945 resultados para Mortalidad neonatal
Resumo:
OBJECTIVE: To determine whether the use of vaginal progesterone in asymptomatic women with a sonographic short cervix (<= 25 mm) in the midtrimester reduces the risk of preterm birth and improves neonatal morbidity and mortality. STUDY DESIGN: Individual patient data metaanalysis of randomized controlled trials. RESULTS: Five trials of high quality were included with a total of 775 women and 827 infants. Treatment with vaginal progesterone was associated with a significant reduction in the rate of preterm birth <33 weeks (relative risk [RR], 0.58; 95% confidence interval [CI], 0.42-0.80), <35 weeks (RR, 0.69; 95% CI, 0.55-0.88), and <28 weeks (RR, 0.50; 95% CI, 0.30-0.81); respiratory distress syndrome (RR, 0.48; 95% CI, 0.30-0.76); composite neonatal morbidity and mortality (RR, 0.57; 95% CI, 0.40-0.81); birthweight <1500 g (RR, 0.55; 95% CI, 0.38-0.80); admission to neonatal intensive care unit (RR, 0.75; 95% CI, 0.59-0.94); and requirement for mechanical ventilation (RR, 0.66; 95% CI, 0.44-0.98). There were no significant differences between the vaginal progesterone and placebo groups in the rate of adverse maternal events or congenital anomalies. CONCLUSION: Vaginal progesterone administration to asymptomatic women with a sonographic short cervix reduces the risk of preterm birth and neonatal morbidity and mortality.
Resumo:
The innate and adaptive immune responses in neonates are usually functionally impaired when compared with their adult counterparts. The qualitative and quantitative differences in the neonatal immune response put them at risk for the development of bacterial and viral infections, resulting in increased mortality. Newborns often exhibit decreased production of Th1-polarizing cytokines and are biased toward Th2-type responses. Studies aimed at understanding the plasticity of the immune response in the neonatal and early infant periods or that seek to improve neonatal innate immune function with adjuvants or special formulations are crucial for preventing the infectious disease burden in this susceptible group. Considerable studies focused on identifying potential immunomodulatory therapies have been performed in murine models. This article highlights the strategies used in the emerging field of immunomodulation in bacterial and viral pathogens, focusing on preclinical studies carried out in animal models with particular emphasis on neonatal-specific immune deficits.
Resumo:
Abstract Background Preconception allergen immunization prevents neonatal allergen sensitization in mice by a complex interaction between regulatory cells/factors and antibodies. The present study assessed the influence of maternal immunization with ovalbumin (OVA) on the immune response of 3 day-old and 3 week-old offspring immunized or non-immunized with OVA and evaluated the effect of IgG treatment during fetal development or neonatal period. Results Maternal immunization with OVA showed increased levels of FcγRIIb expression in splenic B cells of neonates, which were maintained for up to 3 weeks and not affected by additional postnatal OVA immunization. Maternal immunization also exerted a down-modulatory effect on both IL-4 and IFN-γ-secreting T cells and IL-4 and IL-12- secreting B cells. Furthermore, immunized neonates from immunized mothers showed a marked inhibition of antigen-specifc IgE Ab production and lowered Th2/Th1 cytokine levels, whereas displaying enhanced FcγRIIb expression on B cells. These offspring also showed reduced antigen-specific proliferative response and lowered B cell responsiveness. Moreover, in vitro evaluation revealed an impairment of B cell activation upon engagement of B cell antigen receptor by IgG from OVA-immunized mice. Finally, in vivo IgG transference during pregnancy or breastfeeding revealed that maternal Ab transference was able to increase regulatory cytokines, such as IL-10, in the prenatal stage; yet only the postnatal treatment prevented neonatal sensitization. None of the IgG treatments induced immunological changes in the offspring, as it was observed for those from OVA-immunized mothers. Conclusion Maternal immunization upregulates the inhibitory FcγRIIb expression on offspring B cells, avoiding skewed Th2 response and development of allergy. These findings contribute to the advancement of prophylactic strategies to prevent allergic diseases in early life.
Resumo:
O objetivo do presente estudo foi à monitoração dos parâmetros laboratoriais como hemograma, enzimas hepáticas alanina aminotransferase (ALT) e gama-glutamiltransferase (GGT), glicemia e proteinograma sérico, e avaliar o efeito da idade em gatos sem raça definida durante a fase neonatal. Vinte gatos machos e fêmeas foram utilizados a partir do terceiro dia de vida até o 38º dia de idade. As amostras de sangue foram colhidas semanalmente e as análises laboratoriais (hemograma, enzimas hepáticas, glicemia e proteinograma sérico) realizadas no 3º, 10º, 17º, 24º, 31º e 38º dia de idade. Os resultados exibiram efeito significativo da idade sobre a contagem total de eritrócitos, concentração de hemoglobina, volume globular, volume corpuscular médio, concentração de hemoglobina corpuscular média, leucócitos totais, neutrófilos, eosinófilos e basófilos. Nenhum efeito foi observado em células como linfócitos, monócitos ou na concentração sérica de glicose. A análise das modificações ocorridas nos parâmetros laboratoriais durante a fase neonatal reflete o desenvolvimento fisiológico do filhote e contribui para o conhecimento do processo adaptativo em gatos neonatos durante o primeiro mês de vida, sendo útil para a avaliação clínica, diagnóstico e tratamento das doenças neonatais.
Resumo:
OBJETIVO: Descrever a percepção da equipe multiprofissional sobre ruído ambiente em uma unidade de cuidado intermediário neonatal. MÉTODOS: Estudo descritivo com delineamento qualitativo. Realizaram-se entrevistas abertas com 43 profissionais que atuavam na unidade de cuidado intermediário neonatal. As entrevistas gravadas foram transcritas e realizou-se a análise temática. RESULTADOS: Apreenderam-se quatro núcleos temáticos: Como a equipe percebe o ruído na unidade; O que gera ruído na unidade; Os efeitos do ruído nos bebês, trabalhadores, familiares e acompanhantes; Como reduzir o ruído na unidade. CONCLUSÃO: A equipe tem conhecimento sobre o ruído na unidade, apontando possibilidades e limitações para sua redução.
Resumo:
OBJETIVO: Analisar os motivos da evasão familiar no programa de triagem auditiva neonatal realizado em um hospital público e correlacioná-los com a distribuição demográfica das famílias e as características do programa. MÉTODOS: Participaram 132 famílias, de um total de 739 contatadas, cujos filhos nasceram em uma maternidade no interior do estado de São Paulo de outubro/2003 a dezembro/2005 e que não haviam comparecido para a realização do teste ou reteste da triagem auditiva neonatal. Foi aplicado um questionário de levantamento das causas de evasão, contendo perguntas relacionadas à triagem auditiva, nível de escolaridade e profissão dos pais e também sobre a audição e o desenvolvimento de linguagem da criança. RESULTADOS: Realizou-se a aplicação do questionário com 132 famílias (17,86%); com as demais não foi obtido contato. Deste total, 82 haviam faltado na primeira etapa da triagem auditiva (teste) e 50 não haviam retornado para realização do reteste. Os motivos mais frequentes para justificar a evasão foram o desinteresse e a dificuldade em conciliar o agendamento com a rotina familiar. Não houve associação entre os motivos da evasão e o nível de escolaridade e ocupação dos pais, nem com o profissional que realizou a orientação acerca da triagem auditiva. Não foi referido nenhum caso de alteração auditiva, nem de atraso significativo no desenvolvimento da linguagem. CONCLUSÃO: Os motivos da evasão familiar independem de variáveis voltadas à família e à dinâmica do programa de triagem auditiva.
Resumo:
Neonates hospitalized in a neonatal intensive care unit are exposed to many painful and stressful procedures. Biobehavioral pain reactivity in preterm infants during the neonatal period may reflect the capacity of the central nervous system to regulate arousal and neurobiological organization. We review empirical studies on the effects of sex, gestational age, and neonatal illness severity on pain reactivity in children born preterm. A literature search was conducted using PubMed, Institute of Scientific Information Web of Science, PsycINFO, Latin American and Caribbean Health Sciences Literature, and Scientific Electronic Library Online databases. Additionally, a special search was performed in online journals that publish pain studies including Pain, Early Human Development, European Journal of Pain, and Pain Management Nursing. The literature search covered the period from 2004 to 2009. Data were extracted according to predefined inclusion and exclusion criteria. Of the 18 studies reviewed, 16 analyzed gestational age, 13 examined neonatal illness severity, and eight focused on sex. Most of the studies analyzed more than one of these three variables. The majority of the studies found effects of gestational age (n = 14) and neonatal illness severity (n = 11) on pain responses. Only two studies found an influence of sex on infant pain responses. In conclusion, gestational age and neonatal illness severity influence pain responses in infants born preterm. Further studies should be conducted to examine the influence of sex on pain responses.
Resumo:
Programa de Doctorado: Avances en Medicina Interna
Resumo:
Programa de doctorado: Clínica y Terapéutica
Resumo:
Doctorado en Ciencias del Mar. Programa de Oceanografía Biológica. Premio Extraordinario Convocatoria 2004/2005, Área de Experimentales y Premio Mejor Tesis Doctoral
Resumo:
Eliminadas las páginas en blanco
Resumo:
[ES] Objetivo: Estudiar el perfil y los factores pronósticos asociados con la mortalidad de los diferentes tipos de pacientes (coronarios, médicos, quirúrgicos y traumatológicos) que precisaron de una estancia intermedia (5-13 días) y compararlos con los que necesitaron de una estancia prolongada (≥ 14 días), en la Unidad de Cuidados Intensivos del Hospital Universitario Insular de Gran Canaria, ingresados en el período comprendido entre el 1 de enero de 2004 y el 31 de diciembre de 2010.