996 resultados para Germanías, 1519-1523


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Recursos pesqueiros são importantes fontes de renda e alimento para as populações rurais e urbanas na Amazônia. O presente trabalho avalia a pesca e as variáveis ambientais que determinam a produção de pescarias que desembarcam em Manaus, e avalia também a abundância relativa de recursos pesqueiros em diferentes subsistemas na Amazônia Central. A informação coletada no porto de desembarque de pescado de Manaus foi utilizada para testar um novo índice de captura obtido a partir de um modelo de covariância que apresentou as seguintes variáveis significativas: número de pescadores/dia (dias de pesca vezes número de pescadores por viagem); distância do pesqueiro até Manaus; quantidade de gelo que usou durante a viagem; e nível de rio. Não houve nenhuma diferença significativa entre valores médios de captura entre os subsistemas do Purus, Madeira e de Juruá. Estes resultados sugerem que os tributários da margem direita são similares e mais produtivos em termos comerciais. Concluiu-se que a produção corrente varia de acordo com a magnitude de esforço pesqueiro, por variações ambientais, assim como por aspectos operacionais da pesca, particularmente o consumo de gelo.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fungos são os patógenos mais freqüentemente observados em populações de ácaros, auxiliando o controle destes em diferentes culturas. Vinte e cinco amostras de folhas foram coletadas de cultivos de seringueiras vizinhas a dois fragmentos de vegetação de Cerrado. em cada seringal, 25 plantas foram selecionadas para coletas e sete folhas ao redor da copa foram coletadas até a altura de sete a oito metros do solo. Aproximadamente 250 indivíduos de Calacarus heveae Feres, Phyllocoptruta seringueirae Feres e Tenuipalpus heveae Baker, coletados aleatoriamente, foram montados. Hirsutella thompsonii Fisher foi observado nas três espécies de ácaros e T. heveae foi a espécie mais infectada. Os maiores níveis de infecção ocorreram de novembro a fevereiro (estação chuvosa). Na estação seca, os níveis de infecção ficaram abaixo dos 5%. H. thompsonii tem potencial para ser usado como micoacaricida na estação chuvosa.

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Este estudo é parte do monitoramento limnológico empreendido pela Companhia Energética do Estado de São Paulo (CESP) durante o processo de enchimento do reservatório de Porto Primavera (Usina Hidrelétrica Engenheiro Sérgio Motta). Este reservatório, localizado no alto rio Paraná, entre os Estados de São Paulo e Mato Grosso, é o quarto maior do país. A primeira etapa de enchimento do lago começou em dezembro de 1998 e a segunda em março de 2001. Amostras para a análise da comunidade bentônica e das características sedimentológicas foram coletadas trimestralmente entre agosto de 1999 e novembro de 2001 e também em agosto de 2002 (11 campanhas). As coletas foram feitas em 13 estações de amostragem distribuídas no reservatório e em uma localizada a jusante da barragem. 128 táxons de invertebrados foram encontrados, sendo Mollusca, Annelida, Insecta e Nematoda os grupos dominantes durante praticamente todos os meses analisados. A classe Insecta foi a melhor representada, com 9 diferentes ordens, dentro das quais os Diptera contribuíram com a ocorrência de 63 táxons. A espécie exótica de bivalve Corbicula fluminea foi registrada em todas as estações de amostragem mostrando sua grande capacidade para colonizar novos habitats em regiões neotropicais. Variações consideráveis na densidade da fauna foram observadas para os diferentes períodos e locais analisados. A densidade máxima (média de 7812 ind.m-2) foi registrada no centro do reservatório enquanto que as densidades mínimas foram registradas na zona lacustre próxima à barragem (média de 9 ind.m-2). A maior riqueza de espécies por local/período (24 táxons) foi encontrada no trecho superior do reservatório (trecho fluvial). A diversidade máxima foi observada nas zonas superior e central do reservatório, com valores de 3.82 e 3.86 (bits.ind-1) no início (agosto/1999) e final (agosto/2002) do processo de enchimento, respectivamente. Não foi encontrado um padrão de distribuição dos grupos faunísticos que pudesse estar associado com a textura granulométrica dos diferentes locais amostrados. Por outro lado, constatou-se a diminuição, ou mesmo a não ocorrência de organismos, nas estações com elevada concentração de matéria orgânica (>40%) em baixo estado de degradação (grandes detritos vegetais). Tal fato pode estar relacionado com a falta de depósitos de sedimentos, dificultando a fixação de organismos da fauna bentônica, bem como com condições químicas mais redutoras em função da intensidade dos processos de decomposição da fitomassa inundada.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A dieta de uma população de jaguarundi (Puma yagouaroundi) (Geoffroy, 1803) (Carnivora, Felidae) foi estudada entre novembro de 2000 e novembro de 2001, em 24,9 km² de mosaico de Mata Atlântica secundária e reflorestamento de eucalipto na Serra de Paranapiacaba, São Paulo, Brasil. A análise das 26 amostras fecais e regurgitadas, obtidas em 570.1 km de percurso, indicou o consumo de 19 itens alimentares em um total de 74 ocorrências de presas. Pequenos mamíferos foram os itens mais frequentemente encontrados na dieta (42,5%), seguidos por aves (21%), répteis (14%) e mamíferos de tamanho médio (3%). A porcentagem de ocorrência (PO) sugere que a dieta concentra-se, principalmente, em pequenos roedores (30%) e aves (21%). Foi também registrada a predação sobre serpentes da família Viperidae. A amplitude de nicho alimentar padronizada (Bsta = 0,76) mostra uma dieta generalista, entretanto, os dados sugerem que o jaguarundi consome principalmente pequenos vertebrados (mamíferos, aves ou répteis), sobretudo, espécies terrestres.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)