Censos y poblaci��n ind��gena en México: algunas reflexiones

Incluye bibliograf��a.

Algunas lecciones de la experiencia reciente de financiamiento a las PYMES: Colombia, Costa Rica y México

Incluye bibliograf��a.

El crecimiento urbano y las violencias en México

En este estudio se examinan varios aspectos de las modalidades del crecimiento urbano y del desarrollo de las viviendas en México con fin de explicar la forma en que la evoluci��n de las urbes contribuye a generar contextos inseguros y violencias a partir de una clasificaci��n de factores precursores, detonadores, de riesgo y de contenci��n. Ello con miras a contribuir a la adopci��n de medidas de prevenci��n social en el dise��o de pol��ticas de desarrollo urbano y vivienda. Al respecto, se plantea que en un pa��s cada vez m��s urbano se requiere de un Estado que modere, ordene y regule la expansi��n de las ciudades mexicanas como una necesidad urgente para prevenir el aumento de las violencias.

Resoluciones aprobadas en el Trig��simo Sexto Per��odo de Sesiones de la CEPAL que son de inter��s para la Conferencia Estadística de las Am��ricas de la CEPAL

Resoluci��n 700(XXXVI) Resoluci��n de México por la que se crea el Foro de los Pa��ses de Am��rica Latina y el Caribe sobre el Desarrollo Sostenible .-- Anexo: Resoluci��n de la Comisi��n Econ��mica para Am��rica Latina y el Caribe sobre la creaci��n del Foro de los Pa��ses de Am��rica Latina y el Caribe sobre el Desarrollo Sostenible .-- Resoluci��n 702(XXXVI) Conferencia Estadística de las Am��ricas de la Comisi��n Econ��mica para Am��rica Latina y el Caribe .-- Resoluci��n 712(XXXVI) Integraci��n regional de la informaci��n estadística y geoespacial.

O pensamento de Alberto Torres e Andr��s Molina Enriquez e a constitui����o da organiza����o nacional no Brasil e no México: diagn��sticos e tratamentos para duas sociedades enfermas

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Reestructuraci��n urbana y metropolitana de la Ciudad de Puebla, México, ��ltimo ciclo: s��ntesis de las transiciones econ��mica y geogr��fica globales : Un recorrido transversal por las escalas nacional, regional y metropolitana

P��s-gradua����o em Geografia - FCT

Estado, industrializa����o e os espa��os de acumula����o das Multilatinas

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Neoliberalismo e corrup����o: an��lise comparativa dos ajustes neoliberais no Brasil de Fernando Collor (1990-1992) e no México de Carlos Salinas (1988-1992) o incremento da corrup����o e seus custos sociais

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Estado e internacionaliza����o das empresas multilatinas

O livro procura compreender o fen��meno de internacionaliza����o das empresas e grupos econ��micos com origem e consolida����o nos pa��ses latino-americanos, especialmente do Brasil, Argentina, Chile e México, que v��m captando crescente volume de Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) por meio de um n��mero bastante significativo de empresas grandes e m��dias. De acordo com o autor, trata-se de um movimento de pouco mais de cem anos e com v��rios pontos de inflex��o, que sinaliza a tend��ncia de amplia����o das escalas espaciais de acumula����o desses capitais particulares multilatinos, embora de maneira desigual. Argentina e Brasil, por exemplo, alternaram-se na lideran��a dos estoques e fluxos de capitais produtivos realizados at�� os anos 1980. Desde ent��o, México e Chile incrementaram sua relev��ncia regional, ao passo que a Argentina apresentou uma significativa redu����o. As condi����es pol��ticas e econ��micas ao longo da hist��ria recente desses quatro pa��ses s��o tamb��m analisadas no livro. Uns mais, outros menos, eles levaram a cabo pol��ticas de substitui����o das importa����es - com distintas intensidades - e promoveram, em diferentes momentos, pol��ticas neoliberais de abertura econ��mica desenfreada, de desregulamenta����o financeira, de privatiza����o e concess��o de empresas p��blicas, entre outras, que influenciaram diretamente as estrat��gias corporativas dos grupos econ��micos locais e a estrutura industrial

Estrutura populacional e distribui����o sazonal de Callinectes ornatus (Decapoda; Brachyura; Portunidae) no litoral norte do Estado de S��o Paulo, Brasil

Callinectes ornatus tem sua distribui����o geogr��fica no Atl��ntico ocidental: da Carolina do Norte at�� a Florida, golfo do México, Antilhas, Col��mbia, Venezuela, Guiana e Brasil (Amap�� ao Rio Grande ao Sul), ocorrendo em fundos de areia, lama e ��guas menos salinas podendo alcan��ar 75 metros de profundidade (Melo, 1996). Essa esp��cie tem um papel importante na teia tr��fica marinha, pois possui o habito carn��voro oportunista alimentando se tamb��m de detritos, assim controlando a estrutura de v��rias comunidades bent��nicas (Haefner, 1990; Mantelatto & Christofoletti, 2001; Mantelatto et al., 2002). O presente estudo aborda as popula����es de C. ornatus que vivem no infralitoral n��o-consolidado das regi��es das Ilhas do Mar Virado e das Couves, localizadas no litoral norte do Estado de S��o Paulo, e teve por objetivo a caracteriza����o dos per��odos de recrutamento e reprodutivos da esp��cie baseado na presen��a de jovens/adultos e f��meas ov��geras respectivamente. Os dados utilizados nesse estudo foram coletados do Ver��o de 1998 �� Primavera de 1999 no infralitoral n��o consolidado das Ilhas do Mar Virado e das Couves totalizando dois anos. As amostragens foram realizadas mensalmente, com auxilio de um barco de pesca equipado com duas redes do tipo ���double-rig���. O total coletado durante os dois anos foi de 1164 animais. Os menores indiv��duos machos e f��meas encontrados na Ilha do Mar Virado apresentam os seguintes tamanhos respectivamente 22,2 mm e 17,7 mm, j�� na Ilha das Couves foram de 20,2 mm e de 32,3 mm. Foi obtido um total de 12 classes de tamanho, com 5,0 mm de amplitude. As duas primeiras classes foram ocupadas apenas por indiv��duos jovens j�� as cinco ultimas principalmente por indiv��duos adultos e f��meas ov��geras. Para os indiv��duos machos adultos foi poss��vel observar o deslocamento de modas da Primavera de 1998 �� Primavera de 1999... (Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)

A fotografia amadora e fotoclubista no Brasil e no México: trajet��rias e conex��es latino-americanas (1940-1950)

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Caracterizaci��n de tres suelos en Hidalgo y Quer��taro, México: disponibilidad y da��o t��xico por ars��nico en garbanzo (Cicer arietinum L.)

La presencia de ars��nico (As) en suelos permite su migraci��n hacia cultivos como el garbanzo (Cicer arietinum L.). En este trabajo se comparan contenidos de As en tres suelos de dos estados de la Rep��blica Mexicana, y su acumulaci��n en C. arietinum L. Los suelos resultaron moderadamente alcalinos, no salinos, reductores intermedios y con potenciales zeta (pZ) que indican suspensiones coloidales moderadamente estables. Con moderados contenidos de humedad y texturas franco- arcillosas, densidad aparente, capacidad de campo, agregados estables y capacidad de intercambio cati��nico, significativamente diferentes y semejantes en velocidad de infiltraci��n y espesor del horizonte A. En materia org��nica, carbono y nitr��geno son significativamente diferentes y con bajos contenidos. Existen diferencias importantes entre semillas de C. arietinum L. certificadas o no en su capacidad de germinaci��n y desarrollo de ra��ces. El efecto genot��xico del As en ra��ces de C. arietinum L. se apreci�� por inducci��n de micron��cleos, reducci��n de 2,8 veces la divisi��n celular de muestras tratadas con agua con As, respecto de muestras control. Se apreci�� incremento de As de 9,5 veces en pl��ntulas germinadas en suelo de El Salitre, que en suelo de Bella Vista, indicativo de migraci��n del As. La suma de efectos de concentraci��n de As en suelos y agua se incrementa 15,3 veces. Entre suelos de Bella Vista y Quer��taro la correlaci��n fue 2,9 veces mayor. En controles positivos los IBAs resultan 3 veces mayores que en las pruebas experimentales.