934 resultados para Outliers Resistant


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O objetivo deste estudo prospectivo foi verificar os efeitos dos aparelhos Twin Force Bite Corrector e Forsus Fatigue Resistant Device na junção temporomandibular e nas vias aéreas. Para tanto, foram selecionados 21 pacientes adultos jovens, má oclusão de Classe II 1ª. divisão, bilateral, mínimo de 1/2 Classe II, padrão de crescimento horizontal. Para tanto, a amostra foi dividida em 2 grupos: grupo A, com média de idade inicial de 14,55 anos, tratado com o aparelho ortopédico fixo Twin ForceR por um período médio de 3,7 meses e o grupo B com média de idade inicial de 15,45 anos, tratado com o aparelho Forsus, por um período médio de 7,4 meses, ambos associados à aparelhagem fixa com mecânica straight-wire, prescrição MBT. Os pacientes do grupo A realizaram TCFC em três tempos: T1A (inicial - sem instalação do aparelho), T2A (no dia da i nstalação do aparelho ortopédico fixo), T3A (após a remoção do aparelho ortopédico fixo). Já o grupo 2 realizou TCFC em dois tempos: T2B (no dia da instalação do aparelho ortopédico fixo) e T3B (após a remoção do aparelho ForsusTM). Após a obtenção das imagens 3Dforam realizados cortes sagitais e coronais na ATM para avaliação do tamanho do côndilo e avaliação dos espaços articulares e vias aéreas. Para comparação intergrupos foi utilizado o teste "t" independente e correlação de Pearson e para comparação intragrupos, análise de variância a um critério e teste t pareado. O nível de significância adotado foi de p<0,05%. Não houve alteração significante na avaliação intergrupos, para as dimensões condilares, espaços articulares, e vias aéreas. Por outro lado, na avaliação intragrupo, houve alteração significante no comprimento efetivo da mandíbula (Co-Gn) para o grupo B, supostamente devido a um maior tempo de tratamento, pois houve correlação significante da largura coronal esquerda e direita com Co-Gn, embora clinicamente tenha sido irrelevante. Sendo assim, conclui-se que não houve diferença entre o desempenho dos dois aparelhos estudados na remodelação óssea condilar em pacientes jovens adultos e não houve alteração das vias aéreas após o tratamento com os aparelhos ortopédicos funcionais fixos e Forsus e Twin Force.

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Principal components analysis (PCA) has been described for over 50 years; however, it is rarely applied to the analysis of epidemiological data. In this study PCA was critically appraised in its ability to reveal relationships between pulsed-field gel electrophoresis (PFGE) profiles of methicillin- resistant Staphylococcus aureus (MRSA) in comparison to the more commonly employed cluster analysis and representation by dendrograms. The PFGE type following SmaI chromosomal digest was determined for 44 multidrug-resistant hospital-acquired methicillin-resistant S. aureus (MR-HA-MRSA) isolates, two multidrug-resistant community-acquired MRSA (MR-CA-MRSA), 50 hospital-acquired MRSA (HA-MRSA) isolates (from the University Hospital Birmingham, NHS Trust, UK) and 34 community-acquired MRSA (CA-MRSA) isolates (from general practitioners in Birmingham, UK). Strain relatedness was determined using Dice band-matching with UPGMA clustering and PCA. The results indicated that PCA revealed relationships between MRSA strains, which were more strongly correlated with known epidemiology, most likely because, unlike cluster analysis, PCA does not have the constraint of generating a hierarchic classification. In addition, PCA provides the opportunity for further analysis to identify key polymorphic bands within complex genotypic profiles, which is not always possible with dendrograms. Here we provide a detailed description of a PCA method for the analysis of PFGE profiles to complement further the epidemiological study of infectious disease. © 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Since 1999, the European Antimicrobial Resistance Surveillance System (EARSS) has monitored the rise in infection due to a number of organisms, including meticillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA). The EARSS reported that MRSA infections within intensive care units account for 25-50% of infections in many central and southern European countries, these included France, Spain, Great Britain, Malta, Greece and Italy. Each country has defined epidemic MRSA (EMRSA) strains; however, the method of spread of these strains from one country to another is unknown. In this current study, DNA profiles of 473 isolates of MRSA collected from the UK and Malta were determined by PFGE. Analysis of the data showed that two countries separated by a large geographical distance had a similar DNA profile pattern. Additionally it was demonstrated that strains of EMRSA normally found in the UK were also found in the Maltese cohort (EMRSA 15 and 16). A distinct DNA profile was found in the Maltese cohort, which may be a local EMRSA, and accounted for 14.4% of all Maltese isolates. The appearance of the same MRSA and EMRSA profiles in two separate countries suggests that MRSA can be transferred out of their country of origin and potentially establish in a new locality or country.