1000 resultados para Língua espanhola Ensino auxiliado por computador


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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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O ensino de Portugus como Língua Estrangeira (PLE) tem apresentado um crescimento significativo no Brasil e mundo. Acordos internacionais, de carter tanto acadmico quanto comercial, colocam a língua Portuguesa em evidncia. Motivados por esse novo cenrio, muitos profissionais e estudantes estrangeiros tm procurado por cursos de PLE. Alguns desses se submetero ao exame CELPE-Bras iniciativa do Ministrio da Educao do Brasil para consolidar o ensino de PLE no mundo. Os professores que atuam na preparao de candidatos estrangeiros a esse exame se deparam com dificuldades para encontrar materiais possibilitem o desenvolvimento da compreenso oral de seus alunos. Neste trabalho procuramos apontar um caminho para o ensino-aprendizagem da compreenso oral em PLE partindo dos gneros textuais orais como insumo. Para tanto, buscamos suporte terico fundamentado no Interacionismo sociodiscursivo (Teoria dos Gneros e modelo de Sequncia Didtica) e tentamos aproximar a Abordagem Comunicativa da Abordagem por Gneros no ensino de Língua Estrangeira. Partindo desses pressupostos tericos propomos vrias Sequncias Didticas para o ensinoaprendizagem da compreenso oral em PLE, elaboramos e aplicamos atividades de compreenso oral. Descrevemos e analisamos tais atividades e tentamos mostrar em que medida o ensino-aprendizagem de PLE utilizando o gnero textual como insumo e aplicado a luz da abordagem comunicativa pode facilitar o desenvolvimento da compreenso oral de alunos estrangeiros candidatos ao exame CELPE-Bras.

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Esta pesquisa, que tem por pano de fundo a problemtica da incluso dos surdos na escola, volta-se mais especificamente para a avaliao da proficincia em leitura desses alunos no Ensino Fundamental maior, com o objetivo de identificar as habilidades de leitura que os alunos surdos melhor dominam e as dificuldades encontradas por eles no tocante apropriao da modalidade escrita da língua portuguesa. Para essa pesquisa, foi realizado um estudo de caso com trs alunos surdos dos 6 e 9 anos da rede regular de ensino em uma escola municipal inclusiva de Castanhal (PA). Como instrumento de anlise de sua competncia leitora foi feito um recorte da prova do Sistema Nacional de Avaliao da Educao Bsica. Para a coleta de dados o teste foi aplicado trs vezes: uma primeira vez sem nenhum tipo de interao com os alunos; uma segunda em que a pesquisadora pediu aos alunos que justificassem suas respostas para elucidar melhor suas estratgias de leitura. Na ltima aplicao, foram usados dois itens do teste traduzidos para LIBRAS, para verificar se, dessa forma, a compreenso do texto seria mais elevada. Pretendia-se, com isso, propor pistas para a realizao de uma avaliao diagnstica dos alunos surdos, contribuindo assim para uma melhor orientao dentro das escolas inclusivas que supostamente adotam a proposta bilngue. Porm os resultados obtidos evidenciaram uma realidade alarmante, na qual os alunos investigados apresentam um nvel de leitura abaixo do esperado para a srie na qual esto matriculados e no dominam nenhuma das capacidades identificadas nos oito descritores do teste. Na tentativa de ler, os alunos utilizam estratgias como caa-palavras, no relacionam o comando de questo com o texto e fazem poucas inferncias, entre outros problemas. Esses resultados mostram o quanto so nefastas as consequncias de uma incluso feita sem uma avaliao diagnstica da competncia linguageira efetiva dos surdos, tanto em LIBRAS quanto em língua portuguesa. A reflexo fundamenta-se em estudos relativos educao do surdo, em particular no que diz respeito leitura da criana surda, ao acesso a LIBRAS e escola bilingue, com base em autores como Quadros (1997), Gesser (2009) Pereira (2009), Lopes (2004), Reily (2004), Salles (2004). Tambm so apresentados conceitos de leitura e modelos psicolingusticos da construo do sentido, com apoio em especialistas da leitura ou em ensino/aprendizagem de língua, tais como Smith (1989), Kleiman (1985), Moita Lopes (1996), Soares (1998) e Rojo (1999). Finalmente, a reflexo sobre a avaliao da aprendizagem, com especial ateno para as competncias de leitura busca apoio em estudiosos como Perrenoud (1999), Luckesi (2006), Hoffmann (2009), Marcuschi (2004) e Suassuna (2007), entre outros.

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O presente estudo versa sobre os instrumentos formativos e os processos de regulao na aprendizagem da produo escrita, em Portugus como língua materna. Inscreve-se na perspectiva da avaliao formativa de orientao francfona, que se focaliza nos processos de regulao e de autoavaliao, com a finalidade principal de favorecer a aprendizagem, de maneira que os prprios aprendentes possam detectar suas dificuldades e, a partir das atividades de anlise propostas, desenvolver instrumentos para super-las. Articula-se esta concepo da avaliao com os pressupostos de uma abordagem interacionista do ensino/aprendizagem de língua materna que visa, mediante atividades de linguagem significativas, promover a reflexo sobre o uso da língua e o desenvolvimento das competncias discursivas. Neste contexto, relata-se um projeto de escrita de contos fantsticos, realizado em uma turma do 7 ano do ensino fundamental, no mbito de uma pesquisa-ao, metodologia essa que permite a todos os participantes professores e alunos serem sujeitos mais efetivos na construo do conhecimento. No desenvolvimento do projeto de escrita adotou-se o procedimento Sequncia Didtica, tal como modelizado por Schneuwly e Dolz (2004), uma vez que tal procedimento se coaduna plenamente com os princpios da avaliao formativa. Ao longo da sequncia foram sendo elaborados pelos participantes alguns instrumentos (listas, fichas...) com vistas regulao dos contos produzidos e progressiva apropriao das caractersticas do gnero em foco. Analisa-se aqui o processo de construo desses instrumentos formativos, sua utilizao pelos aprendentes e os efeitos proporcionados na regulao da aprendizagem. Conclui-se que o uso de instrumentos formativos bem como a prpria elaborao desses instrumentos contribuem para a aprendizagem da escrita, permitindo claramente a apropriao de critrios que haviam sido objeto de estudo, fazendo-se, no entanto, uma ressalva necessidade de haver uma clara articulao dos instrumentos com o modelo didtico elaborado no planejamento da sequncia de atividades.

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Os sites de comunidades tm atrado grande nmero de pessoas. Elas passam a se relacionar distncia, utilizando para isso recursos como envio de recados e mensagens e trocam informaes sobre si atravs da auto-descrio (perfil) e do uso de imagens, ambos abertos ao pblico. A experincia de possuir uma pgina pessoal neste tipo de ambiente e se relacionar com pessoas atravs dela se constitui o objeto desta pesquisa a qual foi realizada com base na metodologia qualitativa. Foram entrevistados 16 usurios da rede de relacionamentos UOL K, pertencente ao UOL (Universo OnLine), considerado o principal portal de contedo e provedor pago de acesso Internet do Brasil. A anlise dos resultados destacou os seguintes aspectos: o site possibilita tanto fazer novos contatos quanto manter contatos feitos anteriormente, h uma tendncia a fazer novos contatos, a língua escrita utilizada tanto para se comunicar como para refletir acerca de si mesmo, o anonimato favorecido pela comunicao distncia e causa receio de se decepcionar com o outro, as experincias so vistas como reais mesmo ocorrendo num ambiente virtual, estar online pode ser prazeroso e no significa desprender-se do mundo offline, a afiliao s comunidades freqente e tem como base objetivos comuns, o uso da foto , graas aos recursos do site, um elo entre a comunicao sincrnica (bate-papo) e a comunicao assincrnica (UOL K), h uma nfase na sexualidade e, por fim, os usurios se vem na necessidade constante de rever e relativizar conceitos como prximo e distante, pblico e privado, estar ou no online. Conclui-se que, mesmo no tendo o hbito de marcar encontros face a face, os usurios so capazes de se relacionar virtualmente de forma genuna, trocar afetos, formar vnculos e manter uma vida online na qual o comunicar-se encontra seu sentido em si mesmo, podendo no haver outro objetivo a no ser o de estar em contato.

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Estudos recentes tm documentado que o ensino explcito de discriminao de slabas promove a emergncia da leitura das slabas de ensino e das slabas com recombinao das letras das slabas de ensino. Promove tambm prontamente a leitura de palavras, formadas pelas slabas de ensino e recombinadas. Estudos tm demonstrado a leitura de palavras novas com recombinao de onset e rime como fator facilitador quando a língua inglesa ensinada como língua materna. O aprendizado do ingls por cegos tem sido documentado como um fator de incluso. O presente estudo investigou se o ensino de discriminao de palavras com segmentao onset/rime facilita a leitura de novas palavras em ingls, como língua estrangeira, usando o Braille e o alfabeto romano em relevo. Trs cegas, leitoras fluentes em Braille, participaram. O estudo compreendeu trs etapas. Etapa I: Etapa Ia (auditivo/Braille), Etapa Ib (Braille/alfabeto romano em relevo) e Etapa Ic (auditivo/alfabeto romano em relevo). A Etapa I (a e b) compreendeu um pr-teste, fases de ensino de discriminaes condicionais de palavras simples e testes de leitura textual das palavras simples e recombinadas. Na Etapa Ic era aplicado um teste de discriminaes condicionais. Nas Etapas II e III eram aplicados testes de leitura textual das palavras simples recombinadas (Etapa II) e compostas (Etapa III) e nomeao de objetos. Eram testadas as relaes entre palavras ditadas e objetos (AB), palavras ditadas e palavras impressas (AC), objetos e palavras impressas (BC) e palavras impressas e objetos (CB) que documentam a leitura com compreenso das palavras impressas em Braille e no alfabeto romano em relevo, e ainda, a emergncia de cpia e ditado. As trs participantes atingiram o critrio de acertos em todas as fases em todas as etapas. Os resultados mostraram que o ensino de discriminaes de palavras com a segmentao onset/rime facilita a emergncia da leitura recombinativa em ingls, como língua estrangeira, com cegos falantes do portugus, usando o Braille e o alfabeto romano em relevo, mostraram ainda a emergncia da leitura com compreenso com os procedimentos de equivalncia de estmulos. Estes resultados indicam que novas tecnologias de ensino, que permitam uma maior incluso de pessoas cegas na comunidade, podem ser geradas.

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Esta dissertao tem como objetivo principal apresentar uma proposta para o ensino da língua parkatj apoiada na tradio oral do povo de mesma denominao, com vistas a sua implantao na Escola Indgena Pmptykre Parkatj, da aldeia Parkatj, localizada na Terra Indgena Me Maria, altura do quilmetro 30 da rodovia BR 222, no municpio Bom Jesus do Tocantins. Com base em Severino (2007), caracteriza-se como uma pesquisa etnogrfica, por visar compreender a cotidianidade da aludida escola, no que se refere ao ensino e aprendizagem da língua tradicional, e tambm como pesquisa bibliogrfica, tendo em vista a natureza das fontes utilizadas para sua tessitura. A pesquisa est vinculada Lingustica Aplicada, uma rea da INdisciplina ou transdisciplinar, segundo Moita Lopes (2006), pautada na democracia cognitiva por uma educao emancipadora, conforme Petraglia (2013). O texto est estruturado em quatro partes, alm da introduo e das consideraes finais. A primeira parte apresenta consideraes gerais sobre os Parkatj. A segunda parte trata de uma abordagem histrica acerca do desenvolvimento da lingustica indgena no contexto educacional brasileiro, com base nos acontecimentos observados desde o ano de 1540 at os dias atuais. A terceira parte rene algumas caractersticas de sociedades reguladas pela tradio oral, ou principalmente por meio dessa tradio, e, a partir de uma definio de cultura, apresenta reflexes sobre cultura oral e cultura escrita. A quarta parte trata do histrico da educao formal na aldeia parkatj e aborda informaes referentes ao protagonismo do povo de mesma denominao no momento contemporneo da mencionada escola. Ainda nesta ltima parte, a aludida proposta de ensino, que se intitula A tradio oral no ensino da língua parkatj, apresentada, com o apoio de Queiroz e Pereira (2013), Belintane (2007; 2008), Calvet (2011) e de outros estudos levados a efeito por autores favorveis pujana da oralidade no ensino de língua. A pesquisa destaca os velhos da aldeia, ndios de primeira gerao, como atores importantes no processo de ensino e aprendizagem da língua tradicional na educao formal.

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Ensinar a produzir textos escritos em Portugus Língua Estrangeira (PLE) com turmas heterogneas do ponto de vista lingustico-cultural uma tarefa complexa que requer do professor (e do aprendente) um desempenho direcionado para a ao. Partindo desse fato, prope-se aos alunos do Programa de Estudantes-Convnio de Graduao (PEC-G) do MEC um trabalho com orientaes metodolgicas baseadas em uma Perspectiva Acional que considera o estudante como ator social que cumpre tarefas em situaes especficas, o que tambm nos direciona para uma concepo de língua-linguagem focada no interacionismo e para os gneros textuais. O objetivo analisar o desenvolvimento das habilidades de produo escrita dos alunos, em Portugus, e o impacto da heterogeneidade lingustico-cultural da turma nesse ensino. O corpus do trabalho foi composto por produes textuais de gneros da modalidade escrita da língua portuguesa como carta, artigo de opinio, e-mail etc., escritos pelos alunos do PEC-G. A hiptese aqui levantada a de que o ensino-aprendizagem da produo escrita a pblicos heterogneos do ponto de vista lingustico-cultural otimizado quando, nas prticas de sala de aula, se leva em conta concretamente o impacto dessa heterogeneidade e se insere os aprendentes em contextos significativos, com tarefas que tm um propsito e que os levam a agir em situao real e/ou simulada.

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Os Munduruk do Kwat-Laranjal esto includos na lista de comunidades indgenas que apresentam a língua num processo de perigo iminente. A língua, que recebe o mesmo nome da etnia munduruk, pertencente famlia munduruk, do tronco tupi, a qual, antigamente, era falada por povos munduruk que habitavam os estados do Mato Grosso, Par e Amazonas, entretanto, a concentrao maior de indivduos nos dois ltimos estados. O foco deste estudo est na comunidade indgena munduruk do Kwat-Laranjal, no Estado do Amazonas, pois indivduos desta comunidade j no falam mais a língua nativa e por esse motivo manifestam o interesse revitalizar e fortalecer sua identidade e cultura. Assim, o Projeto desenvolvido pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), denominado Licenciatura Especfica para Formao de Professores Indgenas/Turma Munduruk (AM/PA), alm do objetivo de formao em nvel superior, pretende tambm ser instrumento da revitalizao da língua munduruk em aulas com disciplinas especficas da língua. nesse contexto, da licenciatura especfica para formao de professores indgenas, que nossa pesquisa est inserida; objetivando verificar as atitudes lingusticas em relao língua original da comunidade indgena munduruk do Amazonas dentro do processo de revitalizao. Dessa forma, a metodologia adotada de cunho quantitativo e o corpus da pesquisa foi coletado a partir da realizao de entrevistas sistematizada por questionrio. Tal instrumento de pesquisa visa comparar os comportamentos dos alunos diante das línguas, portuguesa e munduruk, com relao a: i) atitude cognitiva (conhecimento da língua); ii) atitude afetiva (preferncia por uma ou outra língua); iii) atitude comportamental (uso lingustico habitual e transmisso da língua). Atitude , segundo Fernndez (1998, p. 181), a manifestao de preferncias e convenes sociais acerca do status e prestgio de seus usurios. Esta manifestao de preferncia por uma língua ou variante lingustica de comunidades minoritrias condicionada pelos grupos sociais de maior prestgio (geralmente comunidades majoritrias). Aqueles que detm maior poder socioeconmico ditam a pauta das atitudes lingusticas das comunidades de fala minoritrias (AGUILERA, 2008). O interesse desta pesquisa centra-se na atitude que o povo munduruk do amazonas assume no uso da língua que aprenderam e na língua a que viro aprender como forma de resgate de sua identidade. Neste sentido, procurou-se entender como a atitude, positiva ou negativa; aceitao ou rejeio, e nos componentes cognitivos, afetivos e comportamentais pode determinar o futuro de um processo de revitalizao. Contudo, observa-se a contradio destes elementos na anlise das entrevistas, onde os informantes manifestam interesses diferentes de suas aes em relao língua que querem resgatar.

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A presente pesquisa investiga como os sujeitos envolvidos no processo de aprendizagem de Portugus no curso de formao de professores do Bacharelato emergencial em Cincias Naturais, ofertado em Timor-Leste pela cooperao brasileira no perodo entre outubro/2009 e dezembro/2010, traduzem / interpretam o discurso de (re)introduo da língua portuguesa nesse pas. A pesquisa baseia-se em dados produzidos ou reconstitudos a partir de minha experincia como professora do curso de formao de professores em língua portuguesa, atravs do Programa de Qualificao e ensino da Língua Portuguesa em Timor-Leste (PQLP), coordenado pela Fundao CAPES. Para proceder discusso, tomo como ferramentas terico-metodolgicas conceitos de Maingueneau (2008), especialmente os de interincompreenso e simulacro, como tambm os conceitos de estratgia e ttica de Michel de Certeau (2012), que compem seu modelo polemolgico das apropriaes culturais. As anlises apontam que a maneira como cursistas e formador se apropriam do discurso da poltica de (re)introduo da língua portuguesa em Timor determinada por formaes discursivas diferentes, e que a relao interdiscursiva estabelecida entre elas desencadeia o fenmeno da interincompreenso. Compreender como essas formaes discursivas se traduzem mutuamente na sala de aula, dentro das atividades que a princpio se destinariam ao ensino e a aprendizagem do portugus, contribui para que se possa (re)definir as intervenes didticas das aulas de Portugus na formao de professores, assim como a poltica de (re)introduo do portugus em Timor-Leste. Defendemos que o ensinoaprendizagem do portugus, no contexto de Timor-Leste, precisa ser compreendido no apenas do ponto de vista didtico, no que diz respeito construo e mediao de saberes entre alunos e professores, como tambm do ponto de vista ideolgico, uma vez que nesse pas as propostas de formao atuais representam um projeto que pode conflitar com valores e crenas existentes na sociedade a respeito do idioma portugus e da relao entre a escola e outras instituies.