972 resultados para Metamorphic Buffer
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The effect of aquaculture, especially shrimp farming, on agriculture has caused heated debate among aquaculturists, agriculturists, and non-governmental organizations. As data on the negative impact of shrimp farming on adjacent rice fields are not available, a study was undertaken in rice fields skirting three shrimp farms: a semi-intensive farm; an extensive farm; and a semi-intensive farm with a buffer zone. The buffer zone was found to be helpful in preventing salinization of the adjacent agricultural fields and the Electrical Conductivity (EC) values (less than 1) reported were found to be harmless to the rice crop. Thus, aquaculture and agriculture can coexist in coastal areas if there are buffer zones in between.
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Em trabalho de prospecção geoquímica regional por concentrado de bateia (PEREIRA e SANTOS, 1983) foi evidenciado na região de Cacaria, município de Piraí, ocorrências de scheelita. Com o objetivo de investigar a possível fonte litológica desta ocorrência, foram realizadas amostragens de sedimentos de corrente e concentrado de bateia além de investigações de campo para sua fonte. Elaborouse ainda um mapa geológico em escala de detalhe 1:25.000. As unidades estratigráficas base utilizadas no mapa foram definidas em trabalhos da empresa RIOFINEX (1977) durante pesquisas para mineralizações de Pb-Zn na região de Rio Claro. Ensaios laboratoriais envolvendo descrição de lâminas petrográficas, difratometria de raios X, fluorescência de raios X, espectrometria Raman, microscopia eletrônica de varredura e o auxílio do mineralight de ondas curtas. As mineralizações scheelitíferas encontradas foram classificadas segundo um modelo do tipo sedimentar exalativo, localmente com possíveis contribuições de atividades metassomáticas tardias, concentrando a mineralização, assim como proposto para algumas ocorrências já descritas no nordeste brasileiro.
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Conservar as últimas florestas tropicais é uma preocupação mundial, e como formas de proteção legal são criadas Unidades de Conservação (UCs), dedicadas para a preservação e manutenção da biodiversidade e recursos naturais. O entorno das áreas protegidas também são locais amparados pela lei e as atividades nelas devem ser restritas, a fim de não gerar impacto sobre a UC. O Parque Estadual do Ibitipoca, localizado em Minas Gerais, possui uma zona de amortecimento (ZA) de 100,41 km que pertence aos municípios de Lima Duarte, Santa Rita do Ibitipoca e Bias Fortes. O presente trabalho, portanto, visa caracterizar a vulnerabilidade socioambiental na zona de amortecimento do Parque Estadual do Ibitipoca (PEI), utilizando para tal, técnicas de geoprocessamento. Para chegar ao resultado final foi feito uma análise da vulnerabilidade social da ZA, utilizando dados do censo de infraestrutura (água, esgoto e lixo) e renda per capita; e para a vulnerabilidade ambiental foi realizado a sobreposição dos mapas de uso da terra, declividade e tipos de solos. Esses dados foram tratados no programa ArcGis, através da análise multicritério e seguindo a metodologia proposta por Moura (2007). O mapa de vulnerabilidade socioambiental possibilitou apontar os locais que necessitam de maiores cuidados e investimento, auxiliando assim os gestores do Parque no manejo e preservação da ZA. Os processos adotados nesta pesquisa permitiram a geração de um banco de dados georreferenciado, que será disponibilizado aos gestores, à população do entorno e à comunidade técnico-científica.
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O Orógeno Ribeira representa um cinturão de dobramentos e empurrões, gerado no Neoproterozóico/Cambriano, durante a Orogênese Brasiliana, na borda sul/sudeste do Cráton do São Francisco e compreende quatro terrenos tectono-estratigráficos: 1) o Terreno Ocidental, interpretado como resultado do retrabalhamento do paleocontinente São Francisco, é constituído de duas escamas de empurrão de escala crustal (Domínios Andrelândia e Juiz de Fora); 2) o Terreno Oriental representa uma outra microplaca e abriga o Arco Magmático Rio Negro; 3) o Terreno Paraíba do Sul, que constitui-se na escama superior deste segmento da faixa; e 4) o Terreno Cabo Frio, cuja docagem foi tardia, ocupa pequena área no litoral norte do estado do Rio de Janeiro. Em todos os diferentes compartimentos do segmento central da Faixa Ribeira podem ser identificadas três unidades tectono-estratigráficas: 1) unidades pré-1,8 Ga. (ortognaisses e ortogranulitos do embasamento); 2) rochas metassedimentares pós-1,8 Ga; e 3) granitóides/charnockitóides brasilianos. O Complexo Mantiqueira é composto por ortognaisses migmatíticos, tonalíticos a graníticos, e anfibolitos associados, constitui o embasamento pré-1,8 Ga das rochas da Megasseqüência Andrelândia no domínio homônimo do Terreno Ocidental. Foram integrados 68 dados litogeoquímicos dentre ortognaisses e metabasitos do Complexo Mantiqueira. As rochas dessa unidade pertencem a duas séries distintas: série calcioalcalina (rochas intermediárias a ácidas); e série transicional (rochas básicas, ora de afinidade toleítica, ora alcalina). Com base em critérios petrológicos, análise quantitativa e em valores [La/Yb]N, verificou-se que o Complexo Mantiqueira é bastante heterogêneo, incluindo diversos grupos petrogeneticamente distintos. Dentre as rochas da série transicional, foram identificados 2 conjuntos: 1) rochas basálticas toleiíticas, com [La/Yb]N entre 2,13 e 4,72 (fontes do tipo E-MORB e/ou intraplaca);e 2) rochas basálticas de afinidade alcalina, com [La/Yb]N entre 11,79 e 22,78. As rochas da série calciolacalina foram agrupadas em cinco diferentes conjuntos: 1) ortognaisses migmatíticos quartzo dioríticos a tonalíticos, com [La/Yb]N entre 11,37 e 38,26; 2) ortognaisses bandados de composição quarzto diorítica a granodiorítica, com [La/Yb]N entre 4,35 e 9,28; 3) ortognaisses homogênos de composição tonalítica a granítica, com [La/Yb]N entre 16,57 e 38,59; 4) leucognaisses brancos de composição tonalítica/trondhjemítica a granítica, com [La/Yb]N entre 46,69 e 65,06; e 5) ortognaisse róseo porfiroclástico de composição tonalítica a granítica, com [La/Yb]N entre 82,70 e 171,36. As análises geocronológicas U-Pb SHRIMP foram realizadas no Research School of Earth Science (ANU/Canberra/Austrália). Foram obtidas idades paleoproterozóicas para as rochas das duas séries identificadas, interpretadas como a idade de cristalização dos protólitos magmáticos desses gnaisses e metabasitos. Os resultados obtidos mostram uma variação de idades de cristalização de 2139 35 a 2143,4 9,4, para as rochas da série transicional, e de 2126,4 8 a 2204,5 6,7, para aquelas da série calcioalcalina. Dentre todas as amostras estudadas, apenas a amostra JF-CM-516IV forneceu dados discordantes de idades arqueanas (292916 Ma), interpretados como dados de herança. Contudo, evidências dessa herança semelhantes a esta são observadas em outras amostras. Ambas as séries também apresentaram idades de metamorfismo neoproterozóico, no intervalo de 548 17 Ma a 590,5 7,7 Ma que é consistente com o metamorfismo M1 (entre 550 e 590 Ma), contemporâneo à colisão entre os Terrenos Ocidental e Oriental do setor central da Faixa Ribeira (Heilbron, 1993 e Heilbron et al., 1995).
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This is the Evaluation of the impact of cypermethrin use in forestry on Welsh streams from the University of Plymouth, published on September 2010 by the Environment Agency South West. The report focuses attention on Cypermethrin, a highly active synthetic pyrethroid insecticide effective against a wide range of pests in agriculture, public health, and animal husbandry. It is also used in forestry to control the pine weevil, Hylobius abietis. Cypermethrin is very toxic to aquatic invertebrates and fish at nanogram per litre concentrations. This project checks the effectiveness of current best practice measures in minimising the risk of pollution associated with the use of cypermethrin in forestry in Wales. Chemical results from the intensive studies show that cypermethrin entered minor watercourses draining treated areas at two of the eight sites. In one of these cases the level was well in excess of the short-term Predicted No Effect Concentration. The absence of a buffer area at the other site resulted in the cypermethrin reaching a main drain. However dilution appeared to be sufficient to prevent any impact on water quality or on the invertebrate community in the main stream. Invertebrate and chemical data from the extensive survey showed little evidence of pollution due to wider use of cypermethrin in Welsh forestry. Finally, a number of recommendations are made for further tightening controls on forestry practice to minimise the risk of cypermethrin entering the aquatic environment.
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Os granitoides do Domínio Cambuci, na região limítrofe entre os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, foram separados em quatro principais grupos: (1) Complexo Serra da Bolívia (CSB) - Ortogranulitos e Ortognaisses Heterogêneos; Ortognaisse Cinza Foliado; e charnockitos da Região de Monte Verde (2) Leucogranitos/leucocharnockitos gnaissificados da Suíte São João do Paraíso (SSJP) (3) Granito Cinza Foliado (4) Leucogranito isotrópico. O CSB é caracterizado pelo magmatismo de caráter calcioalcalino do tipo I, oriundo em ambiente de arco vulcânico (Suíte Monte Verde) e retrabalhamento crustal (ortogranulitos leucocráticos). O Ortogranulito esverdeado fino, é considerado no presente estudo como rocha do embasamento para o Terreno Oriental, cristalizada durante o paleoproterozoico - Riaciano (2184,3 21 Ma) e recristalizada durante o evento metamórfico Brasiliano no neoproterozoico - Edicariano (607,2 1,5 Ma), cuja idade TDM é de 2936 Ma. O Ortogranulito leucocrático médio cristalizou-se no neoproterozoico Edicariano (entre 592 e 609 Ma) e idade TDM ca. 2100 Ma, ao qual apresenta registro de herança no paleoproterozoico. A Suíte Monte Verde caracteriza-se por um magmatismo calcioalcalino e a Suíte Córrego Fortaleza, por um magmatismo calcioalcalino de alto K, ambas com assinatura de arco magmático. Registram dois pulsos magmáticos, em no Neoproterozoico - Edicarano: um em 592 2 Ma, idade do charnoenderbito, com idade TDM 1797 Ma, e outro em 571,2 1,8 Ma (injeção de um charnockitoide). Para todas as rochas do CSB são registradas feições protomiloníticas, miloníticas e localmente ultramiloníticas. Os dados geoquímicos indicam que os granitoides da SSJP são da série calcioalcalina de alto K, gerados no Neoproterozoico (idades que variam desde 610,3 4,7 Ma até, 592,2 1,3 Ma. As idades TDM revelam valores discrepantes para duas amostras: 1918 Ma e 2415 Ma, sugerindo que tenham sido geradas de diferentes fontes. O Granito Cinza Foliado é da Série Shoshonítica, metaluminoso do tipo I e, de ambiência tectônica de granitos intraplaca. Entretanto, poderiam ter sido fomados em ambiente de arco cordilheirano, havendo contaminação de outras fontes crustais. Fato este pode ser confirmado pelas as idades TDM calculadas ≈ 1429 1446 Ma. O Leucogranito isotrópico ocorre em forma de diques de direção NW, possui textura maciça e é inequigranular. Dados geoquímicos revelam que são granitoides metaluminosos do tipo I da série shoshonítica, e, de acordo com a ambiência tectônica, são granitos intraplaca. O Leucogranito Isotrópico representa o magmatismo pós-colisional ao qual ocorreu entre 80 a 90 Ma de anos após o término do evento colisional na região central da Faixa Ribeira. O Leucogranito Issotrópico cristalizou-se no cambriano (512,3 3,3 Ma e 508,6 2,2 Ma) e com idades TDM ca. 1900
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A regulação e supervisão do sistema financeiro sempre foram motivos de apreensão por parte das principais autoridades econômicas mundiais. A globalização, o processo de liberalização financeira e a consequente interconexão econômica entre países maximizaram o risco sistêmico, aumentando a necessidade de marco regulatório e fiscalização mais eficientes. Assim, com a eclosão da crise norte-americana em 2008, o G-20 começou a atuar de forma mais ativa em prol da manutenção da higidez do sistema financeiro mundial. Para os bancos, o G-20 instruiu as principais instituições reguladoras como o Fundo Monetário Internacional, o Conselho de Estabilidade Financeira e o Comitê de Basileia (BCBS) a desenvolverem recomendações a fim de se solucionar o considerado principal problema da regulação dos mercados, o fato destes atualmente serem pró-cíclicos. Diante de tal cenário, em dezembro de 2009, o Comitê publicou um documento que considerou uma série de medidas a fim de solucionar tal problema, entre estas estava a inclusão do buffer de capital contracíclicodo novo marco regulatório proposto pelo Comitê, o Basileia III. O intuito do presente estudo é estudar esse buffer e analisar sua aplicabilidade no sistema bancário brasileiro e, porventura, sugerir metodologias alternativas de cálculo.
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Here we demonstrate that a free-standing carbon nanotube (CNT) array can be used as a large surface area and high porosity 3D platform for molecular imprinted polymer (MIP), especially for surface imprinting. The thickness of polymer grafted around each CNT can be fine-tuned to imprint different sizes of target molecules, and yet it can be thin enough to expose every imprint site to the target molecules in solution without sacrificing the capacity of binding sites. The performance of this new CNT-MIP architecture was first assessed with a caffeine-imprinted polypyrrole (PPy) coating on two types of CNT arrays: sparse and dense CNTs. Real-time pulsed amperometric detection was used to study the rebinding of the caffeine molecules onto these CNT-MIPPy sensors. The dense CNT-MIPPy sensor presented the highest sensitivity, about 15 times better when compared to the conventional thin film, whereas an improvement of 3.6 times was recorded on the sparse CNT. However, due to the small tube-to-tube spacing in the dense CNT array, electrode fouling was observed during the detection of concentrated caffeine in phosphate buffer solution. A new I-V characterization method using pulsed amperometry was introduced to investigate the electrical characterization of these new devices. The resistance value derived from the I-V plot provides insight into the electrical conductivity of the CNT transducer and also the effective surface area for caffeine imprinting.
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Surface-architecture-controlled ZnO nanowires were grown using a vapor transport method on various ZnO buffer film coated c-plane sapphire substrates with or without Au catalysts. The ZnO nanowires that were grown showed two different types of geometric properties: corrugated ZnO nanowires having a relatively smaller diameter and a strong deep-level emission photoluminescence (PL) peak and smooth ZnO nanowires having a relatively larger diameter and a weak deep-level emission PL peak. The surface morphology and size-dependent tunable electronic transport properties of the ZnO nanowires were characterized using a nanowire field effect transistor (FET) device structure. The FETs made from smooth ZnO nanowires with a larger diameter exhibited negative threshold voltages, indicating n-channel depletion-mode behavior, whereas those made from corrugated ZnO nanowires with a smaller diameter had positive threshold voltages, indicating n-channel enhancement-mode behavior.
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This synthesis presents a science overview of the major forest management Issues involved in the recovery of anadromous salmonids affected by timber harvest in the Pacific Northwest and Alaska. The issues involve the components of ecosystem-based watershed management and how best to implement them, including how to: Design buffer zones to protect fish habitat while enabling economic timber production; Implement effective Best Management Practices (BMPs) to prevent nonpoint-source pollution; Develop watershed-level procedures across property boundaries to prevent cumulative impacts; Develop restoration procedures to contribute to recovery of ecosystem processes; and Enlist support of private landowners in watershed planning, protection, and restoration. Buffer zones, BMPs, cumulative impact prevention, and restoration are essential elements of what must be a comprehensive approach to habitat protection and restoration applied at the watershed level within a larger context of resource concerns in the river basin, species status under the Endangered Species Act (ESA), and regional environmental and economic issues (Fig. ES. 1). This synthesis 1) reviews salmonid habitat requirements and potential effects of logging; 2) describes the technical foundation of forest practices and restoration; 3) analyzes current federal and non-federal forest practices; and 4) recommends required elements of comprehensive watershed management for recovery of anadromous salmonids.
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Porphyrin metabolic disruption from exposure to xenobiotic contaminants such as heavy metals, dioxins, and aromatic hydrocarbons can elicit overproduction of porphyrins. Measurement of porphyrin levels, when used in conjunction with other diagnostic assays, can help elucidate an organism’s physiological condition and provide evidence for exposure to certain toxicants. A sensitive microplate fluorometric assay has been optimized for detecting total porphyrin levels in detergent solubilized protein extracts from symbiotic, dinoflagellate containing cnidarian tissues. The denaturing buffer used in this modified assay contains a number of potentially interfering components (e.g., sodium dodecyl sulfate (SDS), dithiothreitol (DTT), protease inhibitors, and chlorophyll from the symbiotic zooxanthellae), which required examination and validation. Examination of buffer components were validated for use in this porphyrin assay; while the use of a specific spectrofluorometric filter (excitation 400 ± 15 nm; emission 600 ± 20 nm) minimized chlorophyll interference. The detection limit for this assay is 10 fmol of total porphyrin per μg of total soluble protein and linearity is maintained up to 5000 fmol. The ability to measure total porphyrins in a SDS protein extract now allows a single extract to be used in multiple assays. This is an advantage over classical methods, particularly when tissue samples are limiting, as is often the case with coral due to availability and collection permit restrictions.
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The food sources of the leptocephali of the teleostean superorder Elopomorpha have been controversial, yet observations on the leptocephali of the worm eels, Myrophis spp. (family Ophichthidae) collected in the northern Gulf of Mexico indicate active, not passive, feeding. Leptocephali had protists in their alimentary canals. Estimates of the physiological energetics of worm eels indicate that large aloricate protozoa including ciliates could provide substantial energy to these leptocephali toward the end of the premetamorphic and metamorphic stages, given the low energy requirements of metamorphosing leptocephali. Global ocean warming will likely force a shift in oceanic food webs; a shift away from large protozoa toward smaller protists is possible. Such a disruption of the oceanic food webs could further compromise the survival of leptocephali.
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In May 2006, the NOAA National Ocean Service (NOS), in conjunction with the EPA National Health and Environmental Effects Laboratory (NHEERL), conducted an assessment of the status of ecological condition of soft-bottom habitat and overlying waters throughout the mid-Atlantic Bight (MAB) portion of the eastern U.S. continental shelf. The study area encompassed the region from Cape Cod, MA and Nantucket Shoals in the northeast to Cape Hatteras in the south, and was defined using a one nautical mile buffer of the shoreline extended seaward to the shelf break (~100-m depth contour). A total of 50 stations were targeted for sampling using standard methods and indicators applied in prior NOAA coastal studies and EPA’s Environmental Monitoring and Assessment Program (EMAP) and National Coastal Assessment (NCA). A key feature adopted from these studies was the incorporation of a random probabilistic sampling design. Such a design provides a basis for making unbiased statistical estimates of the spatial extent of ecological condition relative to various measured indicators and corresponding thresholds of concern. Indicators included multiple measures of water quality, sediment quality, and biological condition (benthic fauna). Through coordination with the NOAA Fisheries Service/Northeast Fisheries Science Center (NFS/NEFSC), samples of summer flounder (Paralichthys dentatus) also were obtained from 30 winter 2007 bottom-trawl survey stations in overlapping portions of the study area and used for analysis of chemical-contaminant body burdens.
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This paper presents a preliminary theoretical and numerical investigation of 4H-SiC JFET and MOSFET at 6.5 kV. To improve the on-state/breakdown performance of the JFET, buried layers in conjunction with a highly doped buffer layer have been used. Trench technology has been employed for the MOSFET. The devices were simulated and optimized using MEDICI[I] simulator. From the comparison between the two devices, it turns out that the JFET offers a better on-state/breakdown trade-off, while the trench MOSFET has the advantage of MOS-control.
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Lateral insulated gate bipolar transistors (LIGBTs) in silicon-on-insulator (SOI) show a unique turn off characteristic when compared to junction-isolated RESURF LIGBTs or vertical IGBTs. The turn off characteristic shows an extended `terrace' where, after the initial fast transient characteristic of IGBTs due to the loss of the electron current, the current stays almost at the same value for an extended period of time, before suddenly dropping to zero. In this paper, we show that this terrace arises because there is a value of LIGBT current during switch off where the rate of expansion of the depletion region with respect to the anode current is infinite. Once this level of anode current is approached, the depletion region starts to expand very rapidly, and is only stopped when it reaches the n-type buffer layer surrounding the anode. Once this happens, the current rapidly drops to zero. A quasi-static analytic model is derived to explain this behaviour. The analytically modelled turn off characteristic agrees well with that found by numerical simulation.