1000 resultados para Modulação de largura de impulso
Resumo:
Neste trabalho, objetivou-se avaliar os efeitos das diferentes faixas de controle do capim-braquiria (Brachiaria decumbens) no desenvolvimento inicial e na produtividade do cafeeiro (Coffea arabica). O experimento foi conduzido entre maro de 2002 e maio de 2004, na Fazenda Cachoeiras de So Pedro, municpio de Gara-SP. As plantas de caf utilizadas foram Mundo Novo (var. 388/17) no espaamento de 1,40 m na linha de plantio e 4,0 m nas entrelinhas, sendo duas mudas por cova. Os tratamentos foram constitudos pelas seguintes faixas de controle: 0, 25, 50, 75, 100, 125 e 150 cm de largura para cada lado da linha cultivada do cafeeiro. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados, com quatro repeties. Foram avaliados a altura e o dimetro na base do caule das mudas de caf, a produo bruta e a produo beneficiada dos gros. Pelos resultados obtidos, pode-se concluir que a largura mnima da faixa de controle a ser utilizada foi de 100 cm de cada lado da linha, a fim de manter as plantas de caf livres da interferncia de capim-braquiria.
Resumo:
Este trabalho foi realizado com o objetivo de obter equaes que estimem a rea foliar de espcies de plantas daninhas do gnero Amaranthus utilizando as dimenses lineares do limbo foliar, bem como comparar as equaes obtidas para plantas que cresceram em casa de vegetao e em campo. Para isso, plantas de A. deflexus, A. hybridus, A. retroflexus, A. spinosus e A. viridis foram cultivadas em casa de vegetao ou coletadas em infestaes naturais de reas agrcolas e no-agrcolas do municpio de Piracicaba-SP. Para cada condio foram analisados 100 limbos foliares, com relao a comprimento ao longo da nervura principal (C), largura mxima (L) e rea foliar real (Ar). Os conjuntos de dados foram ajustados equao linear que passa pela origem Ar = a.(C.L) e, para todas as variveis, comparados por meio de intervalos de confiana, a 5% de significncia. Concluiu-se que: h espcies de plantas daninhas do gnero Amaranthus com tamanhos diferenciais de folhas, sendo A. deflexus aquela que, em mdia, possui as menores dimenses; a equao linear passando pela origem (Ar = a.(C.L)) foi adequada para ajustar a relao entre as medidas lineares do limbo e a rea foliar real; e plantas que cresceram em casa de vegetao e em campo podem apresentar diferenas quanto ao tamanho de folhas ou quanto ao parmetro a da equao de ajuste da reta.
Resumo:
Com o objetivo de obter uma equao que, por meio de parmetros lineares dimensionais das folhas, permitisse a estimativa da rea foliar de Ipomoea hederifolia e Ipomoea nil, estudaram-se correlaes entre a rea foliar real (Sf) e os parmetros dimensionais do limbo foliar, como o comprimento ao longo da nervura principal (C) e a largura mxima (L), perpendicular nervura principal. Todas as - equaes exponenciais, geomtricas ou lineares simples - permitiram boas estimativas da rea foliar. Do ponto de vista prtico, sugere-se optar pela equao linear simples envolvendo o produto C x L, considerando-se o coeficiente linear igual a zero. Desse modo, a estimativa da rea foliar de I. hederifolia pode ser feita pela frmula Sf = 0,7583 x (C x L), ou seja, 75,83% do produto entre o comprimento ao longo da nervura principal e a largura mxima, ao passo que, para I. nil, a estimativa da rea foliar pode ser feita pela frmula Sf = 0,6122 x (C x L), ou seja, 61,22% do produto entre o comprimento ao longo da nervura principal e a largura mxima da folha.
Resumo:
Objetivou-se avaliar a tolerncia de Tifton 85 e Brachiaria brizantha ao glyphosate e verificar o controle de B. brizantha em rea de pastagem de Tifton 85 j estabelecida. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repeties, em que se testaram as doses: 0, 720, 1.440, 2.160 e 2.880 g ha-1 de glyphosate. Cada parcela possua dimenses de 3,5 m de comprimento por 3,0 m de largura, totalizando 10,5 m, com rea til de 7,5 m . A eficincia do herbicida no controle de B. brizantha e o nvel de intoxicao nas plantas de Tifton 85 foram avaliados 15, 30 e 60 dias aps aplicao (DAA), mediante escala de 0 a 100, em que 0 ausncia de controle e/ou intoxicao e 100, controle total ou morte das plantas. Para avaliao da produo e do potencial de rebrota das forrageiras, as plantas de ambas as espcies foram colhidas aos 300 DAA e secas em estufa. Observou-se controle acima de 90% das plantas de B. brizantha a partir das doses de 1.473,75 e 1.721,25 g ha-1 de glyphosate, aos 30 e 60 DAA, respectivamente. As porcentagens de intoxicao das plantas de Tifton 85, referente a estas doses de controle de B. brizantha, foram, respectivamente, de 24,90 e 4,13% aos 30 e 60 DAA. Alm disso, aos 60 DAA, para a maior dose avaliada (2.880 g ha-1 de glyphosate) foi observada intoxicao das plantas de Tifton 85 de apenas 18,22%. Aos 300 DAA, observou-se ausncia de produo de massa seca de B. brizantha a partir da dose de 2.160 g ha-1 do herbicida, devido ao eficiente controle. Os resultados evidenciam maior tolerncia das plantas de Tifton 85 ao glyphosate em relao s plantas de B. brizantha, possibilitando o controle desta espcie em pastagem estabelecida de Tifton 85, sem causar danos forrageira cultivada.
Resumo:
A estimativa da rea foliar pode auxiliar na compreenso de relaes de interferncia entre plantas daninhas e cultivadas. Com o objetivo de obter uma equao que, por meio de parmetros lineares dimensionais das folhas, permita a estimativa da rea foliar de Sida cordifolia e Sida rhombifolia, estudaram-se as correlaes entre rea foliar real (Af) e parmetros dimensionais do limbo foliar, como o comprimento (C) ao longo da nervura principal e a largura mxima (L) perpendicular nervura principal. Foram analisados 200 limbos foliares de cada espcie, coletados em diferentes agroecossistemas na Universidade Estadual Paulista, campus de Jaboticabal. Os modelos estatsticos utilizados foram linear: Y = a + bx; linear simples: Y = bx; geomtrico: Y = ax b; e exponencial: Y = ab x. Todos os modelos analisados podem ser empregados para estimao da rea foliar de S. cordifolia e S. rhombifolia. Sugere-se optar pela equao linear simples, envolvendo o produto C*L, considerando-se o coeficiente linear igual a zero, em funo da praticidade desta. Desse modo, a estimativa da rea foliar de S. cordifolia pode ser obtida pela frmula Af = 0,7878*(C*L), com coeficiente de determinao de 0,9307, enquanto para S. rhombifolia a estimativa da rea foliar pode ser obtida pela frmula Af = 0,6423*(C*L), com coeficiente de determinao de 0,9711.
Resumo:
O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos do chlorimuron-ethyl, inibidor da enzima acetolactato sintase (ALS), no crescimento foliar (largura e comprimento) e em altura de plantas de Euphorbia heterophylla suscetveis e resistentes aos herbicidas inibidores da ALS, aos 30 dias aps a aplicao do herbicida. O experimento foi conduzido em casa de vegetao, utilizando-se o delineamento inteiramente casualizado, com 11 repeties por dose aplicada do herbicida. Foram observadas respostas diferenciais entre os bitipos. As caractersticas analisadas variaram segundo a dose utilizada do herbicida. Nenhuma das doses experimentais, incluindo a comercial, foi capaz de controlar, eficientemente, o desenvolvimento das plantas resistentes.
Resumo:
A estimativa da rea foliar pode auxiliar na compreenso de relaes de interferncia entre plantas daninhas e cultivadas. Com o objetivo de obter uma equao que, atravs de parmetros lineares dimensionais das folhas, permita determinar a rea foliar estimada (Af') de Euphorbia heterophylla, estudaram-se relaes entre a rea foliar real e os parmetros dimensionais do limbo foliar, como o comprimento ao longo da nervura principal (C) e a largura mxima (L) perpendicular nervura principal. Foram analisados 200 limbos foliares, coletados em diferentes agroecossistemas na Universidade Estadual Paulista, campus de Jaboticabal. Os modelos estatsticos utilizados foram: linear, Y = a + bx; linear simples, Y = bx; geomtrico, Y = ax b; e exponencial, Y = ab x. Todos os modelos analisados podem ser empregados na estimao da rea foliar de E. heterophylla. Sugere-se optar pela equao linear simples envolvendo C*L, considerando o coeficiente linear igual a zero, em razo de sua praticidade. Desse modo, a estimativa da rea foliar de E. heterophylla pode ser obtida pela equao Af' = 0,6816*(C*L).
Resumo:
Objetivou-se com este trabalho avaliar alteraes nos caracteres anatmicos e morfolgicos da folha (bainha e lmina) e do caule de Brachiaria brizantha tratada com o regulador de crescimento trinexapac-ethyl. O delineamento experimental utilizado foi o completamente ao acaso, com duas doses do trinexapac-ethyl (0,00 e 0,75 kg ha-1) e cinco repeties. Cinquenta dias aps a aplicao dos tratamentos, amostras do tero mdio da bainha, da lmina da segunda folha completamente expandida e do entren do caule abaixo da insero da bainha foliar foram coletadas para a determinao de caractersticas morfolgicas, como altura de planta, comprimento e dimetro de entren, comprimento da bainha, comprimento e largura da folha. Para avaliao das caractersticas anatmicas, foram realizados cortes transversais da folha e do caule e cortes longitudinais do caule, em micrtomo de mesa, e corados com fuccina e azul de astra preparadas em lminas semipermanentes. As imagens obtidas foram digitalizadas usando-se microscpio de luz acoplado a cmera digital e conectado a um computador. Para obteno das medidas de rea e medidas lineares foi utilizado o software Image Pro-Plus. Os dados foram submetidos anlise estatstica, pelo teste F a 5% de probabilidade. O regulador de crescimento promoveu reduo do comprimento do limbo foliar, do entren, da bainha e da altura de plantas. Por outro lado, no limbo foliar, o trinexapac-ethyl aumentou a espessura da lmina foliar, da rea das clulas da bainha e da rea do mesofilo em B. brizantha.
Resumo:
Esta pesquisa teve como objetivo obter uma equao, por meio de medidas lineares dimensionais das folhas, que permitisse a estimativa da rea foliar de Momordica charantia e Pyrostegia venusta. Entre maio e dezembro de 2007, foram estudadas as correlaes entre a rea folia real (Sf) e as medidas dimensionais do limbo foliar, como o comprimento ao longo da nervura principal (C) e a largura mxima (L) perpendicular nervura principal. Todas as equaes, exponenciais geomtricas ou lineares simples, permitiram boas estimativas da rea foliar. Do ponto de vista prtico, sugere-se optar pela equao linear simples envolvendo o produto C x L, considerando-se o coeficiente linear igual a zero. Desse modo, a estimativa da rea foliar de Momordica charantia pode ser feita pela frmula Sf = 0,4963 x (C x L), e a de Pyrostegia venusta, por Sf = 0,6649 x (C x L).
Resumo:
O conhecimento da rea foliar de plantas daninhas pode auxiliar o estudo das relaes de interferncia entre elas e as culturas agrcolas. O objetivo desta pesquisa foi determinar uma equao matemtica que estime a rea foliar de Merremia aegyptia, a partir da relao entre as dimenses lineares dos limbos foliares. Folhas da espcie foram coletadas de diferentes locais na Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, Brasil, medindo-se o comprimento (C), a largura mxima (L) e a rea foliar de trs tipos de fololos. Foram estimadas equaes lineares (Y = a*X) para cada tipo de fololo. A rea foliar da espcie pode ser estimada pelo somatrio das reas dos limbos foliares de cada tipo de fololo, por meio da equao AFest = 0,547470(X) + 1,145298(Y) + 1,244146(Z), em que X indica C*L do fololo principal e Y e Z indicam C*L mdios dos fololos primrio e secundrio, respectivamente.
Resumo:
A rea foliar uma das principais caractersticas para avaliar o crescimento vegetal. Objetivou-se neste trabalho determinar uma equao matemtica para estimar a rea foliar de Pistia stratiotes a partir de dimenses lineares dos limbos foliares. A pesquisa foi desenvolvida na Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal-SP, Brasil. Cem folhas, coletadas no ambiente natural, foram eletronicamente medidas em comprimento (C), largura mxima (L) e rea foliar (AF). Os dados de AF e C L foram submetidos anlise de regresso linear, determinando-se uma equao matemtica para estimar a rea foliar da espcie. A anlise de varincia sobre a regresso linear e a anlise de correlao entre os valores de rea foliar e estimada foram significativas (p < 0,01). A rea foliar de P. stratiotes pode ser estimada pela equao: AF = 0,79499 (CL).
Resumo:
A rea foliar uma das principais caractersticas usadas para avaliar o crescimento vegetal. O objetivo desta pesquisa foi determinar uma equao matemtica para estimar a rea foliar de Synedrellopsis grisebachii - uma importante planta daninha no Brasil - a partir de dimenses lineares dos limbos foliares. Duzentas folhas foram medidas em comprimento (C), largura mxima (L) e rea foliar real (AF). Os dados de AF e CxL foram submetidos anlise de regresso linear, determinando-se uma equao matemtica para estimar a rea foliar da espcie. A correlao entre os valores de rea foliar real e estimada foi significativa. Portanto, a rea foliar de S. grisebachii pode ser estimada satisfatoriamente pela equao: AF = 0,730829(CL).
Resumo:
A fim de avaliar o efeito do regulador de crescimento trinexapac-ethyl em diferentes doses e pocas de aplicao em dois hbridos de milho, instalaram-se dois experimentos em Ponta Grossa, PR, Brasil, no ano agrcola de 2010/11. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 4 (doses x pocas de aplicao), com quatro repeties. Os tratamentos constaram da aplicao do trinexapac-ethyl (Moddus) nas doses de 0,0, 187,5, 375,0 e 562,5 g ha-1 nos estdios V2, V4, V6 e V8 do milho, nos hbridos Status TL e Maximus TLTG. Avaliaram-se caractersticas agronmicas, componentes de produo e produtividade. A poca de aplicao do trinexapac-ethyl no afetou caractersticas agronmicas e a produtividade dos dois hbridos de milho. Em relao dose do regulador, somente o Maximus TLTG mostrou aumento da largura e diminuio do comprimento das folhas com o incremento da dose do produto, sem efeitos substanciais nos componentes da produo e na produtividade. Os resultados mostraram pouca resposta dos hbridos avaliados dose e poca de aplicao do trinexapac-ethyl; ao contrrio do trigo, o uso na cultura deve ser mais bem avaliado, especialmente em relao dose do produto e reao de hbridos.
Resumo:
O objetivo deste trabalho de comparar a diversidade especfica e a estrutura comunitria de mata de vrzea (MV), inundada anualmente, e de mata mesfila semidecdua submontana (MS) situada em reas adjacentes a cursos dgua, mas que no sofre inundaes freqentes. Para realizar esta comparao, foram estudados 15 fragmentos de mata ao longo do rio Jacar-Pepira, no centro do estado de So Paulo. Utilizou-se o mtodo de quadrantes para amostrar os indivduos dos estratos arbreo e arbustivo com 3 cm ou mais de dimetro do caule a 1,3 m de altura do solo. Os fragmentos de MV apresentam uma baixa diversidade (1,6 nats/tree <FONT FACE="Symbol"></font> H <FONT FACE="Symbol"></font> 2,9 nats/ind.) em relao aos fragmentos de MS (3,2 nats/ind. <FONT FACE="Symbol"></font> H <FONT FACE="Symbol"></font> 4,3 nats/ind.). Essa diferena significativa numa anlise discriminante (F= 9,544, p= 0,013). No entanto, alguns fragmentos podem conter os dois tipos de mata (MV e MS) e apresentarem, ento, valores altos de diversidade (H prximo de 3,9 nats/ind.). Em relao densidade total (DT) e rea basal total (ABT), os valores apresentam grandes variaes, particularmente para os fragmentos de MS (2040 ind./ha <FONT FACE="Symbol"></font> DT <FONT FACE="Symbol"></font> 5479 ind./ha; 21,05 m2/ha <FONT FACE="Symbol"></font> ABT <FONT FACE="Symbol"></font> 65,35 m2/ha). Nenhum destes dois parmetros permite distinguir significativamente MS de MV (p > 0,05). Os valores do ndice de Valor de Cobertura (IVC) mostram que os fragmentos de MV apresentam sempre as mesmas espcies de maior IVC (Croton urucurana e Inga affinis ), enquanto os fragmentos de MS apresentam uma grande variedade de espcies de maior IVC, apesar dos levantamentos terem sido feitos num trecho curto do rio e em condies semelhantes de solo e topografia. Nas bordas dos rios, existe uma faixa de mata transicional, de largura varivel em funo do relevo e da descarga do rio, que apresenta estruturas intermedirias entre as de MV e MS.
Resumo:
Hymenaea intermedia Ducke uma Leguminosae-Caesalpinioideae de grande porte, encontrada em reas de floresta nos Estados do Par e Amazonas. O trabalho objetivou estudar as caractersticas biomtricas de frutos e sementes de H. intermedia e o efeito da escarificao na germinao das sementes. Determinou-se o comprimento, a largura e a espessura de frutos e sementes, o nmero de sementes por fruto, a porcentagem e o tempo mdio de germinao e a porcentagem de plntulas anormais e de sementes mortas, em sementes escarificadas e testemunha. A escarificao foi realizada com esmeril eltrico, na parte basal da semente. A semeadura foi efetuada em substrato de areia e serragem (1:1), em quatro repeties de 50 sementes, em delineamento inteiramente casualizado. Comprimento, largura e espessura dos frutos variaram de 26,3 a 54,8 mm, de 19,1 a 43,8 mm e de 17,7 a 29,6 mm, respectivamente. Os frutos apresentaram de uma a trs sementes, sendo baixa (4,1%) a porcentagem de sementes danificadas por insetos. Comprimento, largura e espessura das sementes variaram de 18,7 a 27,4 mm, de 12,2 a 16,1 mm e de 10,9 a 15,6 mm, respectivamente. Houve diferena (p<= 0,05) entre tratamentos apenas para tempo mdio de germinao. Sementes escarificadas e no-escarificadas tiveram tempo mdio de germinao de 18,9 e 68,6 dias e porcentagens de germinao de 96,0% e 95,5%, obtidas aos 25 e 418 dias, respectivamente. Sementes de H. intermedia apresentam tegumento impermevel gua de modo que a escarificao mecnica um mtodo eficiente na superao da dormncia.