��s 70 dias do plantio, avaliaram-se: o di��metro do caule, a altura, a ��rea foliar e a mat��ria seca da parte a��rea e das ra��zes, bem como os teores de macro e micronutrientes. As mudas de maracujazeiro responderam positivamente �� aplica����o de zinco. O maior desenvolvimento das mudas esteve associado �� dose de 5 mg de Zn dm-3.

Marcha de absor����o dos micronutrientes para mudas de goiabeiras cultivares Paluma e S��culo XXI

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Marcha de absor����o de nutrientes e crescimento de mudas de caramboleira enxertada com a cultivar nota-10

The nutritional state of star fruit seedlings must be adequate for a successful field implementation. The objective of the present work was to study the growth and uptake of macro e micronutrients curves by star fruit plants budded with Nota 10 cultivar in nutrient solution conditions. The experimental design was randomized complete blocks, with four replications and six treatments, which were consisted by the times of collects during the 150 days of the experiment (each 25 days). In each collection, the plant growth was evaluated by the division of the plants in root, stem and leaves in order to obtain the height, diameter of the stem, leave area and the dry matter. The accumulation of dry matter followed sigmoidal adjustment, while the uptake of nutrients followed quadratic adjustment, except Mg, P, and Cu that followed sigmoidal adjustment. The accumulation of nutrients by star fruit seedlings 'nota 10' followed the sequence: N<K<Ca<P<Mg<Fe<Mn<Zn<B<Cu, where the absorption of nutrients was bigger in leaves than the stem and roots, in exception of the P, Zn, Fe and Cu. The period of greatest demand for nutrients was between 90 and 150 days after transplanting.

Signal transduction-related responses to phytohormones and environmental challenges in sugarcane

Background: Sugarcane is an increasingly economically and environmentally important C4 grass, used for the production of sugar and bioethanol, a low-carbon emission fuel. Sugarcane originated from crosses of Saccharum species and is noted for its unique capacity to accumulate high amounts of sucrose in its stems. Environmental stresses limit enormously sugarcane productivity worldwide. To investigate transcriptome changes in response to environmental inputs that alter yield we used cDNA microarrays to profile expression of 1,545 genes in plants submitted to drought, phosphate starvation, herbivory and N-2-fixing endophytic bacteria. We also investigated the response to phytohormones (abscisic acid and methyl jasmonate). The arrayed elements correspond mostly to genes involved in signal transduction, hormone biosynthesis, transcription factors, novel genes and genes corresponding to unknown proteins.Results: Adopting an outliers searching method 179 genes with strikingly different expression levels were identified as differentially expressed in at least one of the treatments analysed. Self Organizing Maps were used to cluster the expression profiles of 695 genes that showed a highly correlated expression pattern among replicates. The expression data for 22 genes was evaluated for 36 experimental data points by quantitative RT-PCR indicating a validation rate of 80.5% using three biological experimental replicates. The SUCAST Database was created that provides public access to the data described in this work, linked to tissue expression profiling and the SUCAST gene category and sequence analysis. The SUCAST database also includes a categorization of the sugarcane kinome based on a phylogenetic grouping that included 182 undefined kinases.Conclusion: An extensive study on the sugarcane transcriptome was performed. Sugarcane genes responsive to phytohormones and to challenges sugarcane commonly deals with in the field were identified. Additionally, the protein kinases were annotated based on a phylogenetic approach. The experimental design and statistical analysis applied proved robust to unravel genes associated with a diverse array of conditions attributing novel functions to previously unknown or undefined genes. The data consolidated in the SUCAST database resource can guide further studies and be useful for the development of improved sugarcane varieties.

Lead distribution in organic matter of loamy oxisol treated with manure and its effect on microbial biomass

This paper reports a study regarding the distribution of lead in the organic matter fractions of a loamy oxisol treated with stable manure, and its effect on the soil microbial biomass. The experimental design was a completely randomized factorial with three replicates. Treatments were four lead (Pb) rates (0, 200, 400, and 600 mg kg(-1) soil), two levels of manure (0 and 30 Mg ha(-1)) and two sampling times (30 and 60 days after lead application). Total and soil lead soluble in Mehlich 1 extractant, and Ph in the different fractions of the organic matter (fulvic acid, humic acid, and residual) were evaluated along with the soil microbial biomass. Data showed that lead, applied as PbCl2, was concentrated in the residual fraction. The application of manure at the rate of 30 Mg ha(-1) did not affect lead distribution in the fractions until 60 days after incorporation. Lead extracted by Mehlich 1 increased as function of the quantity applied. Manure stimulated the growth of the soil microbial biomass which was reduced by the 200 mg kg(-1) doses of lead, with manure application, increasing, however, with larger rates. Mehlich 1 extracted only part of the lead present in the residual fraction.