954 resultados para Mendelian inheritance
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The Wiskott-Aldrich syndrome (WAS) is an X-chromosome-linked recessive disease characterized by eczema, thrombocytopenia, and immunodeficiency. The disease gene has been localized to the proximal short arm of the X chromosome and recently isolated through positional cloning. The function of the encoded protein remains undetermined. In this study we have characterized mutations in 12 unrelated patients to confirm the identity of the disease gene. We have also revised the coding sequence and genomic structure for the WAS gene. To analyze further the transmittance of the disease gene, we have characterized a polymorphic microsatellite at the DXS6940 locus within 30 kb of the gene and demonstrate the inheritance of the affected alleles in families with a history of WAS.
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The human genome contains many repeated DNA sequences that vary in complexity of repeating unit from a single nucleotide to a whole gene. The repeat sequences can be widely dispersed or in simple tandem arrays. Arrays of up to 5 or 6 nt are known as simple tandem repeats, and these are widely dispersed and highly polymorphic. Members of one group of the simple tandem repeats, the trinucleotide repeats, can undergo an increase in copy number by a process of dynamic mutation. Dynamic mutations of the CCG trinucleotide give rise to one group of fragile sites on human chromosomes, the rare folate-sensitive group. One member of this group, the fragile X (FRAXA) is responsible for the most common familial form of mental retardation. Another member of the group FRAXE is responsible for a rarer mild form of mental retardation. Similar mutations of AGC repeats give rise to a number of neurological disorders. The expanded repeats are unstable between generations and somatically. The intergenerational instability gives rise to unusual patterns of inheritance--particularly anticipation, the increasing severity and/or earlier age of onset of the disorder in successive generations. Dynamic mutations have been found only in the human species, and possible reasons for this are considered. The mechanism of dynamic mutation is discussed, and a number of observations of simple tandem repeat mutation that could assist in understanding this phenomenon are commented on.
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Erasmus Darwin (1731-1802) apresentou suas ideias evolutivas principalmente no fim do século XVIII. No entanto, elas não foram consideradas na época. Seu neto, Charles Darwin (1809-1882), na 6ª edição do Origin of species as avaliou de modo negativo, comparando-as às concepções equivocadas de Lamarck. O objetivo desta dissertação é inicialmente, descrever as concepções de hereditariedade e evolução de Erasmus, considerando o contexto de sua época. Além disso, procura esclarecer se o tratamento recebido se deveu a uma proposta fraca ou se ela mereceria uma maior consideração. Esta dissertação contém uma Introdução e quatro capítulos. O Capítulo 1 discute a vida, trabalhos e contexto em que Erasmus apresentou suas ideias. O Capítulo 2 lida com as concepções de herança e evolução presentes em Zoonomia. O Capítulo 3 discute sobre as concepções de Erasmus sobre a transformação das espécies nas plantas. O Capítulo 4 compara as concepções evolutivas de Erasmus com as de Lamarck. O Capítulo 5 procura responder às perguntas colocadas no início desta pesquisa e apresenta algumas considerações finais sobre o assunto discutido. Esta pesquisa leva à conclusão de que a transmutação das espécies não era o principal interesse de Erasmus. Ele não ofereceu uma fundamentação empírica para suas ideias. Este fato, juntamente com a situação sócio-político-religiosa da época, muito provavelmente contribuiu para a recepção sofrida. Além disso, embora existam algumas semelhanças entre as propostas de Erasmus e Lamarck, existem também grandes diferenças tais como a abrangência da pesquisa, o espaço dedicado à discussão das ideias, a fundamentação oferecida, dentre outras. Erasmus não propôs uma teoria coerente lidando com desde a origem da vida até o aparecimento do homem como Lamarck. Ele somente apresentou algumas ideias a esse respeito em obras dedicadas a outros assuntos.
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O glyphosate é o principal herbicida utilizado no manejo de plantas daninhas na agricultura, aplicado em alguns sistemas de forma repetitiva ao longo de cada ano. Esta prática selecionou biótipos resistentes de espécies de plantas daninhas, sendo o capim-amargoso (Digitaria insularis) selecionado no Brasil. Portanto, se tornam necessários estudos para entender, manejar e reduzir a infestação do capim-amargoso resistente ao glyphosate. Dessa forma, esta pesquisa foi desenvolvida com os objetivos de: (i) mapear áreas do Brasil com possíveis infestações de capim-amargoso resistente ao glyphosate; (ii) avaliar alternativas químicas de seu manejo; (iii) elucidar os mecanismos de resistência ao glyphosate e; (iv) avaliar a herança genética dos genes que conferem resistência ao glyphosate. Para o desenvolvimento dos experimentos foram coletadas sementes de biótipos potencialmente resistentes de diversas regiões do Brasil onde ocorreram falhas de controle de D. insularis após a aplicação de glyphosate. Na primeira etapa da pesquisa foram realizados experimentos para determinação de uma dose discriminatória de triagementre as populações resistentes e suscetíveis ao glyphosate, através de curvas de dose-resposta, para identificar a resistência ao Glyphosate, sendo que estes dados foram utilizados para mapear a ocorrência de biótipos resistentes em algumas regiões do país. Na segunda etapa foi conduzido um experimento em casa-de-vegetação visando encontrar herbicidas alternativos ao Glyphosate para controle do capim-amargoso, utilizando herbicidas recomendados para as culturas do milho e algodão, tanto em condições de aplicação de pré como em pós-emergência da planta daninha. Na terceira etapa foram realizados ensaios para determinar a existência de absorção e translocação diferencial do glyphosate em biótipos suscetíveis e resistentes, juntamente com a análise molecular para comparar a região 106 do gene que codifica a EPSPs nestes biótipos. Por fim um estudo de polinização cruzada foi conduzido para avaliar se genes de resistência ao glyphosate são transferidos para a geração seguinte após inflorescências de biótipos suscetíveis serem acondicionadas com as de biótipos resistentes, submetendo a geração seguinte a experimentos de curva de dose-resposta com o glyphosate. Através do modelo de curva dose-resposta do programa estatístico R, determinou-se a dose de 960 g e.a ha-1, como a dose utilizada para triagem dos biótipos oriundos de diferentes regiões do Brasil. Com isto foram gerados mapas indicando a presença ou ausência de resistência ao herbicida, sendo que as região oeste do Paraná e sul do Mato Grosso do Sul apresentam maior número de localidades com a presença de biótipos resistentes. As alternativas de controle viáveis como pós-emergentes no estádio de um a dois perfilhos, foram os herbicidas Nicosulfuron, Imazapic + Imazapyr, Atrazine, Haloxifop-methyl e Tepraloxydim. Na pré-emergência do capim-amargoso os herbicidas Atrazine, Isoxaflutole, S-metolachlor, Clomazone, Diuron e Flumioxazin se apresentaram como eficazes para o controle desta espécie. Os resultados do experimento de absorção, translocação e comparação da região 106 não mostraram diferenças entre os biótipos resistente e suscetível. O experimento sobre cruzamento entre biótipos resistente e suscetível determinou a espécie D. insularis como autógama e sem transferência de genes que causam a resistência ao glyphosate.
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Esta pesquisa aponta alguns dos efeitos subjetivos e estratégias singulares de resistência frente à desigualdade racial no nosso país, abordando as vicissitudes de inscrição no laço social de mulheres negras e pobres. É fruto de uma intervenção clínico-política com um grupo de adolescentes em uma Escola Municipal de Ensino Fundamental de São Paulo na qual foi se evidenciando, para nós, a necessidade de cada um desses adolescentes de defender intransigentemente a honra e o valor de suas mães frente aos outros membros do grupo. Tanto pelo seu excesso como pela sua repetição, essa situação nos sugeria um mal-estar e um não dito referido às configurações familiares e à posição destas mulheres nesta comunidade escolar, que nos levou a escutá-las. Tomando a indicação freudiana de que a psicologia individual seria também psicologia social e a formulação lacaniana de que podemos considerar o Inconsciente como sendo a Política, acreditamos ser indispensável escutar o sujeito levando em consideração o Outro, entendido tanto do ponto de vista sócio-histórico, como libidinal. Isso significa que não poderíamos escutar estas mulheres sem considerar o campo de desigualdades sociais e raciais no qual estavam inscritas discursivamente, o que nos exigiu uma interlocução fundamental tanto com pesquisas da antropologia social e da sociologia, como da história. A fala destas mulheres foi nos revelando que, além de outras identificações contingentes, o fato de serem reconhecidas e se reconhecerem como mulheres negras era um elemento fundamental nas suas vivências cotidianas. Uma vez que nosso passado escravista não teria sido suficientemente lembrado e admitido, alguns traços se fariam presentes através de uma transmissão simbólica, pelos subterrâneos da cultura, de uma posição de servidão a elas atribuída. Permaneceria de uma forma atualizada e insidiosa uma divisão racializada da nossa sociedade, ancorada na herança de uma cisão entre a mulher mundana cujo corpo seria visto como um corpo de gozo, mas sem valor social, a mucama, e a que seria valorizada socialmente à custa de um corpo assexuado, casta e educada, esposa do senhor de escravos. Apesar de tantos avanços, as conquistas femininas das últimas décadas não seriam totalmente estendidas a essas mulheres, negras e pobres, que seguiriam, frequentemente, apresentando no imaginário social um corpo ao qual se atribuiria a capacidade de satisfazer os desejos mais inconfessáveis de um homem à custa de ser visto como propriedade e domínio deste. A atitude racista se faria presente em relação a elas, entendida como o ato de segregação do gozo inadmitido de um sujeito no corpo de um outro, ou ainda, como Lacan apontou, impondo a um outro, seu modo de gozo. Mais do que uma identidade das mulheres negras, consideramos fundamental conceber a particularidade de um laço que se estabeleceria na relação com elas, na medida em que seu corpo seria capaz de despertar e revelar a relação do sujeito com o mais íntimo e insuportável de si mesmo: ela seria a estrangeira frente a um homem, por ser mulher; e seria estrangeira frente a uma mulher ou homem branco, por ser negra. A sua condição de estrangeira a deixaria assim como figura paradigmática de um Outro sexo, um sexo Outro, um gozo Outro, recaindo sobre ela as reações mais violentas de extirpação desse gozo. As estratégias de como manter o que seria próprio do gozo feminino não balizado pelo gozo fálico, posto que seria suplementar a ele frente a essa injunção de segregação e depreciação, seriam sempre singulares. Apresentamos um caso clínico, Silvana, apontando suas estratégias de resistência frente a um discurso social que a desqualificaria tentando lhe impor um estreitamento de sua vida erótica e sua redução a um modo único de gozo
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O objetivo desta dissertação foi o estudo do instituto da desconsideração da personalidade jurídica, em sua modalidade inversa, e sua aplicabilidade no direito de família e sucessões, principalmente na partilha de bens - efetivada no divórcio ou dissolução de união estável -, na execução de alimentos e na sucessão legítima. A escolha do tema decorreu da necessidade do estabelecimento de pressupostos e requisitos objetivos para a aplicação da disregard na seara do direito de família e sucessões. A utilidade e adequação da abordagem da matéria se justifica pela instabilidade jurídica provocada pela acriteriosa aplicação da desconsideração da personalidade jurídica nas relações familiares. Por outro lado, o enfoque crítico desenvolvido no presente trabalho se justifica pela existência de corrente doutrinária que defende a aplicação da desconsideração em inúmeras situações familiares nas quais outros remédios, já seculares, de direito material ou processual seriam igualmente eficazes, sem que fosse necessária a drástica declaração de ineficácia da separação patrimonial entre a pessoa jurídica e seu sócio. Buscou-se apontar, desta forma, os meios existentes para se alcançar o mesmo resultado prático apresentado pela disregard, mas com a utilização de outras figuras, tais como a simulação, a fraude contra credores e a fraude à execução, ficando, por via de consequência, a aplicação da desconsideração da personalidade jurídica, restrita às hipóteses em que não há quaisquer outros meios para se evitar ou buscar a reparação dos prejuízos advindos da utilização das pessoas jurídicas com abuso da personalidade jurídica, desvio de finalidade ou confusão patrimonial.
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Contemporary therapeutic circles utilize the concept of anxiety to describe a variety of disorders. Emotional reductionism is a detriment to the therapeutic community and the persons seeking its help. This dissertation proposes that attention to the emotion of fear clarifies our categorization of particular disorders and challenges emotional reductionism. I propose that the emotion of fear, through its theological relationship to hope, is useful in therapeutic practice for persons who experience trauma and PTSD. I explore the differences between fear and anxiety by deconstructing anxiety. Through this process, I develop four categories which help the emotion of fear stand independent of anxiety in therapy. Temporality, behaviors, antidote and objects are categories which distinguish fear from anxiety. Together, they provide the impetus to explore the emotion of fear. Understanding the emotion of fear requires an examination of its neurophysiological embodiment. This includes the brain structures responsible for fear production, its defensive behaviors and the evolutionary retention of fear. Dual inheritance evolutionary theory posits that we evolved physically and culturally, helping us understand the inescapability of fear and the unique threats humans fear. The threats humans react to develop through subjective interpretations of experience. Sometimes threats, through their presence in our memories and imaginations, inhibit a person's ability to live out a preferred identity and experience hope. Understanding fear as embodied and subjective is important. Process theology provides a religious framework through which fear can be interpreted. In this framework, fear is developed as an adaptive human response. Moreover, fear is useful to the divine-human relationship, revealing an undercurrent of hope. In the context of the divine-human relationship fear is understood as an initial aim which protects a person from a threat, but also preserves them for novel future relationships. Utilizing a "double-listening" stance, a therapist hears the traumatic narrative and counternarratives of resistance and resilience. These counternarratives express an orientation towards hopeful futures wherein persons thrive through living out a preferred identity. A therapeutic practice incorporating the emotion of fear will utilize the themes of survival, coping and thriving to enable persons to place their traumatic narrative within their meaning systems.
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A maioria dos casos de puberdade precoce central (PPC) em meninas permanece idiopática. A hipótese de uma causa genética vem se fortalecendo após a descoberta de alguns genes associados a este fenótipo, sobretudo aqueles implicados com o sistema kisspeptina (KISS1 e KISS1R). Entretanto, apenas casos isolados de PPC foram relacionados à mutação na kisspeptina ou em seu receptor. Até recentemente, a maioria dos estudos genéticos em PPC buscava genes candidatos selecionados com base em modelos animais, análise genética de pacientes com hipogonadismo hipogonadotrófico, ou ainda, nos estudos de associação ampla do genoma. Neste trabalho, foi utilizado o sequenciamento exômico global, uma metodologia mais moderna de sequenciamento, para identificar variantes associadas ao fenótipo de PPC. Trinta e seis indivíduos com a forma de PPC familial (19 famílias) e 213 casos aparentemente esporádicos foram inicialmente selecionados. A forma familial foi definida pela presença de mais de um membro afetado na família. DNA genômico foi extraído dos leucócitos do sangue periférico de todos os pacientes. O estudo de sequenciamento exômico global realizado pela técnica ILLUMINA, em 40 membros de 15 famílias com PPC, identificou mutações inativadoras em um único gene, MKRN3, em cinco dessas famílias. Pesquisa de mutação no MKRN3 realizada por sequenciamento direto em duas famílias adicionais (quatro pacientes) identificou duas novas variantes nesse gene. O MKRN3 é um gene de um único éxon, localizado no cromossomo 15 em uma região crítica para a síndrome de Prader Willi. O gene MKRN3 sofre imprinting materno, sendo expresso apenas pelo alelo paterno. A descoberta de mutações em pacientes com PPC familial despertou o interesse para a pesquisa de mutações nesse gene em 213 pacientes com PPC aparentemente esporádica por meio de reação em cadeia de polimerase seguida de purificação enzimática e sequenciamento automático direto (Sanger). Três novas mutações e duas já anteriormente identificadas, incluindo quatro frameshifts e uma variante missense, foram encontradas, em heterozigose, em seis meninas não relacionadas. Todas as novas variantes identificadas estavam ausentes nos bancos de dados (1000 Genomes e Exome Variant Server). O estudo de segregação familial em três dessas meninas com PPC aparentemente esporádica e mutação no MKRN3 confirmou o padrão de herança autossômica dominante com penetrância completa e transmissão exclusiva pelo alelo paterno, demonstrando que esses casos eram, na verdade, também familiares. A maioria das mutações encontradas no MKRN3 era do tipo frameshift ou nonsense, levando a stop códons prematuros e proteínas truncadas e, portanto, confirmando a associação com o fenótipo. As duas mutações missenses (p.Arg365Ser e p.Phe417Ile) identificadas estavam localizadas em regiões de dedo ou anel de zinco, importantes para a função da proteína. Além disso, os estudos in silico dessas duas variantes demonstraram patogenicidade. Todos os pacientes com mutação no MKRN3 apresentavam características clínicas e hormonais típicas de ativação prematura do eixo reprodutivo. A mediana de idade de início da puberdade foi de 6 anos nas meninas (variando de 3 a 6,5) e 8 anos nos meninos (variando de 5,9 a 8,5). Tendo em vista o fenômeno de imprinting, análise de metilação foi também realizada em um subgrupo de 52 pacientes com PPC pela técnica de MS-MLPA, mas não foram encontradas alterações no padrão de metilação. Em conclusão, este trabalho identificou um novo gene associado ao fenótipo de PPC. Atualmente, mutações inativadoras no MKRN3 representam a causa genética mais comum de PPC familial (33%). O MKRN3 é o primeiro gene imprintado associado a distúrbios puberais em humanos. O mecanismo preciso de ação desse gene na regulação da secreção de GnRH necessita de estudos adicionais
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As a relatively unknown author, Mary Davys (1674-1732) has garnered scant scholarly attention and little admiration for her work. Those who have written on Davys’s prose fiction most often mention the last three texts she published, Familiar Letters betwixt a Gentleman and a Lady (1716), The Reform’d Coquet (1724), and The Accomplish’d Rake (1727), yet rare mention is made of her first three novels. Moreover, of her later novels, many scholars read them as socially conservative and as representations of Davys’s support of and belief in patriarchy. My project disproves the long-standing and generally agreed upon conceptions regarding Davys’s writings and demonstrates the significance of her life’s work to studies of the novel. By investigating contemporary cultural issues, discussing the popular genres and modes of early eighteenth-century England, and comparing and contrasting Davys’s fiction to other authors’, I explore the myriad ways in which Davys experimented with the formal properties of the novel. Also, by closely examining each novel independently, I foreground Davys’s willingness to engage with charged contemporary topics such as rape, suicide, the laws surrounding inheritance, and male privilege. Not only does she engage with these topics; there is a discernable voice of protest imbedded in the narratives. At times, the techniques Davys employed and the plots she created in her work obscured her social concerns, yet with close reading, subversion also surfaces as one of Davys’s methods. An analysis of Davys’s experimentations with prose fiction and form illuminates the ways in which those innovations allowed Davys to criticize the culture in which she lived. Furthermore, an investigation of the whole of Davys’s work and the totality of her novels—looking at both form and content—exemplifies the importance of Davys for students of feminist thought and the development of the novel.
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Este estudio es una síntesis de las últimas aportaciones acerca de las vías en al-Andalus (ss. VIII-XV), cuya estructura inicial es herencia de la época romana. Dadas las limitaciones que imponen los escasos datos que hallamos en las fuentes árabes y los pocos restos camineros conocidos, se hace necesario emplear una nueva metodología de investigación: Se aborda el objeto como un estudio global, no sólo de los caminos, sino de todos los elementos interrelacionados con ellos, denominados como "espacios viales". Luego se presenta la indisoluble relación de los "espacios viales" con los castillos y torres ("espacios de control y defensa") en al-Andalus, como los vigilantes de los caminos, y se enuncia la toponimia árabe relacionada tanto con los "espacios viales" como con los "espacios de control y defensa". Finalmente, se recogen los datos que las diversas crónicas árabes nos proporcionan acerca de la política viaria en al-Andalus a lo largo del tiempo, así como sobre quién era el responsable de velar por el buen estado de los tramos viales.
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Small pamphlet-sized notebook containing handwritten transcriptions of three poems copied by James Diman, likely in the early 1730s. The notebook contains "The Catholic Remedy. to ye Tune of To all you Ladies, not at land &c.," "Father Ab--y's Will. Col. Sweeper Camb: Dec. 1731," and "The Poet's Lamentation for ye Loss of his cat, w'ch he used to call his Muse" copied from the London Magazine, November 1733. The "Catholic Remedy" begins "You Peope who desire to mend / your Desperate Estate..." and includes the note, "Made upon A--D--'s goving over to take orders. The note refers to the voyage of Addington Davenport (Harvard AB 1719) to England join the priesthood of the Church of England in 1730. "Father Ab--y's Will" begins "To my dear Wife, / My joy and Life..." and was a humorous poem published in 1731 after the death of Harvard College Sweeper Matthew Abdy, and attributed to Jonathan Seccombe (Harvard AB 1728). The "Poet's Lamentation" begins "Oppress'd with Grief, in heavy strains I mourn..." and was written by Joseph Green (Harvard AB 1726) as a parody of a psalm composed by Mather Byles (Harvard AB 1725). Pages 10-12, holding part of "Father Ab--y's Will" are missing, and pages 13-15 are no longer attached to the item.
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A miscellaneous collection of letter and legal documents relating to Barbados, especially prize causes, inheritance and slaves.
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Handwritten copy of Last Will and Testament of Andrew Bordman II, with an approval of the document by Samuel Danforth, Judge of the Probate of Wills, Middlesex County. The document provides detail on the inheritance of Bordman's wife Elizabeth.
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Handwritten plat and note in unknown hand regarding the inheritance of land by William Phips, Sarah Bordman, and Elizabeth Phips from their grandfather's estate. The note offers evidence for the location of the land, and the plat draws it out.
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The volume contains acknowledgements of the disbursements of Harvard Tutor Henry Flynt's estate written in the hands of the respective beneficiaries. The entries begin on February 27, 1760 following Flynt's death on February 13, 1760, and continue through May 9, 1767. Each receipt includes the date, name of the executors, description of the property, beneficiary's name, and signature. The beneficiaries include the wife of Sol. Davy, Dorothy Jackson, Edmund Quincy, J. Henry Quincy, Esther and Stephen Richard (received by attorney Nicholas Boylston), Dorothy Skinner (also received for her by her husband Richard Skinner), John Wendell, Edmund Wendell, Katherine Wendell, and Oliver Wendell, as well as Harvard College (received by Harvard Treasurer Thomas Hubbard), and the Deacons of the First Church of Cambridge. The volume also includes a loose document titled "Account from Messrs Edmund & Josiah Quincy Settled & Ballanced March 31, 1749."