912 resultados para IT Governance practice
Resumo:
The UK’s Royal Town Planning Institute (RTPI) has celebrated its centenary in 2014, marking 100 years of close relationships between university-based planning schools and a professional body focused on planning practice. During this period, the context for university education and the very idea of planning have changed dramatically contributing to a continual renegotiation of the relationships between the planning profession and the educational institutions it accredits. These changes have been particularly pronounced in the last 10 years where a number of factors have forced a rapid change in the nature of planjavascript:void(0);ning education in the UK. This has included a boom and then slump in the number of planning students linked to the dynamics of national economic situation, a reorganization of many planning school curricula, and their merger with cognate disciplines such as geography and an increased focus on research output, rather than professional engagement as the key indicator of institutional success. This last factor adds a particularly new dimension to the profession-university relationship, which could potentially lead to either straining of tensions or a synergy through research-led teaching that could significantly benefit both. This chapter will briefly review the evolution of UK planning schools and of the main ideas informing planning education. It will then describe the current profile of UK planning schools, based on an extensive national survey conducted on behalf of the Royal Town Planning Institute. The paper will then critically review the main challenges and opportunities facing UK planning schools in the context of changes in both planning practice and higher education. It will then move on to the concept of research-led teaching, drawing on current practice in the UK and review how well this concept serves students and the idea of developing reflective planning practitioners. Finally, the paper will seek to draw broad lessons from the experience of the UK and reflect on the type of planning education that can best serve planning professions in a variety of international contexts in the future.
Resumo:
The ‘dementia friends’ programme was launched by the Alzheimer’s Society in the UK two years ago with the purpose of educating members of the public about the things they can do which can enhance the lives of people living with dementia. The aim of this project was to deliver a two-hour ‘Dementia Friendly Community Workshop’ written by the Alzheimer’s Society, to an entire cohort of first-year undergraduate nursing students in one Higher Education Institutions in Northern Ireland. Following delivery of the programme, students were asked to complete a short questionnaire on their knowledge and confidence in relation to dementia care before and after the Dementia Friendly Community programme. A total of 322 undergraduate first-year nursing students took part in the Dementia Friendly Community programme. Of these, 304 returned questionnaires; 31.25% of students stated their perceived improvement in dementia knowledge was ‘good’ while 49.01% stated their perceived improvement in dementia knowledge was ‘very good’ and 13.49% stated their perceived improvement in dementia knowledge was ‘excellent’. In relation to confidence in engaging with people with dementia, 31.91% stated ‘good’ improvement, 40.79% stated ‘very good’ improvement and 11.84% stated ‘excellent’ improvement. The Dementia Friendly Community programme was positively reviewed by the undergraduate students as it enhanced knowledge and confidence in relation to care of someone living with dementia.
Resumo:
Much of the recent literature on youth justice has focused on administrative aspects of the system and the socio-political contexts that have led to the ‘production’ of the youthful offender as a subject and locus of intervention. This has largely been driven by the extent to which youth justice has been crafted as a distinct penal sphere, evident in its unyoking from universal children’s services (Muncie and Goldson, 2013) and the establishment of separate agencies to administer and govern this ‘system’ (Souhami, 2014). Driven by policy hyperactivity and a plethora of legislation expanding the reach of the system, for much of the 1990s and 2000s increasing numbers of young people were brought under its gaze.
Particular attention has been paid to the impact of neo-liberal governance on the discourses, rationales and philosophies underpinning contemporary youth justice policy and practice. Writing specifically in the English and Welsh context, several authors have identified that the resulting ‘system’ embodies multiple, contradictory and competing discourses (Muncie, 2006; Fergusson, 2007; Gray, 2013). Within this ‘melting pot’ Fergusson (2007) notes the disjuncture between policy rhetoric, implementation and lived experience and Phoenix (2015) argues that systems-based analyses, much in favour amongst academics, foreclose a wider consideration of questions of what ‘justice’ actually means.
Recent attention towards the perspectives of practitioners working in this sphere has pointed to greater nuances than broader penal narratives suggest (see: Field, 2007; Briggs, 2013; Gray, 2013; Kelly and Armitage, 2015). Yet similar attention has not been given to experiences of youth justice (for an exception see – Phoenix and Kelly, 2013). However, it is precisely young people’s experiences, which would add significantly to current knowledge and potentially bridge the gap between discussions about penal philosophies, how youth justice policies are framed, how they are enacted and how they are experienced.
This chapter provides an overview of recent developments in the field of youth justice and penality in the United Kingdom. The chapter argues that a theoretical focus on macro-level trends (Hannah-Moffat and Lynch, 2012), alongside a narrowly defined research agenda, have largely excluded young people’s experiences of justice and punishment from contemporary analysis. Drawing on young people experiences of different aspects of youth justice in Northern Ireland and beyond, the chapter illuminates what a close understanding of lived experience can add to knowledge. In particular it demonstrates that the effects of interventions can be different to their aims and intentions; and that re-instating the youth experience can add support to calls for greater attention to wider issues of social justice.
Resumo:
Esta tese tem como principal objectivo compreender o papel dos indicadores de sustentabilidade na governação local em Portugal, bem como perceber o seu potencial para transformar práticas institucionais correntes para o desenvolvimento sustentável. As duas últimas décadas têm testemunhado um crescente debate em torno dos indicadores de sustentabilidade e três abordagens específicas da literatura ganharam corpo: a ‘técnica’, a ‘participativa’ e a de ‘governação’. Esta tese pretende contribuir para a abordagem mais recente e menos explorada da ‘governação’, através do estudo da realidade local portuguesa. Considera crucial perceber como e em que circunstâncias e contextos o papel destes indicadores pode ser diminuído ou potenciado. Desta forma, pretende avaliar se e de que forma é que os indicadores de sustentabilidade têm contribuído para alterar e desafiar contextos de governação locais para o desenvolvimento sustentável no nosso país e se e de que forma estes indicadores têm sido usados. Foram seleccionados e analisados em detalhe sete casos-de-estudo na tentativa de compreender cada um e de construir uma grelha comparativa entre eles utilizando como suporte normativo um conjunto de critérios ‘ideais’ de boa governação. Assim, a tese identifica os principais obstáculos da construção destes indicadores em Portugal, bem como os seus principais contributos positivos e usos. Enquadra igualmente as suas conclusões no contexto de outras experiências locais Europeias e tenta formular algumas recomendações para reforçar o potencial contributo e a utilização destes indicadores. Através dos casos-de-estudo, foi possível verificar que a sua implementação não tem contribuído para fortalecer o diálogo entre os diferentes níveis de governo, para promover a participação de mais actores nas redes de governação, ou mesmo para melhorar mecanismos de participação e comunicação entre governos, cidadãos e actores locais. De qualquer forma, é importante acrescentar que as experiências mais bem sucedidas permitiram efectivamente mudar as capacidades dos governos locais na coordenação horizontal de políticas sectoriais, nomeadamente através de novas relações entre departamentos, novas rotinas de trabalho, novas culturas de recolha e tratamento de dados locais, novos estímulos de aprendizagem, entre muitas outras. O maior desafio coloca-se agora na transposição destes efeitos positivos para fora da esfera governamental. Esperamos que a tese possa contribuir para que decisores políticos, técnicos, académicos e comunidades locais encarem os indicadores de sustentabilidade como processos de aprendizagem que melhoram a capacidade das cidades enfrentarem os complexos desafios e as incertezas do desenvolvimento sustentável.
Resumo:
Este estudo explora a influência da ansiedade linguística em futuros professores de Inglês em situação de prática pedagógica. Setting the Scene descreve o aumento de interesse pela ansiedade linguística por parte dos investigadores no contexto da aprendizagem e do ensino, e a relevância desta questão para professores estagiários fazendo a transição de aluno para professor. O autor também considera a sua própria experiência de ansiedade – enquanto estudante e investigador – de modo a gerar um maior entendimento desta emoção complexa. O Capítulo 1 da Parte 1 descreve como o afecto na aprendizagem e na investigação da língua tem vindo a ser um factor preponderante no interesse mais alargado sobre as emoções em contextos educacionais. A recente influência da teoria social na aquisição de uma segunda língua e como esta pode ajudar a repensar a investigação das emoções é discutida antes do final do capítulo, onde se examina ainda como as emoções são expressas na comunicação e interacção. O Capítulo 2 concentra-se na ansiedade na aprendizagem da língua e em como o peso da noção em contexto social alargado tem provavelmente influenciado uma abordagem dominantemente de cariz positivista na investigação sobre a ansiedade linguística. Controvérsias e variáveis da personalidade relacionadas com a ansiedade linguística são discutidas, considerando-se a possibilidade de novas direcções para a investigação. A prática pedagógica é vista como um campo fértil de investigação sobre a ansiedade linguística em estagiários, com estilos de supervisão e discursos – nomeadamente estratégias de delicadeza e de mitigação – sendo considerados influências importantes na experiência desta emoção. O Capítulo 3 da Parte 2 detalha a abordagem etnográfica e etnometodológica do estudo e o procedimento de investigação em si. Os dados foram recolhidos em três momentos distintos. Primeiro, através de inquéritos aplicados aos estagiários antes do começo do estágio. Numa segunda fase, durante o estágio, os dados principais foram recolhidos através das aulas e duma entrevista semi-estruturada com os estagiários, ambas vídeo gravadas, e dos encontros de pós-observação áudio-gravados. Os dados subsidiários recolhidos nesta mesma fase incluem reflexões escritas e dossiers dos estagiários, observações escritas das aulas do investigador e o relatório intercalar dos professores supervisor e cooperante. Na última fase, posterior às aulas, a recolha dos dados principais foi realizada através de uma vídeo gravação da reunião de avaliação final com todos os participantes e de stimulated recall protocols com cada professor estagiário. O Capítulo 4 é predominantemente uma análise qualitativa de discurso, utilizando categorias de análise para identificar sinais de ansiedade emergentes dos dados. Os resultados mostram que um dos estagiários pode ser caracterizado como tendo uma experiência de ansiedade mais debilitadora, outro uma ansiedade mais facilitadora, enquanto a experiência do terceiro é menos pronunciada e mais difícil de caracterizar. Sinais e fontes múltiplos e complexos de ansiedade foram identificados mas as próprias autoimagens dos sujeitos como professores de Inglês, construídas em interacção ao longo do estágio, estão no centro desta experiência emocional. O Capítulo 5 considera as implicações e as conclusões deste estudo. São dadas indicações para a relação estagiário-supervisor e quanto aos estilos do supervisor no quadro da prática pedagógica assim como sugestões para que a ansiedade linguística seja explicitamente abordada na formação em supervisão. Finalmente, é ponderada se a experiência da ansiedade linguística destas estagiárias e as suas fontes têm ou não implicações na formação dos alunos de línguas.
Resumo:
À semelhança do que aconteceu em muitas instituições públicas, as universidades têm enfrentado pressões crescentes para mudar, tendo de repensar as suas formas de governança e de gestão, dando mais ênfase à implementação de sistemas de gestão do desempenho (SGD). Apesar de existirem vários estudos sobre o desempenho, estes têm ignorado o uso dado à informação recolhida. Além disso, e apesar de terem ocorrido várias reformas na governança destas instituições, existem ainda poucos estudos que relacionam a governança e o desempenho. Assim, esta pesquisa visa explorar a forma como as universidades medem, reportam e gerem o desempenho e como as estruturas de governança se relacionam com estas práticas. Para alcançar o objetivo proposto, um estudo comparativo entre universidades britânicas e portuguesas foi realizado. Os dados foram recolhidos através da utilização de uma metodologia qualitativa, sendo os métodos utilizados a análise documental e entrevistas semi-estruturadas a membros dos órgãos de governo e gestão de cada instituição. A análise dos dados mostrou a inexistência de um sistema completamente integrado de gestão de desempenho (SGD) em ambas as instituições, essencialmente devido à falta de práticas de gestão de desempenho. De facto, apesar de alguns dos entrevistados terem reportado o "uso positivo" de dados sobre o desempenho, alguns relataram o "não uso" desses dados, principalmente em relação ao desempenho individual, e outros o "mau uso" dessa informação, tendo sido reportadas práticas de gaming e deturpação dos resultados. Como forma de ultrapassar alguns destes problemas, verificou-se a co-existência de duas estruturas de governança: uma 'formal', da qual fazem parte todos os órgão de governo, com um valor mais 'simbólico'; e uma estrutura 'paralela', constituída por órgãos mais ágeis, que gerem a universidade no dia a dia. Verificou-se terem sido vários os fatores a afetarem, negativa e positivamente, os SGD em ambas as instituições, tendo sido rotulados de "inibidores" e "determinantes", respetivamente. A pesquisa mostrou que, apesar de as estruturas de governança serem importantes para a implementação e funcionamento de um SGD, há outros fatores que precisam de ser levados em consideração, nomeadamente, o nível de comunicação e o nível de envolvimento dos atores no processo. Estes dois fatores são considerados relevantes para a integração bem sucedida de práticas de medição, reporte e gestão de desempenho. Esta integração, juntamente com outras mudanças que ocorreram em termos de governança, contribuirá certamente para que se passe de um sistema em que se governa o desempenho para um sistema em que se governa para o desempenho.
Resumo:
Objectives. Mindfulness meditation practices have become increasingly popular in clinical therapies, changing patterns of depressogenic thinking for individuals who experience consecutive episodes of depression. We were interested in finding out how Mindfulness Based Cognitive Therapy (MBCT) worked for programme participants by focussing on how meditative practices changed their relationships to their thoughts. Design. Data for the study came from six semi-structured research interviews carried out with individuals who had taken part in an 8 week MBCT programme Methods. We used Interpretative Phenomenological Analysis (IPA) to analyse the experiential accounts. Results. We report on two superordinate themes – Engaging the Neutral Mind (with subordinate themes ‘breaking the paralysis of worry’ and ‘choosing to think differently’) and Experiencing the Neutral Mind (with subordinate themes of ‘reflection on previous thinking styles’ and ‘becoming psychologically self-reliant’). Conclusions. Themes from the present study offer support to the assertion that mindfulness meditation helps facilitate a different mode of meta-cognitive processing with which to handle depression-related cognitions. Practitioner Points Participants reported that they experienced an enhanced capacity to differentiate between their thought processes, experiencing an ability to tolerate some more uncomfortable thoughts and experiencing a/more choice in how to respond to thoughts Participants recognised that ruminating over negative thoughts was related to depressive states and experienced a shift in meta-cognitive processes that actively challenged depressogenic cognitions Participants became more psychologically self-reliant and therapeutically independent following MBCT Integrating mindfulness based practices in therapy may be a mediating factor in sustaining psychological wellbeing and may help clients develop self-compassion Future research looks to examining exit cases to understand elements of MBCT which are experienced as less successful by clients
Resumo:
This article examines how new legal strategies need to be adopted by indigenous peoples to react to the increasing phenomenon of ‘land grabbing’ taking place across the globe. In examining the specificity of the ‘land grab’ and how it particularly affects indigenous peoples, it analyses how new legal strategies targeting the investors need to be adopted by communities to mitigate some of the negative aspects of land grabbing. It argues that since the current ‘land grab’ is driven by investors it is important that indigenous peoples, and their supportive organisations, target investors and lending institutions which are behind the massive investments in land acquisitions.
Resumo:
The paper focuses on emotions and processes that may arise for practice educators when working with a struggling or failing student in a practice learning setting.1 The paper firstly documents a previously undertaken thematic review of the literature, which explored why practice educators appeared to find it difficult to fail students in practice learning settings. Secondly, the paper draws on two UK qualitative studies that highlighted the emotional distress experienced by practice educators when working with a marginal or failing student. The paper documents key findings using a case study approach from both studies. We argue that the concept of projective identification offers a plausible and illuminating account of the states of mind experienced by practice educators and in making explicit, unconscious states of mind, our aim is that practice educators will feel confident to make appropriate assessment decisions when required.
Resumo:
Previous research has shown that lay believers in psychic abilities are more prone to intuitive thinking, less inclined to rational thinking, and have an external locus of control, compared to non-believers. Psychic practitioners, however, may have different characteristics. Psychic practitioners (N=31; mean age = 42.7 years, s.d.=13.1), lay believers (N=33; mean age = 33.0 years, s.d.=10.3), and non-believers (N=31; mean age = 34.4 years, s.d.=15.4) completed questionnaires measuring thinking styles, locus of control, and psychic belief. Comparisons of lay believers with non-believers confirmed previous observations; believers had a higher propensity for intuitive thinking, lower propensity for rational thinking, and more external locus of control. In contrast, practitioners were equivalent to non-believers in rational thinking and had the highest internal locus of control. This highlights the importance of considering level of involvement with psychic practice in understanding the thinking styles of believers. Results suggested that practitioners may have rationalised their beliefs and constructed a coherent model of psychic phenomena that satisfies a propensity for rational thinking within a community of belief.
Resumo:
Tese de doutoramento, Biologia (Microbiologia), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014
Resumo:
Interest in China’s capacity for environmental governance is growing, in line with its environmental woes and exponential economic growth. Environmental policy efforts have lacked effectiveness, confirming the persistence of a disjuncture between promise and performance. This article contributes to the debate through the analytical lens of Environmental Policy Integration (EPI): a normative concept and governance regime indispensable to sustainable development. It finds that China,like most OECD countries, falls short of the concept. Despite encouraging recent changes, driven by the Hu-Wen regime, and encapsulated in the idea of scientific development, the analysis reveals weaknesses in all three EPI-type responses: normative, organisational and procedural. The disjuncture is confirmed, but drawing on EPI’s normative perspective, it is suggested that the reasons for this lie as much in the framing of the promise, as in the performance, or implementation, itself. Based on this interpretation and on China’s unique extreme characteristics, it is recommended that environmental policy objectives be given principled priority status, as a condition for effective governance.